Confira o novo Catálogo Bríndice Mais

A terceira edição do Catálogo Bríndice Mais já está pronta e perfeita para quem quer estar sempre em dia com as novidades em produtos do mercado promocional.

Complementando o já tradicional Catálogo Bríndice, porém em versão reduzida, o Bríndice Mais, um guia dos fabricantes de brindes, produtos promocionais, presentes corporativos e para mídia extensiva é distribuído para um mailing seleto de empresas e agências.

Para os anunciantes, o Bríndice Mais é uma forma eficiente de chegar até o público desejado – já que é distribuído gratuitamente a empresas com o perfil de consumo dos produtos anunciados. Para as empresas que o recebem, o catálogo é um facilitador na hora de adquirir os produtos promocionais que mais se adequam ao público destinado.

Todas as empresas e fabricantes reunidos no Bríndice Mais contam com fotos diversas dos seus produtos, cuidadosamente produzidas e listadas de forma a torná-los ainda mais atrativos, além de facilitar a busca por cada tipo de item. Para completar, vale a pena ficar atento às matérias que introduzem o Catálogo. Temas como atendimento eletrônico, entrega de mercadorias e características e funções do brinde no mercado atual, são alguns assuntos que contribuem para a atualização de quem quer estar por dentro das novidades desse mercado.

Nesta edição também é possível conferir as empresas que receberam o Prêmio Melhores do Ano do Setor Promocional e a cobertura da 9° Expo Bríndice, uma das feiras mais concorridas para quem quer vender ou adquirir produtos promocionais.

Não perca!

Parcerias e Relacionamentos

A palavra de ordem, hoje, é: parceria. Para viabilizarmos projetos e negócios, é cada vez mais necessário formatar parcerias, sejam elas com funcionários, colegas de trabalho, empresários, empresas ou profissionais diversos.

Quando vendemos algum produto ou serviço, estamos vendendo algo decorrente de uma série de parcerias. Se nessa cadeia algum elo não for sólido, vai sempre prejudicar o resultado final e, conseqüentemente, a imagem junto ao cliente.

Serviços executados por terceiros, sejam eles fornecedores ou funcionários fazem parte do produto final, sempre. Por isso é preciso estar atento à formatação destas parcerias, que sejam lucrativas para todas as partes envolvidas.

Acabou-se o tempo em que poucos lucravam e muitos trabalhavam. Esta fórmula já provou estar falida.

Sociedades que ainda se baseiam nela, têm altos índices de criminalidade e pagam um preço muito alto pela insegurança em que vivem. Empresas que insistem em manter parcerias injustas com seus funcionários, pagam o preço com baixa produtividade e muito desperdício.

Não é em vão que, cada vez mais, as empresas estejam adotando políticas de remuneração e benefícios mais justas, e muitas delas efetuem até distribuição de lucros entre seus funcionários.

Quem ainda não aprendeu que é necessário dividir para ganhar, pagará o preço ficando fora do mercado.
Em várias oportunidades, os clientes estão cada vez mais exigentes e cobrando um atendimento personalizado, ágil e eficiente.

Empresas e profissionais que não estruturarem seus negócios, com base em parcerias sólidas e lucrativas, não estão, ou não estarão, muito em breve, aptas a atender o cliente de hoje.

Tudo isso pode não ser novidade para você, mas ainda existem muitas empresas e profissionais praticando: “… a mim tudo, ao vosso reino nada”.
Mas essa é uma tendência que tende a desaparecer, juntamente com aqueles que a praticam.

A Importância Estratégica das Vendas

Vender é uma das profissões mais antigas do mundo e a venda pessoal é um
elemento de extrema importância do composto da promoção de marketing.

Hoje, os vendedores são profissionais bem treinados que funcionam como elo básico
entre empresa e seus clientes, trabalhando para construir e manter relacionamentos
de longo prazo, servindo bem aos dois lados. Por representarem a empresa no mercado, assumem a posição básica do relacionamento
da negociação de comportamentos entre a expectativa da empresa e o cliente, em um
processo de comunicação eficiente e eficaz.

