A palavra de ordem, hoje, é: parceria. Para viabilizarmos projetos e negócios, é cada vez mais necessário formatar parcerias, sejam elas com funcionários, colegas de trabalho, empresários, empresas ou profissionais diversos.
Quando vendemos algum produto ou serviço, estamos vendendo algo decorrente de uma série de parcerias. Se nessa cadeia algum elo não for sólido, vai sempre prejudicar o resultado final e, conseqüentemente, a imagem junto ao cliente.
Serviços executados por terceiros, sejam eles fornecedores ou funcionários fazem parte do produto final, sempre. Por isso é preciso estar atento à formatação destas parcerias, que sejam lucrativas para todas as partes envolvidas.
Acabou-se o tempo em que poucos lucravam e muitos trabalhavam. Esta fórmula já provou estar falida.
Sociedades que ainda se baseiam nela, têm altos índices de criminalidade e pagam um preço muito alto pela insegurança em que vivem. Empresas que insistem em manter parcerias injustas com seus funcionários, pagam o preço com baixa produtividade e muito desperdício.
Não é em vão que, cada vez mais, as empresas estejam adotando políticas de remuneração e benefícios mais justas, e muitas delas efetuem até distribuição de lucros entre seus funcionários.
Quem ainda não aprendeu que é necessário dividir para ganhar, pagará o preço ficando fora do mercado.
Em várias oportunidades, os clientes estão cada vez mais exigentes e cobrando um atendimento personalizado, ágil e eficiente.
Empresas e profissionais que não estruturarem seus negócios, com base em parcerias sólidas e lucrativas, não estão, ou não estarão, muito em breve, aptas a atender o cliente de hoje.
Tudo isso pode não ser novidade para você, mas ainda existem muitas empresas e profissionais praticando: “… a mim tudo, ao vosso reino nada”.
Mas essa é uma tendência que tende a desaparecer, juntamente com aqueles que a praticam.