Brastemp Dinner in The Sky com ação promo

Sabe aquela imagem padrão do jantar servido na mesa da cozinha, com você sentado na cadeira com os pés apoiados no chão? Pois é, pode esquecer. Depois do Rio de Janeiro, agora é a vez da Brastemp provocar a cidade de São Paulo com o inusitado “Brastemp Dinner in The Sky“, jantar realizado sobre uma mesa suspensa por um guindaste a 50 metros de altura.

Na capital paulista, o evento será promovido até 30/04, no Jockey Club, e contará com a presença do chef Fred Frank, anfitrião da Brastemp, que receberá outros chefs convidados, como Emmanuel Bassoleil (Restaurante Sky), Oscar Bosch (Restaurante Eñe), Michel D’ Arque e Adriano Kanashiro (Restaurante Kino) em duas subidas por noite.

“O Brastemp Dinner in The Sky está completamente alinhado com aquilo que pensamos dos consumidores da Brastemp: autênticos, irreverentes. Além disso, aprofunda nosso contato com chefs de cozinha, associação bastante importante para nossas linhas de eletrodomésticos’, justifica Daniela Cianciaruso, gerente geral de marketing da Brastemp.

Ação Promocional
Cada vez mais próxima das personalidades das mídias sociais, a Brastemp potencializa o evento com uma nova ação com blogueiros e twitteiros: o desafio ‘Food Lovers’. Esses internautas serão convidados da marca para um ‘Dinner in The Sky’. Já de volta ao solo firme, terão que cozinhar em casa para amigos, com verba e auditoria da marca. O melhor ‘gastrônomo social’ terá a oportunidade de assinar o menu de um Brastemp Dinner in The Sky, com direito a 22 convidados.

Para a gerente geral de marketing, a marca está cada vez mais convencida da importância da convergência de todas as mídias. “Valorizamos muito toda a oportunidade de estreitarmos nosso relacionamento com essas personalidades do mundo virtual. Temos muito a aprender com eles”, ressalta.

Fonte: Promoview

Nike lança ação da fita

A tradição brasileira de desejar boa sorte e realizar um desejo por meio de fitas amarradas no corpo saiu da Bahia e ganhou o Brasil. Uma ideia similar à tradicional fitinha do Senhor do Bonfim poderá ajudar a Seleção Brasileira de Futebol e mobilizar milhares de torcedores antes da Copa do Mundo.

A Nike, uma das patrocinadoras do grupo que vai à África do Sul disputar o mundial, que acontece em junho, lançou a “Ação da fita”. Os torcedores que quiserem deixar uma mensagem de boa sorte à Seleção Brasileira podem recorrer às fitas da sorte disponíveis na Nike Store do Shopping Mueller.

O torcedor escreve a mensagem de incentivo em uma fita que, posteriormente, será repassada pela Nike aos jogadores brasileiros. A outra fitinha deve ser amarrada no pulso do torcedor para que o desejo se realize.

Fonte: Promoview

Sustentabilidade está em voga… na teoria

Congresso da Abep mostra pesquisas no Brasil sobre o tema e resultado está longe do ideal

A quarta edição do Congresso Brasileiro de Pesquisa mostrou que as empresas estão buscando entender o consumidor e a sua relação com ações sustentáveis. TNS Ri e Recherche apresentaram estudos sobre o envolvimento e as práticas de pessoas e companhias quanto à causa verde. O que chama a atenção é que, apesar de existirem diversas marcas envolvidas com o tema por meio de projetos já em prática, o Marketing é visto pelos consumidores como o grande vilão da sustentabilidade.

De acordo com um estudo apresentado pelo Ibope Inteligência, o consumo pós-crise começa a dar sinais de que voltará ao normal. A boa notícia é que os brasileiros – que diminuíram em até 50% o consumo de produtos como roupas e calçados – estão voltando a comprar tanto quanto antes e parecem dispostos a adquirir mais produtos sustentáveis.