Hoje, o marketing de transação (vender-comprar) é trocado pelo marketing de relacionamento, sem abandonar a premissa anterior do marketing da transação: o lucro. Só que agora este é dividido entre o cliente, o vendedor e a empresa.

Na construção destes relacionamentos, a equipe de vendas ouve cada um de seu clientes,
avaliando suas necessidades e, apresentando os produtos, constroem e orientam os esforços da empresa, atuando como defensora dos interesses de seus clientes, para solucionar problemas e satisfazer as necessidades de cada um deles, agregando um maior valor. Além disso, no contato com os clientes, fazem pesquisa de mercado e trabalho de inteligência de marketing, muitas vezes através da apresentação de relatórios específicos de vendas, atuando como defensores da empresa. E, no momento que administra toda a sua competência, em função de resultados específicos, vendendo seu trabalho à empresa, atua como defensor de si mesmo.

Por tudo isso, o vendedor age, muitas vezes, como um gerente especial que administra o relacionamento entre a empresa e o cliente, à medida que as empresas assumem uma maior orientação para o mercado. Na visão moderna, os vendedores não devem estar limitados a apenas vender. Devem saber como oferecer mais valores agregados e satisfação para os clientes, mantendo-se sintonizados com o mercado e trazendo o lucro para a empresa.

Sua Empresa não vende ?

Parte 1

São muitos os conceitos que mostram os caminhos mais fáceis para a venda, mas
a prática, muitas vezes, nos mostra o contrário.

Há algumas empresas que colocam no seu quadro pessoal vendedores ou atendentes que ficam totalmente empacotados: paletó, gravata, enfim, são vestimentas que muitas vezes deixam as pessoas incomodadas. Porém, é penoso e freqüente observar-se vendedor todo suado, porque tem que estar de gravatas (imposição da empresa) em um clima de aproximadamente 40 graus.

Alguns especialistas em vendas, acham que seria fundamental no aniversário do cliente enviar um telegrama para homenageá-lo. Será? Dependendo do grau de relacionamento entre cliente e fornecedor isso poderá ser uma tremenda bobagem, embora o relacionamento seja extremamente profissional, mas muitas vezes este profissionalismo marca uma certa distância; porém como todo caso é um caso, pode até haver a necessidade. Mas – isso pode ser uma faca de dois gumes – pois receber um telegrama frio vai apenas mostrar que a relação continuará fria.

Muita gente que conhece a realidade do trabalho externo, a labuta de portas-em-porta, visitas mais visitas, procura mostrar excepcionalmente de que alguns conceitos não nos levam a destino algum na relação comercial. Mas é bom lembrar que: O cliente (lojista) está ali para ganhar dinheiro.

Entretanto, munidos de bons conceitos comerciais, alguns vendedores, apesar de serem extremamente querido por todos, não conseguem vender o necessário para se manter no emprego. No entanto, não basta só ser querido, agradar aos dispensáveis; tem é que ser profissional, competente, cuidadoso para não deixar passar em branco os problemas, solicitações, e desejos dos clientes; então veja alguns casos que não comungam com esses profissionais do comércio:

a) Telefone – Há vendedor que vive dependurado no telefone dos clientes, e muitas vezes ainda diz que pediu licença para usar (abusivamente) o telefone;

b) Intrometido – É aquele que se mete em tudo, até tenta vender na loja do cliente, e muitas vezes faz é atrapalhar o negócio tentando vender suas mercadorias, em vez de ajudar o consumidor a comprar o que deseja ou o que precisa; Portanto isso, às vezes, implica em ajudar a vender os produtos dos concorrentes;

c) Coloca a mão em tudo. Remexe as revistas, os jornais, enfim os objetos de cunho pessoal da mesa dos clientes. Na verdade, o negócio dele é desarrumar a mesa dos outros… Continua…no próximo artigo…

