PRÊMIO TOP BRÍNDICE 2003, Evento marca lançamento do Anuário Bríndice 16

Uma belíssima festa, realizada no dia 16 de julho em São Paulo, marcou o lançamento do Anuário Bríndice 16 e também a entrega do Prêmio TOP BRÌNDICE 2003.

Durante o evento, cerca de mil convidados ficaram conhecendo em primeira mão as novidades da edição 2003 do respeitado Catálogo Bríndice e, ainda, presenciaram a entrega do prêmio TOP BRÍNDICE para as empresas do setor de brindes e promoções que mais se destacaram ao longo do último ano.

A segunda edição do Prêmio também apresentou uma inovação, além do prêmio para as Melhores Empresas do Setor de Brindes, as Melhores Empresas Compradoras de Brindes também foram homenageadas.

Nove empresas, sendo seis fornecedores e três compradores, foram agraciadas com o Prêmio Top Bríndice 2003. De acordo com um sistema prévio de votação, as empresas de brindes elegeram os três melhores compradores. Em contrapartida, as empresas compradoras apontaram os seis melhores fornecedores em duas categorias: Importadores e Nacionais.

Para eleger as empresas de brindes vencedoras, foram analisados três importantes quesitos: Qualidade, Atendimento e Prazo de Entrega. Com essa iniciativa, a Bríndice pretende que o Prêmio estimule o desenvolvimento do setor de brindes no Brasil, contribuindo para o crescimento do marketing promocional.

Desenvolvendo Estratégias de Marketing On Line

A lei da perspectiva diz que, em marketing, "Os efeitos a longo prazo são normalmente o oposto exato dos efeitos a curto prazo". Al Ries ilustra esta lei com as liquidações e as promoções de vendas e o modo como elas funcionam a seu favor ou contra você. Enquanto as promoções ajudam a aumentar as vendas no curto prazo, no longo prazo o efeito pode ser o mesmo de uma droga, a pessoa tem que injetar incentivos baseados em promoções de preço para manter seu volume de vendas no mesmo nível. Em última instância, uma companhia dirigida com base no desconto verá seu negócio diminuir progressivamente, como aponta Al Ries: "Liquidações tendem a educar os consumidores, com o passar do tempo, à nunca comprarem pelo preço "regular".
Sexo, drogas, dinheiro, e crime são todos exemplos típicos de que lucros a curto prazo podem conduzir a perdas a longo prazo. Mas, aproximações de marketing não estão limitadas especificamente às liquidações. Com a Internet, surge uma outra forma de comunicação, aparentemente eterna, a enxurrada de e-mails comerciais não solicitados e também chamados de "spam". Obviamente, o "spam" é lucrativo e surte algum efeito, porque se não fosse assim ele já teria deixado de abarrotar nossas caixas de correio eletrônico há muito tempo.
Porém, além da infração potencial às conhecidas leis da nova economia, as conseqüências negativas do "spam" a longo prazo excedem em muito os lucros obtidos a curto prazo. Para uma empresa, o recurso mais importante é sua credibilidade, mais ainda no universo on line, onde o elemento humano prevalece apesar de camuflado atrás da máquina. A propósito, é a ignorância deste fator que freqüentemente faz o "spam" parecer tão atraente, senão viciante – alguns praticantes tendem a esquecer que são pessoas, na realidade, que recebem as mensagens e não máquinas – os computadores. Não obstante, a credibilidade está para o mundo eletrônico assim como o oxigênio está para a vida real: extremamente importante e inescapavelmente essencial.

Relacionamentos Duradouros

Hoje em dia, pouca gente se dá conta de que um relacionamento duradouro depende muito das minúcias e das surpresas, positivas e negativas. Às vezes, a recusa em prestar um serviço adicional não influi tanto na qualidade do relacionamento, como um telefonema não retornado. Você lida com aquele cliente há anos. Mas, numa determinada reunião, você lhe promete marcar um almoço para tratar de planos futuros …. e some.

Mesmo que isto não seja fatal, é certo que o relacionamento sairá “chamuscado”. Não para você, mas para o seu cliente, que acreditava ser um cliente especial, diferenciado. O tempo gasto para que a confiança em você seja reestabelecida ( o que muitas vezes não acontece) é muito maior do que aquele desprendido para novos contatos.

Outro problema grave para os relacionamentos é a mentira.
Parece óbvio ? Mas uma pesquisa realizada com executivos de vendas nos EUA revelou que 47% deles suspeitam de que seus vendedores tenham mentido em visitas de vendas. Sua transparência com seus clientes dever ser do tipo cristalina, nada menos.

Outra coisa essencial para nutrir um relacionamento de longo prazo é contribuir para que o cliente saia ganhando o mesmo que você, pois, toda a relação de venda deve basear-se no espírito “ganha-ganha”. Você e seu cliente dependem um do outro para ter sucesso nos negócios. Vocês precisam se ajudar para crescerem juntos. E cada ação, seja a longo ou a curto prazo, deve levar em conta os interesses de seus clientes, identificando os tipos de relacionamentos que você pode manter com ele.

