Confira os principais estandes da Expoagas 2013

Entre os dias 20 e 22/08, a 32ª Expoagas reuniu representantes de diversos setores relacionados a supermercados, no Centro de Eventos da Federação dos Industriais do Rio Grande do Sul (Fiergs).

Segundo levantamento apurado pelo Instituto Segmento Pesquisas, a feira foi encerrada com R$ 333,8 milhões em negócios, o que representa alta de 9,7% em relação ao ano passado. O resultado foi puxado pelo desempenho de segmentos como limpeza, laticínios e equipamentos, principalmente.

Do valor total movimentado no evento, 49,3% foram negociados junto a varejistas gaúchos, 41,8% a compradores de outros Estados brasileiros e 9% a empresas de outros 11 países.

Para o presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antônio Cesa Longo, os dados mostram que a feira se consolidou “Como uma grande vitrina para que as empresas locais aumentem sua abrangência de atuação”. Por outro lado, ele mostra preocupação com a redução dos negócios junto aos visitantes locais.

“Nosso objetivo é proporcionar, na Convenção, ferramentas iguais de competitividade, os mesmos fornecedores e a mesma programação para varejistas de todos os tamanhos, e lamentamos que o custo-Brasil, os problemas estruturais e o enxugamento nos quadros pessoais tenham impedido que mais pequenas empresas tenham aproveitado esta oportunidade”, afirma Longo.

Grandes marcas estiveram presentes na feira, promovendo relacionamento com seu público-alvo em seus estandes.

Fonte: Promoview

Consistência: a ausência de contradições

Consistência é muitas vezes chamada de “a marca de ética”. Ética é um pressuposto que nos fornecer um guia para a vida moral, e para isso ele deve ser racional, e para ser racional deve estar livre de contradições. Se uma pessoa diz "Abra a janela, mas não abra a janela", o comando é contraditório, portanto irracional.

Ética exige coerência no sentido de que nossos padrões, ações e valores não devam ser contraditórios.

Para ser coerente, devemos aplicar os mesmos padrões a uma situação que se aplicam a outra, a menos que nós possamos demonstrar que as duas situações diferem em aspectos relevantes.

Consistência em nossas vidas implica também uma integridade interior. Examinemos o caso em que os desejos no interior de uma pessoa possam colidir uns com os outros. Por exemplo, o desejo de ser honesto pode ser contrariado por um desejo de evitar a inconveniência ou a dor que a honestidade muitas vezes exige.

Podemos dizer que a consistência é necessária para a ética. Ética exige que haja consistência entre os nossos padrões e na forma como se aplicam estas normas. Ética também exige uma coerência entre nossos padrões éticos e nossas ações, bem como entre os nossos desejos interiores. Finalmente, a ética exige que haja coerência entre a forma como tratamos a nós mesmos e como tratamos os outros.

Alinhamentos desta ordem de grandeza, complexidade e que podem atingir o amago dos profissionais ou de uma organização não se fazem no curto espaço de tempo e com o auxílio de um Consultor entregando um relatório bem elaborado. Eles só serão possíveis através de um esforço constante e de longo prazo.

Eleja um Tutor, um profissional sênior com características muito particulares, que será responsável por conduzir este processo, adicionando suas experiências, sabedoria, apontando as necessárias ações de capacitação/sensibilização, facilitando a comunicação entre as equipes e contribuindo para a disseminação dos valores de sua empresa.

Fonte: Administradores

O que influencia o comportamento

Os propagandistas costumam associar ideias para direcionar o público a um produto. Imagens de liberdade e ousadia associadas a uma bebida, levam a pessoa a experimentá-la para sentir-se ousada. O que ocorre de fato é a atração da igual espécie. Ela pensa em ousadia e atrai pensamentos da mesma espécie. É a lei da atração.

Por exemplo, num filme aparece uma mulher triste. A cena vai sendo repetida. Aquela tristeza é absorvida pelo público que a assistiu e, ao cabo de um tempo, passa a atrair a igual espécie. Isso pode influenciar o comportamento de pessoas que não jogam essa tristeza pra lá e se deixam derrotar através dos próprios pensamentos. Atraem o que pensam. Lamentavelmente os filmes, seriados e telenovelas dão mais ênfase ao derrotismo e à vida devassa. Os telejornais também. De cabeça baixa, as pessoas se entregam a um lenitivo, como hábito de fumar ou beber, vão perdendo tempo, estragando a saúde.

Os filmes teriam tudo para contribuir para a elevação humana, mas está ocorrendo o contrário. Faça a experiência do zap. Vá de canal em canal, na TV aberta ou paga: Assassinato, assaltos, suicídio, traição, sexualidade embrutecida, vida miserável, pessoas fumando, bebendo, usando drogas como válvula de escape. Pouco sobra de aproveitável.

