União inevitável

Autor: Guilherme Aere dos Santos

Não é de hoje que sofremos uma forte tendência mundial para que a produção de campanhas passe a ser mais inteligente, desde a sua criação até a forma como são entregues. Com a ascensão dos novos canais de venda online, a entrega de qualquer material em uma campanha de marketing começa a ter um peso diferente. É preciso entender exatamente como aquilo se difere de um custo padrão de operação e como mensurar quais retornos (tácitos e tangíveis) podem ser obtidos a partir disso. Este é o motivo pelo qual o marketing passa a ser cada dia mais estratégico e tecnológico. Está nas mãos dos CMO´s (e futuros CMT´s) resolver o desafio de criar um modelo capaz de proporcionar uma gestão unificada de múltiplos canais de venda, com informações específicas do consumidor por canal (comportamento de compra, experiências proporcionadas pelo contato com produtos correlacionadas ao perfil de consumo de cada usuário) – Referência: Omni channel. Os marketeiros padrão irão se transformar em especialistas tecnológicos para cada modelo de venda e publicação de ofertas de sua companhia, isso transforma a dinâmica convencional do marketing.

Além da tradicional produção, passaremos a contar com times cada vez mais ligados a controle e gerenciamento de indicadores de consumo, usuários de novas tecnologias. Os líderes de marketing serão os especialistas e responsáveis por viabilizar as vendas em qualquer modelo, on e offline. Um reflexo prático desse desafio é a dificuldade que grandes players B2C possuem ao tentar migrar ou iniciar um modelo de vendas online (e-commerce), ou como empresas B2B, quando precisam ou desejam ampliar seu mercado por meio de uma estratégia de LongTail com uma oferta SaaS (Software As A Service). Boa parte deles precisa começar uma nova empresa e duplicar parte de suas estruturas de backoffice para simplesmente operarem um novo canal de venda, sem nenhuma garantia de que estão aproveitando o que já foi construído no modelo offline ou de que serão capazes de direcionar seu modelo para uma maior probabilidade de vendas por meio desta experiência, junção do modelo atual com o futuro (off/on, on-premisses/online respectivamente).

Ao observar os índices de crescimento dos investimentos em comunicação e marketing, estudos recentes de mercado apontam que dentro de alguns anos os CMOs terão mais budget para gastar com tecnologia do que os CIOs. As mídias, o perfil das ofertas, os investimentos, os profissionais, tudo está mudando! Além disso, já existe uma forte entrada de mecanismos não convencionais de venda, começando pelas plataformas que são bem diferentes das que tínhamos até algum tempo. No futuro, mais importante do que estar conectado, será a capacidade de conseguir ofertar seus produtos em qualquer canal desejado, sem nenhuma dependência manual ou necessidade de duplicação ou aumento de custos.

O conceito "smart" que foi introduzido e lançado dentro dos celulares está ganhando forma e será predominante na maioria dos produtos no futuro (smart watch, smart glass, smart wall etc.). Em linha com isso, hoje, grande companhias e anunciantes não aceitam mais só investir em campanhas, elas querem ter e ver o retorno disso, precisam de índices e métricas palpáveis que, por exemplo, permitam calcular o Return On Investiment, ROI, e o Return On Assets, ROA, indicadores que apontam o retorno do investimento feito pelas empresas. Cruzar a base financeira com informações de vendas se torna um mecanismo, cada vez mais, essencial para promover ações assertivas. Todas essas ações envolvem diretamente a utilização de novas tecnologias. É por isso que o marketing passa cada vez mais a consumir diferentes tipos de tecnologia. Toda essa transformação deixa claro que o cenário dos negócios mudou e vai mudar mais ainda. A integração entre o marketing e a tecnologia elimina barreiras e facilita o engajamento entre a marca e o consumidor.

Guilherme Aere dos Santos é diretor comercial de tecnologia da Arizona.

Fonte: ClienteSA

Uma Thurman é o grande nome do Calendário Campari 2014

A Campari anuncia oficialmente que Uma Thurman será a estrela do Calendário Campari 2014, clicado pelo renomado fotógrafo de moda Koto Bolofo.

A atriz, que é um ícone do cinema será o principal rosto da edição 2014 do calendário, que se chama ‘Worldwide Celebrations’ – cada mês terá como tema um festival de uma cultura de uma diferente parte do mundo.

Com este tema inspirador, a Campari pretende destacar a globalização das culturas e fazer uma releitura de cada celebração com sua essência apaixonante, elegante e carismática.
Uma Thurman, que já estrelou várias grandes produções do cinema como Pulp Fiction e Kill Bill, segue os passos das estrelas anteriores dos Calendários Campari como as sofisticadas e apaixonantes atrizes Salma Hayek, Eva Mendes, Jessica Alba, Milla Jojovich e Penelope Cruz.

Koto Bolofo foi o fotógrafo escolhido para clicar o prestigiado Calendário Campari, agora em sua 15ª edição. Ele nasceu na África do Sul, cresceu na Inglaterra e hoje mora na França – um verdadeiro cidadão global, o que permite que ele entenda muito bem o tema do Calendário.