O que ainda incomoda os mais assíduos defensores das práticas sustentáveis é a grande quantidade de indivíduos que sequer ouviram falar sobre o tema. A TNS Ri dividiu esses consumidores em três grupos e os avaliou como “engajados”, “envolvidos” e “ausentes”, de acordo com sua participação e atitude quanto ao tema.

Brasileiros em estágio embrionário de práticas sustentáveis
A relação dos brasileiros com a sustentabilidade é preocupante. Hoje, 8% da população jamais escutou e muito menos praticou alguma atividade sustentável. Mas o que a TNS Ri apurou é que entre as preocupações dos consumidores, a mais citada foi o aquecimento global, seguido de falta d’água e poluição da mesma. A maior parte dos brasileiros está inserida no grupo de envolvidos (51%) e somente 4% se enquadram nos “engajados”. “Porém, apenas 1% destes engajados são, realmente, pessoas que mudaram seus hábitos radicalmente em prol da causa”, acredita Elizabeth Salmeirão (foto), diretora de varejo da TNS Ri, em entrevista ao Mundo do Marketing.

A pesquisa “Os consumidores estão fazendo os empresários verdes amarelarem?” registrou que 45% dos entrevistados são ausentes às práticas sustentáveis. Dos engajados, a maioria se encontra em São Paulo e Porto Alegre, enquanto Rio de Janeiro e Salvador se destacam por terem consumidores mais ausentes. No meio estão os envolvidos que, de acordo com Elizabeth, são atraídos mais pelo bolso do que pela consciência.

Já os ausentes estão em um processo embrionário de conscientização e, por isso, a melhor maneira é usar estratégias a longo prazo. Estes consumidores serão mais difíceis porque não são atraídos nem pela economia. “Estes são os indivíduos que usam a água do prédio para retirar as folhas que ficam entre as pedras da calçada. Temos que começar a adotar medidas mais rígidas como uma multa, por exemplo”, explica Elizabeth.

Conscientização, responsabilidade e queda no consumo
Neste caso, fica a questão: quem será responsável pela educação e conscientização destes consumidores? O estudo mostra que este é um papel exclusivo do Governo. “Mas não é uma obrigação só do Governo. A educação pode e deve partir do empresário, porque, se ele ficar esperando pelos órgãos públicos… Sem falar que ele ganhará com isso, principalmente quanto à imagem da marca”, diz a diretora de varejo da TNS.

Responsabilidades à parte, o certo é que 24% dos brasileiros nunca se preocuparam em comprar produtos “verdes”. Para 52% deles, o motivo principal é, segundo a pesquisa da TNS Ri, a dificuldade para encontrá-los nas prateleiras. O que fazer então para atrair os olhares destes indivíduos? Entre os conceitos criados para que o consumidor opte por produtos verdes, a recompensa está em primeiro lugar. "Recompensa é a melhor maneira de mobilizar as pessoas neste sentido. Os benefícios devem ser dados de imediato e precisam ser tangíveis. Do tipo quem comprar um produto verde ganha desconto na próxima compra, ou oferecer pontos no cartão de fidelidade para quem não pegar sacolas de plástico”, sugere a executiva.

Uma pesquisa da Recherche aponta para a decadência do hiper-consumismo e que, há mais de 40 anos, o consumo é o grande vilão das práticas sustentáveis. Mas ainda existe espaço para boas notícias. De acordo com o estudo, o Dia do Consumidor comemorado no último dia 15, que até então falava sobre os direitos do consumidor, teve como principal preocupação a redução do consumo. Porém, o cenário é paradoxal. Segundo Diva de Oliveira (foto), sócia da Recherche, muito se fala em sustentabilidade, mas nunca se consumiu tanto como agora.