Uma sessão interessante na Internet é a das respostas no Yahoo. Na pergunta “Que efeito a televisão exerce sobre a sociedade?” A melhor resposta escolhida por votação foi: “Atualmente no Brasil, uma verdadeira lavagem cerebral. Em vez de servir de veículo de divulgação, entretenimento e informação, está sendo utilizada como meio de formação de uma mentalidade limitada e tendente para os estereótipos em que está se fundamentando. Infelizmente, as pessoas estão fazendo da televisão a sua janela para o mundo e assimilando tudo que vêem como verdades absolutas, sem jamais questionar conteúdo ou levar em conta os interesses de quem produz o que é exposto”.

Impressiona a mediocridade. Filmes, novelas, programação em geral. Para que serve toda essa droga? Outro aspecto é a forma do uso das palavras, que de acordo com os esclarecimentos da neurolinguística, promovem a construção negativa, formando um destino derrotista. Outra resposta sobre a TV: “Famílias, escolas e universidades estão empenhadas na construção de um ser humano crítico, criativo, autodirigido, concorrendo com o sistema televisivo de entretenimento para o consumo de massa, que trabalha na direção oposta. O homo sapiens corre o risco de ser substituído por uma massa de consumidores compulsivos, heterodirigidos, de escassa capacidade analítica e, o que é pior para a democracia, com pouca propensão à divergência”.

Estamos muito atrasados na alfabetização e educação das novas gerações. Os jovens conseguem ler, mas não compreendem o significado dos textos. Importante destacar que há algo valioso no sistema da “alfabetização funcional” para fazer os estudantes pensarem, refletirem. Para um bom resultado deveria ser utilizada a natureza como tema das discussões entre alunos e instrutores, mostrando na prática e em filmes, como por exemplo, o documentário de Arthus-Bertrand sobre as belezas dos oceanos e a riqueza da água, fonte de toda a vida na Terra. Tentando explicar os grandes mistérios naturais que cercam nosso planeta com belíssimas imagens magistralmente fotografadas, o filme reforça como é essencial que o homem aprenda a viver em harmonia com os oceanos. Ainda com o intuito de promover a ideia de que devemos proteger e respeitar nosso planeta.

Perceber a lógica da natureza, a importância da água, rios, oceanos, ora explorados até a exaustão como fonte de alimento e riqueza, e como depósito de lixo. Os estudantes precisam conhecer o mundo e tudo que temos feito de errado. Isso os ajudará a compreender a vida e a se responsabilizarem por ela.

Fonte: Administradores

Escrevendo a história do lápis

Bom, bonito e barato o lápis talvez seja a ferramenta mais útil e democrática que existe. Com poucas variações desde que o carpinteiro alemão Kaspar Faber conseguiu chegar ao formato cilíndrico no ano de 1761, o lápis foi ganhando cor a partir de 1850, com o aparecimento das anilinas, borracha na ponta em 1858 e manteve-se como o preferido mesmo depois do aparecimento das lapiseiras. A Faber-Castell, que nasceu para fabricar “material com grafite na ponta”, tem a sua história se confundindo com a própria história do lápis, e fabrica 1,8 milhão de lápis por ano para todo o mundo. Dessa produção, 83% é fabricado no Brasil, nas fábricas de São Carlos, interior de São Paulo.

1564
Sabe-se que os astecas já conheciam o grafite, embora os primeiros objetos parecidos com lápis surgiram nas montanhas de Cumberland, Inglaterra, em 1564, onde foi encontrada a primeira mina de grafite, por mineiros de carvão. Até então não se sabia que se tratava de grafite, apenas que era uma substância negra e brilhante. O nome grafite foi dado pela facilidade de se escrever com ele (good for writting with).

1565
Duas tabuinhas recheadas com uma fatia de grafite: assim foi descrito o instrumento de escrita pelo físico suíço Konrad von Gesner.

1644
A história registra, no entanto, como 1644 o ano em que o lápis apareceu pela primeira vez no mundo: na Alemanha. A sua produção em escala industrial aconteceria somente em 1761, na aldeia de Stein, perto de Nuremberg , Alemanha, pelas mãos de Kasper Faber. Nesta data surge o lápis cilíndrico.

1795-1839
Ocorre um grande aperfeiçoamento na fabricação de grafite com a adição de argila: uma invenção quase simultânea entre o francês Nicolas-Jacques Conté e o austríaco Hartmuth. A partir de então, argila e grafite são misturados até formarem uma pequena vara, que é depois queimada, processo que possibilitou a fabricação de lápis com diferentes graus de dureza.

