18 dicas poderosas para falar bem em público

A comunicação é uma das principais qualidades que uma pessoa pode escolher para desenvolver, haja vista, que somos obrigados a transmitir mensagens o tempo todo para o nosso semelhante. Sem contar, que todo profissional tem obrigação de saber se comunicar e falar em público, para que assim, ele possa transmitir seus conhecimentos e informações de forma eficiente para as pessoas.

É notável as dificuldades que as pessoas possuem para enfrentar um amontoado de pessoas. Fenômenos emocionais como tremedeiras, palpitações e suor excessivo são acontecimentos naturais para todas as pessoas que sofrem com a timidez e o medo excessivo de apresentar-se para outras pessoas.

Sabendo das dificuldades que as pessoas possuem na execução dessa função, elaborei 18 dicas para ajudá-las nessa tarefa, confira:

1 – Invista em cursos: primeiramente, é importante que você faça um curso de oratória, para que possa aprender algumas técnicas da arte de falar em público, principalmente, se você sofre de Glossofobia.

2 – Trabalhe sua autoconfiança: em algumas ocasiões, você enfrentará problemas no decorrer de sua apresentação, como por exemplo, a presença de pessoas ríspidas no local. Sendo assim, tente trabalhar sua autoconfiança para que você possa passar por cima desses problemas, demonstrando entusiasmo e bom humor.

3 – Use sua respiração: técnicas de respiração irão ajudá-lo a controlar sua ansiedade, tornando-o mais relaxado e descontraído.

4 – Trabalhe sua linguagem não verbal: 90% de toda a comunicação humana é não verbal. Portanto, é importante manter um contato visual com a plateia, ter cuidado com a respiração, manter uma postura firme, gesticular de forma inteligente com as mãos, usar o sorriso de forma estratégica e principalmente, possuir uma voz que tenha uma entonação eficiente.

5 – Conheça bem o público: o tipo de sua apresentação depende das características do público em questão, sendo assim, busque conhecê-lo e montar sua apresentação em cima do mesmo, pois assim, você conseguirá atingir as expectativas do público e ao mesmo tempo, as suas.

6 – Estique o seu vocabulário: busque ler e escrever constantemente, para que assim, a sua mente seja recheada de novas informações, fazendo com que sua explanação seja enriquecida.

7 – Cuidado com os erros de português: essa questão vale tanto para sua apresentação oral, quanto para o conteúdo que será demonstrado através dos recursos audiovisuais. Além dos cuidados com os erros de português, é importante estar sempre atualizado, treinar antes das apresentações e revisar o material, de modo a diminuir as probabilidades de equívocos.

8 – Treine incessantemente: a prática leva a perfeição. Não há nada mais prudente do que se preparar antes de sua apresentação. Busque apresentar-se sozinho, ou, para um grupo pequeno (pode ser a sua família, seus amigos, etc.), de modo que você possa manter (os pontos positivos) e eliminar/corrigir (os pontos negativos), buscando atingir a perfeição.

9 – Use sempre um roteiro: não sou a favor de improvisos. Defendo que o orador deve ter em mãos um roteiro com os principais assuntos a serem abordados na apresentação, bem como as ideias a serem explanadas, pois assim, ele estará evitando situações constrangedoras.

10 – Trabalhe sua concentração e memória: a concentração irá ajudá-lo a manter-se atento nos assuntos escolhidos, e também a limpar sua mente de todas as outras coisas e focar apenas na palestra. Já a memória irá ajudá-lo a relembrar a organizar suas ideias na hora da explanação.

11 – Cuide da voz: a eloquência é característica marcante de qualquer apresentador. A voz é o principal instrumento do palestrante, por isso, é fundamental otimizar a dicção, ritmo, volume e expressividade.

12 – Seja organizado: sua explanação deve ter início, meio e fim. Sendo assim, o importante é ser objetivo, sintético e tomar cuidado com o tempo.

13 – Use a irreverência: seja bem humorado, buscando interagir de forma descontraída com o público, fazendo com que o mesmo se sinta confortável com o ambiente.

14 – Seja criativo: infelizmente, já participei de inúmeras palestras em que fui obrigado a dormir, haja vista, que fiquei entediado com a monotonia da apresentação. Sendo assim, é fundamental que o palestrante use a criatividade para que sua apresentação seja contagiante e atrativa.

15 – Conquiste as pessoas: seu objetivo é entreter o público, dar emoção e motivá-lo, ou seja, você deve se envolver de forma entusiasmante com a plateia, demonstrando para a mesma que o assunto é importante também para você. Além disso, haja com naturalidade e evite termos muito técnicos, pois, o que as pessoas buscam é simplicidade.