O prazer de não consumidor tanto
As evidências de que o consumidor está mais preocupado com as questões ambientais é que a simplicidade, a reciclagem, a busca de práticas ecológicas e o conceito de que menos é mais, estão se refletindo em seus hábitos. Prova disso é a preferência por artesanatos comerciais, ao invés de lojas, e alimentação consciente. A pesquisa mostra o tom da nova década e o reflexo no futuro. “É crescente a preocupação com o meio ambiente e com as questões políticas. Ainda há muitas dúvidas e o consumidor culpa o Marketing pelo consumo desenfreado. Sem falar da crise de credibilidade em relação aos discursos ecológicos das empresas”, afirma Diva.

Apesar de o consumo significar prazer, identificação e inclusão social, as pessoas estão enxergando o seu lado ruim, como a perda de controle dos gastos, dívidas e frustração. “Hoje, o consumo é quase o oitavo pecado capital”, compara Raquel de Oliveira Siqueira, sócia da Recherche. Trata-se da demonização do consumo e da reverência à sustentabilidade. Para o consumidor, a solução está ligada principalmente às ações individuais e o “Ser” começa a ser mais importante do que “Ter”.

Deve-se lembrar de empresas como Walmart e Pão de Açúcar, que possuem atividades e práticas sustentáveis. Mas, apesar disso, os consumidores não as percebem. Para reverter este quadro, Raquel aconselha. “Nada de dar bronca ou fazer com que o consumidor se sinta culpado. Basta criar soluções amigáveis e que facilitem a vida deles e do planeta”, completa Raquel (foto).

por Thiago Terra

Fonte: Mundo do Marketing

Nestlé inova e cria SAC pelo SMS

Serviço Nestlé ao Consumidor completa 50 anos com cerca de 2,5 mil contatos por dia

O consumidor que estiver passando em frente a uma gôndola de supermercado, preparando uma receita ou até mesmo na rua e tiver dúvidas sobre um produto Nestlé poderá esclarecê-la ali mesmo, na hora. Não precisa mais enviar carta, e-mail ou ligar para o serviço de atendimento ao consumidor: a Nestlé se relacionará com seus clientes também pelo SMS. De graça, qualquer um poderá enviar uma mensagem pelo celular para o número 25770 e ter a resposta na mesma hora. Se for alguma questão mais complexa, a Nestlé liga direto para o celular do consumidor.

A criação do novo canal de relacionamento, inédito no Brasil, faz parte das comemorações dos 50 anos do Serviço Nestlé ao Consumidor. Por dia, a Nestlé recebe cerca de 2,5 mil contatos de clientes, atendidos por 95 profissionais, incluindo parceiros e uma central de atendimento 0800 dentro da companhia. São 40 cartas e mil ligações, o mesmo número de e-mails. Por SMS, a empresa já respondeu 110 clientes depois de divulgar pelo site e pela revista Nestlé com Você.

A publicação é outro destaque que serve como ponto de contato entre a marca e seus consumidores. São 300 mil exemplares distribuídos mensalmente. Se fosse uma revista tradicional, estaria entre as 10 maiores do país. O portal também é outro campeão de audiência. Acessado por um milhão de pessoas todo mês, o canal on-line oferece informação personalizada sobre nutrição, saúde e bem-estar.

Atendimento ao consumidor é estratégico
A estratégia de relacionamento da Nestlé serve de exemplo para o mundo. Todo dia é gerado um relatório para todas as áreas sobre os principais fatos levantados pelos consumidores. A partir deste trabalho, a empresa já criou e melhorou seus produtos, como a recente reformulação das tampas das embalagens dos produtos enlatados. “O Serviço Nestlé ao Consumidor não é apenas um serviço, é estratégico para a companhia”, afirma Izael Sinem Junior, Diretor de Comunicação e Serviços de Marketing da Nestlé Brasil.