Parte 2
Sua Empresa não vende

Em vista dos conceitos que também são passíveis de caírem no desuso, devemos lembrar de alguns cuidados que o vendedor deverá ter:

a) Competência – Está preparado para orientar seus clientes, dizer sim ou não no momento certo. Ter todo material necessário para que possa treinar os vendedores de lojas em relação a atendimento, preparação da linha de trabalho, conhecimento de produtos e serviços que fornece.

b) Honestidade – Ser criteriosamente, singularmente honesto. Não se tem meio termo neste caso. A honestidade é o princípio de tudo. Nunca mande para o cliente o que ele não pediu e muito menos o que ele não precise. Mais importante do que encher seus clientes com seus produtos é você saber a capacidade de giro-médio de seus produtos no estabelecimento de seus clientes. Hoje, dependendo da situação, fazer estoque, pode significar fechar as portas mais cedo;

c) Promessas – Existe vendedor que deveria ser santificado. É impressionante como há aqueles que gostam de prometer e na maioria das vezes não honram o compromisso (É irritante quando você promete algo e não cumpre). E pode ter certeza, o cliente geralmente sabe que você está mentindo para ele;

d) Burocracia – Chega daqueles formulários que atrasam e impedem agilidade nos processos. É muito perigoso e isso muitas vezes acontece quando algum empregado querendo mostrar serviço começa a tentar complicar o que é fácil. Muitas coisas nas empresas poderiam ser resolvidas com um simples telefonema. Muito mais importante do que muitos relatórios é uma simples conversa. Cuidado para o papel não distanciar você de seus clientes ou comandados;

e) Justiça – Seja justo acima de tudo, cuidado para não proteger os que não merecem. Cuidado com os puxa-sacos, porque amanhã poderão está do lado de quem sempre tentou ficar no seu lugar;

f) Respeito – É fundamental em qualquer relação. Já trabalhei em algumas empresas, e por onde passei sou extremamente respeitado pela minha reciprocidade: atenção e respeito, além de lealdade aos outros. É respeito mesmo, você deve respeitar seus concorrentes pelo reconhecimento das suas qualidades. Admirá-los quando necessário, copiá-los se preciso (exemplos bons são para ser copiados e aprimorados), ser amigo e, dependendo da situação, até ajudar seus concorrentes. Não tem segredo para você homenagear seus clientes, basta que você os trate como gostaria de ser tratado se fosse um deles.

Boa Vendas !

Conquistando Clientes e Aumentando sua Fidelidade!

Se você não serve o cliente, sua tarefa é seguir alguém que faça"

O marketing tem sido definido como “A arte de conquistar e manter clientes”.
Devemos ampliar esta definição para: “Marketing é a ciência e a arte de
conquistar clientes e desenvolver relacionamentos lucrativos com eles”.
Como uma empresa pode fazer isto ?

Antigamente, achava-se que a habilidade mais importante era conseguir novos
clientes. Os vendedores passavam a maior parte do tempo correndo atrás deles, em vez de melhorar o relacionamento com os clientes já existentes. Comemoravam cada novo cliente como se fosse um troféu e serviam seus atuais com menos entusiasmo, dedicando-lhes menos tempo.

O consenso entre os profissionais de marketing, hoje, é o inverso. O principal
é manter os clientes atuais e desenvolver cada vez mais o relacionamento exis-
tente. As empresas gastam muito dinheiro para conseguir manter cada um de seus clientes atuais e os concorrentes estão sempre tentando fisgá-los. Um cliente perdido representa mais do que a perda da próxima venda; a empresa perde o lucro de todas as compras futuras daquele cliente, para sempre.

E, ainda, há o custo de reposição daquele cliente que, de acordo com pesquisas, representa cinco vezes mais do que o custo para manter um cliente atual
satisfeito. Pior ainda, levam alguns anos para o novo cliente comprar na mesma
proporção que o antigo.

Portanto, o fundamental é: monitore o nível de satisfação de seu cliente atual com
relação a seus produtos e serviços. Não presuma que seus clientes atuais estão
garantidos, de vez em quando, faça algo de especial para eles. Faça com que eles se sintam importantes, você não precisa inventar, basta demonstrar realmente, e com a máxima sinceridade, a importância que eles têm para você.