Novo aplicativo para smartphone da Volkswagen

A Volkswagen lançou recentemente o SmileDrive, um aplicativo que conecta o smartphone ao carro e registra a viagem. O dispositivo permite marcar os passageiros e compartilhar a viagem online, possibilitando que outras pessoas visualizem o caminho e as fotos, como se estivessem juntas.

Desenvolvido pelo Google para o sistema Android, a conexão com o carro do usuário é feita via Bluetooth. O aplicativo rastreia e calcula os dados de localização, distância e tempo, que posteriormente gera uma pontuação no final do caminho.
Para uma viagem mais longa, há ainda a função SmileCast. Um diário de viagem repleto de fotos, mapas, entre outros registros, atualizados em tempo real e que pode ser salvo, permitindo ao usuário relembrar a experiência.

Fonte: Promoview

Neuromarketing: ferramenta ou armadilha para empresas de bens de consumo?

Sempre falou-se muito sobre a importância da pesquisa de mercado para os profissionais de marketing identificarem os desejos e necessidades de seu target, seja para o lançamento de um produto, um simples evento, ou até mesmo na criação de uma nova marca. E por muito tempo os métodos tradicionais de pesquisa foram utilizados como verdadeiros “gurus”, em que seus resultados definiam o futuro de uma estratégia de marketing.

Já no século XXI, após criar o produto que mudaria a história da Apple e coloria a empresa em um novo patamar – o iPod –, Steve Jobs passou a ser um dos líderes mais admirados do mundo e suas declarações nunca foram tão ouvidas e idolatradas. Muitos escritores estavam com os olhos voltados à Jobs com o objetivo de escrever um livro com sua história e como ele conseguiu reinventar uma marca a ponto dela se tornar uma das mais valiosas do mundo (a Apple apareceu no ranking da Interbrand como a segunda marca mais valiosa do mundo, ficando atrás somente da líder histórica Coca-Cola). O fundador da Apple não acreditava em pesquisa de mercado, uma vez que o consumidor não sabe o que realmente quer.

A partir daí, deparei-me com dois grupos extremos: profissionais de marketing viciados em pesquisa e os que, simplesmente, não acreditam nela. O primeiro grupo é refém da ferramenta, acredita que a pesquisa trará muitas das respostas que precisa para não errar uma estratégia de marketing. Já o segundo grupo, formado por profissionais como Steve Jobs, ignoram a pesquisa por achar que os consumidores estão cegos e não sabem o que os motiva a comprar determinado produto ou marca. Todo tipo de pesquisa tem suas limitações e, os que não acreditam nela, é porque – muito provavelmente – desistiram de buscar novos métodos para aperfeiçoa-las (ou nunca chegaram a tentar).

Ao invés de simplesmente ignorar a pesquisa tradicional ou somente utilizar os métodos tradicionais (questionários quantitativos, entrevistas qualitativas em profundidade, discussões de grupo, entre outros), há alguns anos surgiu um novo método, a fim de minimizar os possíveis erros e “achismos” que nos deparamos após um relatório de pesquisa comum: o neuromarketing.

O neuromarketing surgiu justamente para ser um complemento dos métodos tradicionais de pesquisa, trazendo a ciência (por isso o prefixo “neuro” no termo) para atuar junto ao marketing, com o objetivo de realmente entender melhor nossos desejos, impulsos e reais motivações – e não simplesmente identificar nossas necessidades através de um simples questionário. Martin Lindstrom é o autor e pesquisador pioneiro no assunto, responsável pela maior pesquisa de neuromarketing já realizada no mundo até hoje, explicada com detalhes em seu livro “Buyology” (traduzido para “A lógica do consumo”). Mas como funciona?