Bolofo é conhecido por seus retratos extremamente fortes, sessões de fotos de moda inovadoras, e seus inúmeros filmes de curta-metragem. Ele já fotografou para diversas publicações famosas como Vogue, Vanity Fair e GQ, e já criou campanhas publicitárias para marcas do mercado de luxo como Louis Vuitton e Dior.

Sobre a realização do Calendário Campari 2014, Koto Bolofo comentou: “O ethos de Campari, que cria consistentemente imagens impressionantes e poderosas para seu Calendário conhecido no mundo todo, está em total acordo com o que busco em meu trabalho. Além disso, é uma honra trabalhar neste projeto com uma atriz tão linda e tão talentosa como Uma Thurman, e é uma oportunidade para que eu vá mais longe e capture de forma corajosa a paixão e o estilo que são próprios deste tema tão inspirador escolhido para a edição deste ano.”

O CEO do Gruppo Campari, Bob Kunze-Concewitz, comentou sobre o assunto: “A tradição sem precedentes do Calendário Campari continuará neste ano com o objetivo de criar imagens ainda mais inspiradoras e mais cheias de energia. Mais uma vez, iremos além para estimular a imaginação das pessoas em uma viagem de descoberta, a cada mês exploraremos as celebrações do mundo todo, e o tema deste ano é perfeito para este objetivo. Portanto, estamos aguardando ansiosamente o lançamento do Calendário nos próximos meses”.

Fonte: Promoview

Itaipava leva torcedores para assistir a Copa do Brasil

Você já pensou em assistir a grande final da Copa do Brasil, no dia 27/11, em grande estilo, com tudo pago? O Grupo Petrópolis, segundo maior grupo cervejeiro do país, por meio de sua marca Itaipava, vai proporcionar isso a 11 torcedores que participarão de uma fan experience completa, com transporte aéreo e terrestre, hospedagem, ingresso e acesso aos bastidores do jogo.

Criada pela Traffic Sports Activation, a ação de marketing promocional “Torcedor 100%” acontece de 01/08 a 31/10. Para participar, os consumidores devem comprar 12 latas de cerveja Itaipava Pilsen (350ml), se cadastrar no hotsite oficial da promo e registrar o número do cupom fiscal de sua compra.
Serão 27 sorteios para premiar 500 pessoas com bolas oficiais e selecioná-las para o último grande sorteio, dia 06/11, que vai levar 11 torcedores para viver uma fan experience completa na grande final da Copa do Brasil 2013, junto com o apresentador Felipe Andreoli.

Fonte: Promoview

Marcas próprias ou tradicionais?

Diante de um ambiente de negócios cada vez mais competitivo, as organizações brasileiras vêm procurando atuar nos seus segmentos através de uma maior interação entre as empresas e seus mercados, a fim de conseguirem atender ás necessidades e os desejos de seus consumidores.

Para alguns observadores essas mudanças no ambiente empresarial produzem efeitos sobre o que está sendo vendido, sobre o que está sendo comprado e sobre como é realizada a venda.

É nesse ambiente de concorrência feroz que as empresas buscam estratégias de crescimento, de aumento de participação de mercado e de aumento de sua lucratividade.

Para muitos estudiosos as marcas próprias proporcionariam vantagens comparativas sobre os concorrentes e aumentariam a lealdade dos consumidores aos varejistas e às lojas que as utilizariam.

Para outros observadores, as empresas que investiram grandes estruturas em suas marcas levariam vantagem, pois existe a crença de que marcas tradicionais ofereceriam mais benefícios do que custos aos consumidores.

Sendo assim, veremos a seguir algumas considerações sobre essas duas questões para que o próprio leitor julgue os aspectos competitivos e chegue a sua própria conclusão sobre o que é melhor para os varejistas e consumidores:

– As marcas próprias não são exatamente uma novidade, pois existem registros de casos no Reino Unido em 1869, na França em1929 e na Suíça em 1925.

Mas, as marcas próprias só ganharam corpo a partir de 1980 através do enorme apetite das indústrias, as quais passaram a forçá-las aos varejistas, aos atacadistas e às lojas de departamento brasileiras.

Os produtos considerados marcas próprias são aqueles itens de consumo que podem ser produzidos – ou etiquetados – por varejistas, atacadistas ou lojas de desconto tais como os sabonetes, achocolatados ou os detergentes.

Esses são apenas alguns dos inúmeros exemplos de exploração e uso das commodities pelos consumidores que estão atrás de preços mais baixos.

Produtos com características semelhantes entre si assumem a imagem de commodity ao abocanhar expressivas fatias de mercado das marcas tradicionais e jogar seus preços no mesmo nível das expectativas financeiras de alguns consumidores.

Existem consumidores que, quando o dinheiro está curto, saem em busca de maiores quantidades pelo dinheiro que dispõem para gastar naquele momento.

Dessa forma, pode-se dizer que a recessão econômica motivou o crescimento das marcas próprias e acabou valorizando a importância das commodities.

