Brindes projetam alta de 50 porcento em 2011

O segmento de brindes promocionais parece ter se recuperado da "marolinha" de 2009, quando setor amargou resultados pouco expressivos por conta da crise econômica mundial e faturou R$ 4,5 bilhões. Neste ano a perspectiva é atingir, até dezembro, receita de R$ 6,7 bilhões – em 2010, foram 5,7 bilhões. Para isso, o segmento tem grande aposta nos brindes que produz para o fim de ano e Natal.

A perspectiva positiva sinaliza que as empresas não tiraram o pé do freio com as incertezas da economia internacional e do cenário interno com inflação e juros altos e contenção do crédito. Quando as companhias precisam represar investimentos e realizar cortes, os primeiros deles são feitos na contratação de serviços e na compra de produtos aos clientes, caso dos brindes.

O segundo semestre é uma época tradicionalmente boa para o setor, respondendo por 70% do faturamento. É o que sustenta o vice-presidente da Associação de Marketing Promocional, Auli De Vitto, que vê na data oportunidade para o setor incrementar receita entre 10% e 12% sobre o mesmo período do ano passado.

No Grande ABC, o otimismo para a data é ainda maior. Algumas fabricantes afirmam que já está difícil atender aos pedidos, que devem ser fechados até o mês que vem. É o caso da ADR Bolsas, de Santo André. A supervisora de vendas Paula Roberta Silva Gomes explica que os pedidos começaram em julho, antecipação necessária para dar conta da demanda. "É um número muito alto. Tanto que no fim do ano geralmente nem se tem novos pedidos porque toda a produção já está no limite. Mas ainda conseguimos atender."

Reflexo do otimismo se dá na projeção de engordar o caixa da firma em 50% ante 2010. Número alcançável quando se leva em conta que o Natal corresponde a 70% dos ganhos da empresa.

A mauaense Líder Brinquedos está pegando carona no bom desempenho do Dia das Crianças, segundo o gerente de vendas Nuri Dib, e mira em ramos diversificados, como alimentício e farmacêutico. No ano, a expectativa é expandir em 24% os negócios, sendo o último feriado do ano responsável por 5% de todo o faturamento. De outubro a dezembro, a empresa espera elevar ao menos em 15% sua receita em relação aos mesmo pedidos feitos há um ano. "Vamos apostar nas bolas, que ainda são nosso carro-chefe de vendas. Produzimos 80 mil delas por dia e, para o Natal, esperamos comercializar cerca de 1 milhão de unidades", estima, afirmando que a produção para o período é facilmente alcançada em menos de um mês. Parte dos 80 mil produtos diários é dividida para o varejo.

MAIS CARO – Para que as empresas possam presentear seus clientes neste ano será preciso desembolsar mais. Por usar materiais vindos da China e, por conta da elevação súbita do dólar nas últimas semanas, ficou mais caro produzir as bolsas para embalar cestas natalinas na ADR Bolsas. Esse produto é considerado por Paula o maior destaque para o ano. Ela explica que, no geral, os valores costumam caminhar na estabilidade ao longo dos meses. "Mas somos muito dependentes do câmbio", ressalta. A bolsa natalina tem valores que flutuam entre R$ 17 e R$ 25. "Esperamos vender, mais ou menos até novembro, cerca de 100 mil peças."

Já na Líder, Dib destaca que os custos de produção das bolas é baixo, o que ajuda no repasse barato às empresas que buscam esse brinde. "O custo médio é de R$ 1. O baixo preço faz com que as empresas criem condições diferenciadas para dar muitos brindes do tipo em diversas ações promocionais, desde inaugurações de postos de gasolina, ou distribuir para quem comprar um pernil num supermercado."

Setor alia tecnologia e cuidado com meio ambiente

Com mais dinheiro no bolso do consumidor das camadas mais pobres, as empresas de brindes mudam a estratégia e começam a incrementar seus produtos. O foco são as classes C e D, que incrementaram suas rendas nos últimos anos e contam com leque variado de produtos baratos. Junto, vêm brindes que passam do simples ao tecnológico. Aliam alto valor agregado com peças artesanais, que preservam o meio ambiente, a moda da vez na hora de se pensarem itens promocionais. É o que afirma o vice-presidente da Associação de Marketing Promocional, Auli De Vitto. "Isso é cenário recente, mas que ocorre com mais força neste ano."