A Importância da Participação das Empresas em Feiras

A maior parte dos empresários brasileiros não tem a menor dúvida de que as feiras representam o caminho mais rápido e eficiente para a efetivação de suas vendas no mercado interno e externo.

Os expositores, ocupando um stand em uma feira especializada atingem, frequentemente, clientes potenciais de todos as partes do país, além de terem a oportunidade de conhecer a oferta de seus concorrentes e suas últimas novidades. Já os visitantes, por sua vez, têm uma visão pessoal e completa de todo o segmento ofertado em determinada feira de seu interesse.

Os visitantes estabelecem contatos ou para adquirir um produto de sua necessidade ou para retornar como expositor, para, então, colocar os seus produtos ao mercado. Essa participação em feiras gera, entre vários fatores, a melhoria da qualidade dos produtos ofertados pelas empresas, uma vez que, ao serem observados o nível de qualidade e a agregação de valor aos produtos das empresas concorrentes, as empresas se vêem na posição de nivelar seus padrões produtivos para tornarem seus produtos competitivos no mercado, aumentando assim ainda mais a concorrência e a possibilidade de inserção no mercado global.

A participação em feiras comerciais é um dos instrumentos de marketing mais eficazes de que dispõem as empresas. Nas últimas décadas, mais precisamente nas duas últimas, tem-se verificado vertiginoso crescimento no número de feiras comerciais que se realizam nos mais diversos cantos do país, e que abrangem os mais variados setores e produtos. Hoje, muitas empresas já possuem um calendário anual de participação em feiras profissionais.

Em alguns setores, há empresas que têm nas feiras sua principal estratégia comercial.
Outras, se preparam o ano inteiro para em um único evento lançar seu produto no mercado e anunciar novas estratégias ou até mudanças substanciais dentro da companhia.

Há, ainda, empresas que consideram a feira um evento de participação obrigatória para sinalizar sua posição no mercado onde atua.

O grande sucesso das feiras como estratégia comercial e de marketing das empresas deve-se a vários fatores: custo relativamente baixo em comparação a outros veículos de propaganda e divulgação; possibilidade da empresa se fazer presente institucionalmente e projetar sua imagem para um público específico, como no caso das feiras setoriais; possibilidade de contato direto com clientes e prospects sem necessidade de se locomover; oportunidade para analisar a concorrência e também o seu próprio produto, avaliando, em um só momento, preço, tecnologia, design, posicionamento de mercado e todos os demais itens que interessam à área de marketing e vendas; oportunidade para os profissionais envolvidos observarem novos produtos, tecnologias e estratégias comerciais, adquirindo novo know-how que contribua para o desenvolvimento tanto do profissional e da empresa quanto do segmento como um todo.

Qualificar ou não Nossos Clientes

Muito se tem discutido se vale a pena despendermos tempo para descobrir se o novo contato estaria interessado em nosso produto ou serviço, mesmo ele não conhecendo nossa empresa e nem nós a sua.

Talvez num primeiro contato achamos que o cliente prospectivo Y não tem uso óbvio para o nosso produto, mas não temos certeza e não sabemos o que ele sabe. Talvez ele tenha uma amigo desesperado por um produto como o nosso e não consegue encontrá-lo em lugar algum. Isto é algo que nunca saberemos.

O que temos obrigação de saber e fazer é falarmos com quem nos conhece, com todos que sabem quem somos. Devemos visitar aqueles que nos foram indicados ou que responderam nossos materiais de marketing. Aliás, todos os materiais de marketing utilizados pela empresa (cartas, mala direta, fax, propaganda, site, newsletter, etc) precisam incluir uma oferta que force o indivíduo a responder e solicitar mais informações. Pode ser uma frase na home page do site oferecendo um “brinde” para quem se inscrever, uma carta apresentando a empresa, com algum questionário simples e a oferta de um “brinde” para quem respondê-lo, enfim, deve ser usada toda a imaginação possível.

Obter clientes prospectivos é a arte de atrair interesse por meio de conexões. Há sempre alguém que conhece alguém. Procure nomes em relatórios anuais, publicações de comércio, listas de empresas do setor, artigos de jornais especializados e envie-lhes questionários.
Vá a luta, faça visitas aos seus contatos e conhecidos, pois com certeza muitas das pessoas que conhece também conhece muita gente. Pergunte-lhes quem eles acham que se interessaria pelo seu produto, serviço ou oportunidade. Fale com ex-usuários, clientes, amigos, e peça indicações a todos. Aliás, quantas vezes você já fez Isto ? E quantos na sua empresa utilizaram-se de tal prática ?
Que tal iniciar agora mesmo?

É um processo simples: consiga uma fonte de clientes potenciais, ou várias, envie-lhes uma oferta e veja quem ergue a mão pedindo mais informações. Ali estão seus clientes prospectivos. O resto deve vir por recomendação.

Bons contatos e boas vendas!