16 – Evite explanar sobre muitos assuntos: é importante organizar a apresentação para que você não utilize uma multiplicidade de assuntos que, certamente, tornarão a apresentação longa, enfadonha e antididática.

17 – Seja honesto: ninguém sabe todas as coisas, sendo assim, se houver alguma pergunta que você desconhece a resposta, seja sincero e diga que irá pesquisar sobre o assunto e posteriormente responder (por e-mail, por exemplo), o mais brevemente possível.

18 – Seja elegante: agradeça ao público no início e no fim da apresentação.

Um profissional que não consegue falar em público de forma plausível, sofrerá duras consequências no decorrer de sua carreira profissional, haja vista, que essa é uma limitação que terá o poder de colocar inúmeras barreiras à frente do sucesso do mesmo. Sendo assim, é fundamental que as pessoas desenvolvam essa habilidade para que possam alcançar seus objetivos.

Fonte: Administradores

Davene reformula embalagens da linha completa de Bebê Vida

Baseado nesses dados, e estendendo sua preocupação com higiene pessoal e bem estar para os bebês e crianças, a Davene convida seus consumidores a conhecer as novas embalagens da linha de produtos Bebê Vida.

Reconhecida pelas mães por apresentar produtos de alta qualidade para seus filhos, a linha Bebê Vida é elaborada no laboratório de pesquisa e desenvolvimento Davene, dentro de rígidos padrões de qualidade, dermatologicamente testados, respeitando a delicadeza da pele e cabelos dos bebês.

As novas embalagens prometem aproximar ainda mais os produtos da linha às mamães. Com novos layouts que criam mais identificação com o público, os produtos trazem agora a mesma cor em todas as tampas e o novo desenho da logomarca está mais moderno e revitalizado. Tudo isso para poder destacar para as mães os principais benefícios da linha Bebê Vida.

Fonte: Cidade MArketing

Chupa Chups traz Smurfs como brinde

A Perfetti Van Melle traz ao mercado a linha Chupa Chups Surprise Smurfs. O lançamento conta com 12 brinquedos da coleção “Evolução dos Smurfs”. Cada cápsula contém um pirulito e um brinquedo.

A linha Surprise Smurfs apresenta o primeiro licenciamento de Chupa Chups no Brasil. Segundo a diretora de marketing da marca, Elzilene de Moraes, os Smurfs são sucesso no mundo inteiro e possuem forte apelo a diversos públicos, como crianças, jovens e adultos.

Fonte: Promoview

Bullet prepara evento de lançamento do Jaguar F-Type

Luxo, adrenalina e muita emoção, é o que os jornalistas e convidados vão experimentar no evento de lançamento do Jaguar F-Type, mais novo esportivo e dois lugares da Jaguar.

O evento será promovido pela Bullet Eventos, do Grupo Talkability, na Fazenda Capuava, Interior de São Paulo, no próximos dias 23 e 24/08.

Durante os dois dias de evento, cerca de 150 convidados poderão acelerar o Jaguar F-TYPE nas desafiadoras curvas do circuito construído na Fazenda Capuava e conferir, na prática, um dos mais belos e esportivos veículos da indústria automobilística mundial.

A proposta da Bullet Eventos é de mesclar o luxo e a tradição que norteiam a marca Jaguar, com a tecnologia e a esportividade que o F-TYPE proporciona.

Fonte: promoview

Planejamento Estratégico: Plano versus Ação

A lógica natural de todo processo é entrada, processamento e saída. E qual melhor ambiente do que as empresas para se encontrar processos? Como as empresas são dotadas de processos, pode-se entender que a própria empresa é um grande processo ou um processo contínuo. Para Morgan (1996) dentre várias metáforas apresentadas em seu livro “Imagens da Organização”, destaca-se queas organizações podem ser visualizadas como um sistema vivo, entre eles – moléculas, células, espécies e indivíduos.

Partindo desse pressuposto de que a organização é um sistema vivo ou um próprio ser vivo, entende-se que ela gera processos no decorrer de sua vida, necessitando de recursos e nutrientes para prover energia necessária para o seu crescimento e evolução. Desta forma, pode-se entender que o processo natural de vida de toda e qualquer empresa, assim como um ser vivo é o crescimento e evolução. Logo, nenhuma empresa tem a finalidade de estagnar-se.

Cabe ressaltar, que o crescimento apontado não é apenas em tamanho, mas também de sua maturidade e capacidade de perenidade na sociedade. Segundo Bulgacov et al., (2007) o campo da estratégia organizacional, dedica-se ao estudo dos processos que levam à mudança organizacional e à sustentabilidade organizacional em longo prazo.