1850
Surgem os lápis de cor, com o aparecimento das anilinas.

1856
Lothar von Faber aumenta a capacidade de produção de sua fábrica. Constrói moinho de água, introduz máquinas à vapor e mecaniza a serragem e entalhamento da madeira. Ele é considerado o criador dos lápis hexagonais.

1858
O americano Hyman Lipman criou o lápis com borracha na ponta.

1930
No Brasil, o início da produção de lápis em escala industrial data de 1930, quando Johann Faber adquiriu uma pequena fábrica em São Carlos, interior de São Paulo, onde até hoje funciona o seu complexo fabril. Até então os lápis eram importados da Alemanha.

TEMPOS MODERNOS
Hoje é possível encontrar no mercado lápis de vários formatos: redondo, sextavado, triangular e oval (lápis de carpinteiro). Com corpo de madeira ou de plástico. Dentre os de corpo em plástico, a NewPen do Brasil lançou em 1995 (patente recém-aprovada) que chamou de lápis mágico. Tem cara de lápis, corpo de plástico e alma de lapiseira. Uma mola interna faz o grafite avançar. Dispensa apontador. É fabricado em 3 diferentes diâmetros: 05 para desenhistas, 07 para estudantes e 09 para crianças. Um lápis com ouro branco e diamantes na ponta e um apontador embutido, edição limitada, no valor de R$ 17 mil foi criado pela Faber-Castell para comemorar os 240 anos da empresa.

O PAPEL DO LÁPIS NA PROPAGANDA
Especialmente nas décadas de 60 e 70, quando a propaganda brasileira despontava como uma das melhores do mundo, o lápis era o principal instrumento de trabalho dos diretores de arte. Quantos roughs de futuros anúncios premiados ou story-boards criados para memoráveis comerciais de TV eles não rabiscaram? Hoje é tudo na base do computador. Mas na época, os famosos lápis HB, H e B, com todas as suas numerações, que iam do duríssimo 7H ao suave B6 (quase um crayon) eram freneticamente manuseados pelos publicitários do setor de arte. Foi também a fase em que floresceram inúmeras casas especializadas em materiais para desenhistas. Vendiam pranchetas, blocos para layout, tintas, pincéis, papéis importados, borrachas, escovas, réguas, esquadros e naturalmente lápis.

Texto Alberto Murata

Fonte:
Revista Lojas – Papelaria, Brinquedos & Cia
Site: www.lojcomm.com.br

O brinde certo para o público que você deseja atingir

Em uma campanha promocional, para atingir o público correto e, consequentemente, divulgar e vender mais e melhor uma marca, serviço ou produto, é fundamental conhecer e entender o público-alvo. A partir daí, é possível planejar uma campanha, principalmente em relação às ferramentas que serão utilizadas, importantes para o sucesso da ação.
Quando se fala de campanhas com a utilização de brindes, deve-se ter bastante cuidado. O brinde é uma excelente ferramenta para impulsionar as ações de marketing, porém, além de ser útil, deve ser muito bem inserido no contexto da campanha. Existem brindes universais, que agradam todo tipo de público, como, por exemplo, a caneta, mas também há aqueles que só se encaixam em um determinado perfil de pessoas. Presentear homens com arranjos florais não traria resultado algum, assim como presentear com um porta-raquetes alguém que não pratica tênis.
Definir e segmentar o público-alvo específico demanda, além de pesquisa, uma análise profunda para que seja possível identificar e compreender o que se procura. Ciente da necessidade de oferecer brindes segmentados para os compradores, por exemplo, o Portal Bríndice dividiu e listou brindes por público-alvo, sendo eles executivo, feminino, masculino, infantil e jovem.
Segundo Philip Kotler, autor do livro “O Marketing sem Segredos”, os métodos de segmentação passam por diversos estágios, tais como: segmentação demográfica, com base em dados demográficos imediatos; comportamental, classificando pessoas de acordo com sua disposição, motivação e atitude na hora da compra; por benefícios, buscados pelo cliente; psicográfica, de acordo com as características do estilo de vida do cliente; por nível de fidelidade, analisando quais clientes se manteriam mais tempo fiéis e dando mais lucro à empresa.
Compreender a natureza do cliente e adaptar os brindes de uma campanha a este perfil, automaticamente oferecerá utilidade aos produtos escolhidos, além de otimizar tempo e evitar gastos desnecessários com um determinado grupo de clientes que não terá o mínimo interesse em utilizar os brindes desenvolvidos.
Fontes:
– http://www.marketing.com.br
– Bríndice
– KOTLER, Philip. O Marketing sem Segredos (2005)
– UQ Marketing

Por Elisabeth Guimarães