Algumas marcas próprias de sabões em pó, detergentes, fraldas descartáveis ou massa de tomate evoluíram do “quebra-galho” até ao destaque no bolso e no coração de alguns consumidores.

E pior de tudo isso é que o item “distribuição” veio para prolongar a permanência na UTI de algumas marcas tradicionais, pois algumas redes varejistas estão eliminando negócios com fabricantes que não entregam seus produtos rápida e eficazmente.

O fato de alguns varejistas comprarem grandes volumes dos fornecedores de commodities lhes confere um tratamento especial nos prazos de pagamento e de entrega, o que força os fabricantes de marcas tradicionais a se tornarem eficazes na distribuição de seus produtos.

Diante disso, a disseminação da percepção de commodities pelos consumidores poderá ser fatal para as empresas que construíram sofisticadas estruturas de marcas, uma vez que alguns consumidores podem se decidir comprar produtos genéricos – e não marcas – se não forem convencidos de que os seus custos mais elevados ofereçam benefícios de curto prazo.

Porém, como a variável “preço” fornece vida aos produtos commodities – rotulados em sua maioria pelas marcas próprias – as organizações que se sentirem ameaçadas possuem nos diferenciais de qualidade e criatividade suas melhores ferramentas de combate.

Em verdade, pesquisas apontam que pouquíssimos compradores em sã consciência e com dinheiro para optar irá se aventurar na escolha de uma marca qualquer em detrimento de uma que ele já conhece e, pela qual, ele possa pagar.

Outro fator que desestimula a proliferação das marcas de commodity é a necessidade de equilíbrio em uma guerra de preços, o que fornece baixas margens de lucro para aqueles que puderem suportá-las.

É certo que, quem fabrica o que vende e exerce eficiente controle sobre os mecanismos de produção, distribuição e vendas, certamente é um competidor muito bem estruturado no ambiente de guerra mercadológica.

Fonte: Administradores

Lideres tem que ensinar o pulo do gato

Existe um universo cheio de informações circulando pela rede mundial de computadores.

Afinal, como conseguir administrar o que é lixo do que deve ser observado e estudado?

A palavra gestão do conhecimento esta na boca de todos os grandes lideres, porém na pratica o que acontece realmente?

Acima estão os temas de alta reflexão nos dias de hoje, interligados sobre um único estudo: a gestão do conhecimento.

E incrível com na teoria tudo é muito bonito,mais vamos nos focar no que acontece na prática.

Nos dias de hoje no entanto eu quero acreditar que a histária abaixo seja um fato isolado.

Hoje fui convidado para ajudar um amigo a implantar uma ação na sua empresa e por conseqüência almoçamos no refeitório da mesma.

Chegamos ao refeitório pegamos a fila e fomos para uma mesa onde já se encontrava outros lideres da empresa .

O que me chamou muito a atenção foi a conversa de um dos líderes na mesa.

Um chefe de seção que atua na empresa a alguns anos, soltava gargalhadas todo orgulho das manobras que fez para evitar que um jovem aprendesse o pulo do gato.

Pelo que entendi na seção dele, esse chefe e responsável por um grupo de 50 pessoas e entre os calibradores existe um jovem rapaz que se destaca e por isso e chamado pelo chefe de jovem muito intrometido. Tipo aquele jovem que quer saber tudo e fazer tudo, enfim como disseram na mesa, mostrar serviço.

A cena que foi relatada e de impressionar qualquer um estudioso ou não sobre conceitos, processos relacionados a liderança.

Segundo o chefe de seção toda vez que o robô da um defeito o jovem atento aprende a arruma-lo e por conseqüência dispensa a ajuda do chefe.

Isso está acontecendo há alguns meses, até que nesse mesmo dia pela manha, o robô deu um defeito diferente do comum e o chefe todo orgulho relatava entre sorrisos e gargalhadas, que deixou o jovem por mais de duas horas tentando regular a maquina. Por mais de duas horas o jovem tentou em vão.

O chefe de seção ajustou a maquina em menos de um minuto e aos risos relatava que que toda vez que o jovem se aproximava para ver onde estava o defeito, ele solicitava ao mesmo para ir do outro lado ver se lâmpadas eram acesas sem a mínima necessidade.

O que me espantou foi o sorriso no rosto daquele chefe de seção e alegria ao inteirar a narrativa dizendo convicto que se aquele jovem pensa que vai tomar seu lugar , esta muito enganado por que nunca ensinara a ele, o pulo do gato.

Não sei a onde aquele chefe quer chegar na sua carreira, mais a cartilha diz que se você quer ser promovido tem que deixar uma substituto a altura para ocupar o seu lugar.

Acho que por essas e outras líder é líder e chefe é chefe

Já alertei ao meu amigo para dar um curso de formação de liderança consciente ao seus colaboradores.

Ele Me Disse. – já fez vários.

Será que na pratica e isso que acontece realmente?

Tem Conserto?

pense nisso

Fonte: Administradores