O primeiro passo é entender como a ciência cruza o caminho do marketing. A Ressonância Magnética, utilizada para enxergar a atividade cerebral de um paciente – ou seja, quando uma parte do cérebro é ativada ou utilizada, o monitor ligado à maquina indica com uma cor vermelha qual parte do cérebro “respondeu” ao estímulo, seja ele um comercial de TV, uma mídia Out Of Home ou até mesmo o produto em si.

Cada local do cérebro humano é responsável por um sentimento diferente e, para isso, uma parte específica do cérebro responde esse estímulo. Por exemplo: ao realizar qualquer tarefa que lhe proporcione prazer – seja ela praticar um esporte, comer chocolate ou fumar um cigarro – a parte do cérebro estimulada é a nucleus accubens (mais conhecida como “ponto de desejo”), onde aparece na cor vermelha no monitor da IRMf (Imagem por Ressonância Magnética funcional).

Se você acha que apenas a Ressonância Magnética resume o Neuromarketing, você se enganou. Para rastrear as ondas cerebrais em tempo real, é utilizado o TEE (Topografia de Estado Estável). Com ele, é possível saber, segundo a segundo, o que um consumidor sente ao ver um product placement em seu programa de auditório preferido ou durante um comercial de 30 segundos no intervalo do jogo de futebol.

A combinação do IRMf e o TEE, juntamente com as análises de suas informações, oferecem aos profissionais de marketing uma poderosa arma como complemento à pesquisa tradicional. Quando vemos empresas gastando cada vez mais com os mesmos meios de comunicação de sempre e os consumidores cada vez menos interessados em seus produtos, o que os profissionais de marketing respondem? A concorrência está maior e mais acirrada? O consumidor está mais exigente? É claro que está! O consumidor está mais exigente porque ele busca uma marca que o entenda e que ofereça o que ele deseja.

O mercado há 10 anos era totalmente diferente e, daqui a 10 anos será completamente diferente também. A concorrência, o consumidor e a mídia não são desculpas para justificar o fracasso de tantos produtos. Segundo matéria do “Mundo do Marketing”, 22 mil produtos são lançados mensalmente no mundo e 80% deles fracassam. De acordo com o instituto de pesquisa “AC Nielsen”, em 4 anos (de 2008 a 2012) 54% produtos lançados nos setores de alimentos, limpeza e higiene pessoal não sobreviveram e foram retirados do varejo brasileiro.

As empresas e os profissionais de marketing precisam buscar (e rápido!) alternativas para que seus produtos e marcas não sejam “esmagados” nas prateleiras dos supermercados. A ciência se uniu ao marketing justamente para minimizar esses riscos. Junto com os métodos quantitativos e qualitativos de uma pesquisa, agora o marketing conta com um terceiro método; essa intercessão éo caminho para consumidores satisfeitos e, acima de tudo, fiéis.

A grande questão é: será que as empresas utilizarão o neuromarketing a favor do seu consumidor – oferecendo os produtos certos e melhorando sua experiência de compra – ou apenas a favor de si mesmas, com o objetivo de vender cada vez mais?

Fonte: Administradores

5 formatos de posts para promover interação em suas mídias

Quando o assunto é mídias sociais, a sensação de novidade sempre conquista a atenção do público. E, para que os perfis corporativos continuem conquistando seguidores com potencial consumidor, é preciso mantê-los atentos e ativos através do conteúdo relevante e atual.

Mas em meio a avalanche de informações despejadas diariamente na web, como chegar até o público-alvo e conquistar seu engajamento e interesse? Bom, você já pensou em apostar em formatos diferentes para suas publicações? Veja algumas dicas:

1. Comemorações. Embora padrão, elas nunca falham. Aproveite a chegada das datas comemorativas que mais tem a ver com o seu segmento e aposte na propagação de informações para atrair visitantes às suas mídias e consumidores à sua loja.

2. Interativas. Publicações que incentivem a participação do usuário comentando ou completando uma frase inicial, frequentemente, proporcionam bons retornos de interação. Por isso, crie situações que fazem parte da realidade de seus seguidores/consumidores, por exemplo: “Se eu pudesse agora estaria em…”.