Ele destaca ainda que as empresas estão na busca por kits mais sofisticados, mais transados, para deixar o consumidor mais propenso a comprar o produto da companhia e, assim, adquirir os brindes. No caso dos ecológicos, ele cita as sementes personalizadas, marcadas com o logotipo da empresa. Ao ser plantada, garante que ao menos duas folhas da muda terão estampadas os logotipos. "Há também cactos personalizáveis, que vivem envoltos em plásticos e são distribuídos como chaveiros."

A média de preços gira em torno de R$ 30 a R$ 70 nos kits natalinos. Mas há produtos que partem dos centavos de real, como canetas, aos kits mais arrojados. Entre eles, Vitto destaca cofrinho que, ao se depositar as moedas, calcula o montante economizado. "Não se quebrará mais o porquinho para ir ao cinema e, no fim das contas, descobrir que não se tem dinheiro", brinca.

Fonte:www.dgabc.com.br

Brindes Personalizados são utilizados como forma de fidelizar Clientes

Não é de hoje que os brindes personalizados são utilizados como forma de fidelizar clientes. No entanto, o desenvolvimento da tecnologia e a disponibilização de aparelhos cada vez mais modernos e personalizados no mercado têm criado uma nova demanda no ramo dos brindes. Hoje, o bloquinho e a caneta personalizada podem ser substituídos por presentes tecnológicos e de grande utilidade no dia a dia.

Priorizar a inovação é tendência nas empresas especializadas em brindes personalizados. Pensando em fidelizar cada vez mais empresas clientes, a Nogueira Brindes é uma das empresas que optou por ampliar o leque de produtos que podem ser personalizados, proporcionando uma experiência diferenciada na hora de escolher brindes promocionais.
Tendências

Pelo marketing, a distribuição de brindes é vista como ferramenta de fidelização do cliente, ou seja, uma tática para que o cliente permaneça utilizando os produtos ou serviços da empresa. No entanto, a escolha do
presente não deve ser arbitrária, afinal, um brinde guardado dentro de um armário ou esquecido não cumprirá sua função de divulgação. Ao optar por um brinde, a empresa deve pensar em ferramentas úteis e, possivelmente, relacionadas com a atividade comercial praticada.

Disponíveis para a escolha, a Nogueira Brindes trabalha com brindes que são considerados tendência no ramo nos dias de hoje. Entre eles, as caixas de som bluetooth, que possibilitam escutar música por meio de conexão com um celular, notebook ou tablet. Sem dúvidas, este brinde personalizado possui grande utilidade e é ideal para empresas que trabalham com atividades relacionadas a música, instalação de som, venda de dispositivos, entre outros.

Outra novidade que já possui maior adesão no mundo dos brindes são os pen drives. Atualmente, os dispositivos são praticamente indispensáveis para grande parcela da população. Por isso, a Nogueira Brindes ampliou o seu portfolio de pen drives disponíveis para personalização. Os modelos são os mais variados: existe o pen card, que é um pen drive personalizado em forma de cartão; o pen drive caneta; pen drive ecológico; pen drive chaveiro; e diversos outros modelos do acessório.

Com o advento da tecnologia, os carregadores portáteis também tornaram-se brindes e possuem grande adesão deste mercado. Um dos dispositivos mais úteis dos tempos atuais, os carregadores portáteis podem representar um custo mais elevado à empresa que irá distribuí-los, porém, devido a grande utilização do aparelho, pode representar uma taxa ainda maior de fidelização.
O mesmo vale para os fones de ouvido, também disponíveis na Nogueira Brindes, pois tratam-se de itens de utilização diária.
Para o ramo de empresas automotivas, o portfólio de brindes também está mais amplo. Carregadores de celular veiculares são presentes simples, porém fáceis de conquistar o cliente. Na mesma linha estão os suportes para celulares, que podem ser acoplados no vidro do carro.

Por fim, os brindes clássicos também seguem com o seu espaço no mercado de brindes. Independente de serem, ou não, inovações tecnológicas, o aspecto mais importante ao comprar brindes promocionais é a utilidade do presente ao seu cliente.