Mediante ao contexto apresentado, qual a ferramenta ou processo adequado para a administração e controle dos recursos necessários para o crescimento e evolução da organização? Para tal, aponta-se o planejamento estratégico. De acordo com Lacombe (2005) “o planejamento estratégico refere-se ao planejamento sistêmico das metas de longo prazo e dos meios disponíveis para alcançá-las”. Neste sentido, nota-se que o planejamento auxilia na conversão dos objetivos em resultados na organização.

Mas se o planejamento estratégico apresenta-se como meio para o sucesso empresarial, porque algumas empresas que realizam o planejamento acabam por sucumbir? Meireles e Paixão (2003) acreditam que indubitavelmente a questão é de ordem estratégica. Neste sentido, destacam-se três possibilidades: (1) muitas organizações não entendem a importância do planejamento; (2) outras até realizam as análises pertinentes e desenham o planejamento, mas se esquecem do monitoramento e controle do que foi planejado; (3) e algumas outras simplesmente selecionam o que aplicar do planejamento de acordo com sua percepção.

A priori, destaca-se que “o processo de administração estratégica inicia quando uma empresa define sua missão. Missões definem tanto que a empresa aspira ser em longo prazo, e quanto que quer evitar neste ínterim” (BARNEY e HESTERLY, 2007). Sendo assim, iniciar um planejamento estratégico sem a definição dos princípios estratégicos é definir uma viagem sem destino. Rodrigues et al., (2009) corroboram com o tema e estendem o ensinamento de Barney e Hesterly (2007) ao inferirem que as estratégias de todas as áreas da organização partem da visão de futuro da empresa.

Após a definição dos princípios estratégicos, são realizadas as análises dos ambientes interno e externo da organização, que sustentam o processo de escolha dos objetivos a serem atingidos e, por conseguinte, as estratégias a serem aplicadas (RODRIGUES et al., 2009). Para Costa (2007), após a formulação das estratégias “são estabelecidas as condições e as formas de acompanhamento estratégico para garantir que ideias, metas e programas de ação passem para o plano das ideias, desejos e boas intenções para o de ações práticas e objetivas”.

Sendo assim, o processo apresenta-se de maneira simples, entretanto algumas distorções são encontradas em várias organizações, quando a pauta é a implantação do planejamento estratégico, levando tais organizações ao fracasso. Entre elas aponta-se: (1) Diagnóstico inexistente ou inadequado; (2) Falta de metodologia adequada e consensual; (3) Muita análise. Pouca síntese e nenhuma ação; (4) Falta de flexibilidade no processo; (5) Falta de vinculação dos investimentos com orçamento operacional; (6) Falta de comando para implementação; (COSTA, 2007).

Em geral, observa-se que entre os vários problemas detectados e oriundos do insucesso organizacional de ordem estratégica, é que o discurso difere da prática, isto é, analisar, planejar e projetar são etapas que geralmente as organizações conseguem cumprir, entretanto traçar as metas, objetivos e planos de ações, enfim, operacionalizar e converter o plano em ação, apresenta-se como obstáculo difícil a ser vencido.

O planejamento estratégico, dentre várias funções é a guia e parâmetro na jornada da organização rumo ao sucesso. Desta forma, enquanto os obstáculos operacionais não forem vencidos, em geral os planos insistirão em fracassar. Gestão estratégica não deve ser encarada como “modismo” e “tendêncionismo” das escolas norte-americanas de administração. O alinhamento entre o discurso e a prática é a chave do sucesso. Detectando uma grande lacuna entre a prática e o plano, por que não rever o plano? Por que não alinhar os conceitos da literatura e planejamento ao contexto local? Pense, reflita e aja, mas nunca pare!

Referências

BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo: Pearson Hall, 2007. 326 p.

BULGACOV, S. SOUZA, Q. R., PROHMANN, J. I. P. COSER, C. BARANIUK, J. Administração estratégica: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007.

COSTA, E. A. Gestão estratégica. Da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 424p.

LACOMBE, F. J. M. Recursos humanos, Princípios e tendências. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 420p.

MEIRELES, M. Paixão, M. R. Teorias da administração: clássicas e modernas. São Paulo: Futura,2003.

MORGAN, G. Imagens da Organização. 1 ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 1996. 389p.

RODRIGUES, M. R. A.TORRES M. C. S. FILHO J. M. LOBATO. D. M. Estratégia de empresas. 9. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009. 528p

Fonte: Administradores

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