3. Modinhas. Aproveitar as modas e novidades da web é sempre um bom caminho para gerar interação e compartilhamento entre os seguidores de suas mídias. Assim, aposte em ideias como “Keep calm and…” ou utilize outros ‘memes’.

4. Citações. Adicionar citações de pensadores e pessoas conhecidas de seu ramo sempre atrai os seguidores mais cultos e interessados. Por isso, este é um bom formato para conquistar um tráfego e uma maior interação. Mas lembre-se sempre de incluir a fonte e, sempre que possível, personalize o background da frase;

5. Marcações. Promover publicações que convidem, por algum motivo, seus seguidores a marcarem amigos, é uma forma interessante de fazer com que outras pessoas conheçam a sua marca. Assim, inclua em seu planejamento de postagens a possibilidade de frases do tipo “Quem entre seus amigos merecia uma (…) bem agora” ou “Marque seu amigo(a) que há tempos…”, etc.

O grande segredo de construir uma marca forte nas mídias sociais, ampliando a interação dos usuários é entender o que o seu público deseja. Sabendo o que o motiva a curtir, compartilhar, divulgar e comentar é muito mais simples garantir retornos positivos. Vale, como dica final ainda, variar os formatos para não cansar e desmotivar a participação de seu público.

Fonte: Administradores

"Capital erótico" ganha importância na vida e carreira

O livro “Capital Erótico – Pessoas atraentes são mais bem sucedidas. A ciência garante” da cientista social e escritora Catherine Hakim, editado no Brasil pela best.business, tem provocado, além de muita curiosidade, debates, análises, descobertas e interrogações, tanto na vida social como corporativa.

Desde que em 1983 o sociólogo francês Pierre Bourdieau concluiu que os capitais econômico, cultural e social são os atributos pessoais que mais ajudam o indivíduo a se destacar, profissional e socialmente, nada de novo, neste campo do conheicmento, havia surgido.

Mas em 2010, Catherine Hakim surpreendeu o mundo com um quarto atributo, por ela desginado como “capital erótico”. Descrito como um misto de beleza, charme, elegância e ‘sex appeal’.

Segundo a autora, estamos acostumados a valorizar o “capital humano”, como um conjunto de habilidades que envolvem qualificações, instrução e experiência para um bom desempenho profissional.

Mas ela considerou que todos estes indicadores são insuficientes para avaliar pessoas que obtém sucesso, tanto na vida social como profissional. Razão pela qual cunhou a expressão “capital erótico”, que leva em conta “a união de atrativos físicos e sociais que torna alguns homens e mulheres companhias agradáveis e bons colegas, atraentes para todos os membros de sua sociedade e, especialmente, para o sexo oposto.”

Considerando que o “capital erótico”é multifacetado, a autora desenvolveu seis elementos para o mesmo. A saber:

“- A beleza sempre foi um elemento central, a despeito das variações culturais e temporais em relação ao que a constitui.

– Um segundo elemento é a atratividade sexual, que pode ser bastante diferente da beleza clássica. Ela tem a ver com um corpo sexy.

– O terceiro elemento é social, pois envolve graça, charme, capacidade de interação; a habilidade de conquistar pessoas, deixá-las felizes e à vontade, gerar interesse e, quando for apropriado, desejo.

– O quarto elemento é o dinamismo, um misto de boa forma física, energia social e bom humor.

– O quinto também é social, pois envolve o estilo de vestir, maquiagem, perfume, jóias ou outros adornos, corte do cabelo e acessórios de uma forma geral.

– O sexto, e último elemento, é a própria sexualidade: competência sexual, energia, imaginação erótica, diversão e tudo o mais que compõe um parceiro sexulamente satisfatório.”

Segundo Catherine Hakim, “para os homens, assim como para as mulheres, todos os seis elementos contribuem para definir o capital erótico. Sua importância relativa normalmente difere entre os sexos, e varia entre culturas e em diferentes séculos.”