Os mais de mil produtos de mais de 50 marcas da Nestlé estão em 98% dos lares brasileiros, segundo a Kantar Worldpanel. Três milhões de pessoas fazem parte do programa de relacionamento da marca, o Nestlé com Você todo dia. São consumidores que estão sempre em contato com a companhia e fazem parte de um banco de dados retroalimentado pela companhia e acompanhado de perto. “Queremos conhecer o nosso cliente e se relacionar com ele”, aponta Marcia Abreu, Gerente Executiva de Gestão de Relacionamento da Nestlé Brasil.

Apesar da inovação ao oferecer o relacionamento por SMS, a Nestlé não tem nenhum canal de atendimento nas redes sociais. E, embora monitore todas elas, não pretende colocar o seu pé neste ambiente. “O cliente que posta alguma coisa na mídia social sempre fala com a gente pelos meios tradicionais e depois que o respondemos ele mesmo publica a nossa resposta”, explica Marcia. “Acreditamos que este ambiente é muito democrático e é nesta democracia que vamos atuar”, responde ao Mundo do Marketing.
História de inovação
Mesmo sem um canal de atendimento na mídia social, a Nestlé promove seus produtos por meio de informação no seu portal www.nestle.com.br e no recém criado aplicativo para iPhone com receitas. Desenvolvido em conjunto com a Future Group, mesma agência que criou o SAC pelo SMS, o aplicativo já teve mais 45 mil downloads. A Nestlé não informa o investimento nestas ações e ainda não sabe quantos SMS receberá por dia.

Só sabe que serão muitos, principalmente porque a marca comunicará os 50 anos do Serviço Nestlé ao Consumidor (SNC) com uma campanha publicitária criada pela Fábrica que estará na mídia imprensa, on-line e dirigida. A ação possui um hotsite que conta a história do serviço que foi pioneiro em 1960 e ofereçe cinco fascículos com receitas consagradas, depoimentos dos funcionados no SNC e de consumidores.

A expectativa é se aproximar ainda mais dos consumidores e não deixá-los insatisfeitos. O serviço de Atendimento Nestlé surgiu como Centro Nestlé de Economia Doméstica, com função de esclarecer as dúvidas culinárias das donas de casa e auxiliá-las com receitas elaboradas, principalmente, com o Leite Moça. Hoje, a partir das manifestações dos consumidores, a empresa voltou a comercializar o Nescau tradicional e o chocolate Sensação depois de ter retirado estes produtos dos pontos-de-venda.

por Bruno Mello

Fonte: Mundo do Marketing

Internet desafia metodologias e resultados de pesquisa

Mudança do comportamento do consumidor e técnicas estão na pauta de discussão

A pesquisa está entre as centenas de atividades que a internet provocou mudança radical. Além de ser mais um ambiente de interação, relacionamento e consumo a ser considerado por quem analisa o comportamento do consumidor, ela serve de campo de observação da realidade em tempo real. Não é por acaso que o tema esteve presente em praticamente um terço das apresentações discutidas no 4º Congresso Brasileiro de Pesquisa de Mercado, realizado pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa.

A web mudou o comportamento das crianças brasileiras de 4 a 12 anos. Elas são as que mais acessam a internet no mundo, segundo pesquisa realizada pela Millward Brown Brasil em 12 países. Aqui, elas passam 13 horas conectadas principalmente jogando on-line. Com a web, as crianças se tornam multiplataforma e superconectadas. O desafio das marcas é chamar atenção delas com uma experiência divertida.

O estudo brasileiro envolveu oito grupos de discussão, formados por mães e crianças das classes ABC. Hoje, o brinquedo divide espaço com a internet e com o celular. O diário virou blog e não são mais os pais que escolhem o que as crianças compram, mas elas próprias. Assim como a TV, todos querem ter o seu computador no quarto, o que na classe C é aspiracional. Quando o assunto é rede social, os pré-adolescentes são a maioria por a utilizarem como convívio.

Branding digital
A internet ganha também um papel cada vez mais importante na construção de marcas. “É o que chamamos de círculo virtuoso do branding, onde consumidores digitais são mais jovens, mais bem informados, pesquisam mais e compram mais pela web. O conhecimento sobre marcas os tornam influenciadores de outras pessoas. Por isso, vale a pena investir neste consumidor”, afirma Valkiria Garré (foto), Diretora Executiva da Millward Brown do Brasil.