No capítulo “A política do desejo”, a autora afirma que “mesmo em situações nas quais há pouco ou nenhum desequilíbrio de gênero no capital erótico, o déficit sexual masculino continua influenciando relações entre homens e mulheres, tanto na vida pública quanto na pessoal. O princípio do menor interesse e o excesso de demanda masculina por mulheres atraentes aumentam o valor do capital erótico feminino. O desequilíbrio no interesse sexual concede às mulheres uma enorme vantagem nos relacionamentos íntimos – caso reconheçam este fato.”

Embora a autora analise o fenômeno de uma forma bastante ampla, na perspectiva social, é possível observar o quanto todos estes fatores vem ganhando importância no universo do mundo corporativo.

Afinal, boa parte do tempo de convivência, além dos relacionamentos mais intensos entre as pessoas, ambos ocorrem no mundo do trabalho. Condição em que o “capital erótico” emerge com muita facilidade.

O estudo também permitiu concluir que muitos profissionais, que se rotulam como “casados” com a carreira ou a empresa, e sem tempo ou habilidade para envolvimentos afetivos, tendem a se tornar clientes do “sexo pago”ou “garotas de programa”.

Manifestam claramente que o desejo erótico pode ser resolvido sem qualquer entrega afetiva, e, menos ainda, algum compromisso com um futuro compartilhado. Panorama este que pode ainda ser ampliado pelo crescimento dos relacionamentos virtuais, ou seja, sem qualquer envolvimento físico, mas apenas repleto de fantasias. À distância e preservado por“personagens” fictícios.

O livro merece ser lido pela seriedade, volume de informações, estilo agradável e mais ainda ao considerarmos o quanto o relacionamento humano vem se transformando neste século.

Fonte: Administradores

Pampers lança aplicativo no Facebook que ajuda a organizar um chá de fraldas

A notícia de que uma nova vida está a caminho deixa todos transbordando de felicidade. A família e os amigos sabem que tornar-se mãe é algo que muda a vida de uma mulher. Pensando nisso, Pampers lança o aplicativo "Chá de Fraldas Pampers" para ajudar os amigos e os familiares das futuras mamães a surpreendê-las com aquilo que seu bebê mais precisa: amor. Com o "Chá de Fraldas Pampers", a nova mamãe pode se cadastrar gratuitamente na ferramenta, disponível na página oficial da marca no Facebook, e organizar o seu Chá de Fraldas da forma mais fácil e divertida. A mamãe tem acesso ao material exclusivo da ferramente para criar convites personalizados e enviá-los aos convidados, além de encontrar dicas de decoração e brincadeiras para o evento e criar mensagens de amor personalizadas para o bebê.

O aplicativo ainda facilita a organização da lista de presentes, com sugestão de itens que o bebê realmente precisa, como as fraldas Pampers, que são sempre um excelente presente para todas as mamães, pois ajudam a proporcionar a melhor proteção de Pampers, ajudando os bebês a crescerem felizes e saudáveis. Todos os passos da organização podem ser compartilhados nas redes sociais com os convidados para fazer dessa festa um acontecimento muito especial.

"Queremos que cada etapa da gravidez seja um momento marcante. Tudo o que o bebê realmente precisa é se sentir amado, protegido e confortável. E em retribuição queremos que o Chá de Fraldas surpreenda a mamãe com o amor e o cuidado de Pampers", comenta Poliana Sousa, diretora de Marketing de Pampers.

A iniciativa conta ainda com um vídeo digital, especialmente adaptado pelo Brasil pela F/Nazca, que retrata a emoção da mãe e de seus familiares e amigos quando descobrem que um novo pequeno milagre está a caminho. O filme já está disponível na Internet e também será veículado em salas de cinema nas cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro a partir do dia 16 de Agosto.

Fonte: Cidade MArketing