Os adolescentes estão buscando jogos, redes sociais, músicas, vídeos e mensagens. Já os adultos estão em busca de notícias, basicamente. Pesquisa feita pela Millward Brown do Brasil aponta para um relacionamento entre adolescentes e marcas baseado em roupa, tênis e tecnologia. “Apesar de extremamente ativo na web, o jovem tem dificuldade de falar de propaganda na internet. Tanto positiva quanto negativamente”, diz Valkiria.

Assim como os mais jovens, os adultos também procuram marcas na web após verem uma propaganda na TV. Como a Coca-Cola, por exemplo. O estudo mostra que 13% dos internautas descobriram a marca de refrigerantes na internet por meio da TV. Outro dado interessante é de que, tanto adultos quanto jovens, pesquisam preços na web e compram na loja por motivos de segurança.

Etnografia Digital
A chamada Etnografia Digital também ganha força e se percebe que as mulheres da classe C que acessam a internet ganham uma nova vida digital. É o que indica a pesquisa desenvolvida pela Predica e pela Multifocus com mulheres, donas-de-casa, de 25 a 49 anos, de São Paulo. Quarenta por cento delas passam mais de duas horas conectadas por dia, sendo que 83% acessa a rede todo os dias, principalmente a tarde. O estudo mostra os hábitos de navegação e indicam a preferência por sites de relacionamento (44%), informação (38%), entretenimento (10%), compra on-line (6%) e serviços (2%).

Durante 11 dias de levantamento, o estudo apresentado por Claudia Woods (foto), diretora de inteligência e Marketing da Predicta, registrou 94.250 acessos e 2.700 links diferentes. A internet reflete uma mudança de hábito das mulheres. Trinta e três por cento delas a utilizam como passatempo melhor que a televisão, 78% se sentem mais globalizadas, 15% chegou a se dizer mais inteligente e 26% se sentem seguras em comprar on-line. Elas ainda participam de redes sociais (94%), acessando principalmente o Orkut.

Estas mulheres também vão ao banco virtualmente (23%) e acabam migrando seus hábitos de consumo para o ambiente on-line, principalmente com relação a mídia, pois 66% delas estão lendo menos jornais, 61% assistem menos a TV e 54% ouvem menos o rádio. Na hora de comparar preço, mais de metade (60%) afirmou que não gasta mais sola de sapato indo às lojas, fazendo a comparação on-line.

Pesquisa on-line
Para as empresas anunciantes na web, duas ótimas notícias: 55% lembram de propagandas on-line e 32% delas já participaram de promoções pela internet. Na hora de comprar, 63% buscam informação de produtos nos sites das empresas e 12% publicam suas opiniões sobre uma marca em fóruns e comunidades.

E a pesquisa pela internet? Avaliar comunicação e fazer pré-teste de campanhas pela internet dá o mesmo resultado que presencialmente, é 50% mais rápido e até 20% mais barato, aponta a GFK Brasil. Um estudo feito para a marca Elsève serviu de caso de sucesso para mostrar que o formato de pesquisa deve e precisa evoluir, assim como a comunicação e o consumidor mudaram nos últimos anos.

Alguns mitos caíram por terra. Da mesma forma que no ambiente tradicional, a pesquisa pela internet está sujeita aos mesmos vieses que a tradicional. Apesar do perfil dos respondentes na web ser mais jovem e com maior poder de consumo, pode-se segmentar a base amostral, tamanho e o acesso ao consumidor on-line hoje. E a riqueza das respostas, é boa? “Não é porque está on-line que terá uma resposta pobre. É possível ter um material de qualidade pela internet”, aponta Cristina Jensen, da GFK.

por Bruno Mello

Fonte: Mundo do Marketing