Fiat promove experimentação e venda de veículos no RS

Na Arena Fiat Sensações serão vendidas ainda roupas e acessórios da marca

A Fiat realiza pela primeira vez no Brasil a Arena Fiat Sensações, no Rio Grande do Sul. O evento que começou na última sexta-feira,dia 19, possibilita o conhecimento, a experimentação e a compra de veículos.

Abrangendo uma área de 30 mil m², o projeto visa valorizar o relacionamento da marca com o cliente através de diferentes atividades. Apresentação de roupas e acessórios da marca, test drive da linha adventure em uma pista off-road e o conhecimento da tecnologia locker são algumas dessas atividades.

Por Lucas Carvalho

Fonte: Mundo do Marketing

Coca-Cola quer tornar a magia do Natal realidade e espalha alegria em ruas de várias cidades

Tradicionais carreatas de natal, com a presença do Papai Noel, vão circular em cidades do Paraná e do interior de São Paulo, a partir desta sexta-feira.

Juntos, transformamos a magia em realidade! Esta é a mensagem da Coca-Cola para este natal, que começa a ganhar as ruas de cidades do Paraná e do interior de São Paulo, a partir desta sexta-feira (3), com a tradicional carreata promovida pela marca de refrigerantes e realizada pela Spaipa.
Curitiba, capital do Paraná, Colorado, no interior do Paraná e Andradina, em São Paulo são as primeiras cidade a receberem a Carreata de Natal Coca-Cola, a partir das 20 horas. A programação em um total de 31 cidades paranaenses e paulistas, vai até o dia 18 de dezembro.
Na carreata, os caminhões, decorados e iluminados, desfilam levando o Papai Noel, com muita música e animação. Em algumas cidades, como Curitiba, Maringá e Marília, o Bom Velhinho recebe cartas de crianças com diversos pedidos. A Coca-Cola seleciona alguns dos pedidos recebidos e presenteia as crianças com uma visita surpresa do Papai Noel na casa delas.

Além de realizar a Carreata de Natal Coca-Cola no Paraná e interior de São Paulo, a Spaipa também está patrocinando o Natal de Luz de Cascavel. Na praça da catedral da cidade paranaense, até o dia 24 de dezembro, a previsão é de que mais de 15 mil pessoas visitem a Casa do Papai Noel.

Em Curitiba, a franqueada da Coca-Cola também patrocina a Árvore Encantada, do Hotel Radisson, que a partir desta sexta-feira (3), às 21 horas, recebe as cores, músicas e a magia do natal. A Árvore Encantada é uma estrutura cenográfica coberta, em formato de árvore gigante, iluminada por mais de 50 mil lâmpadas e que ganha vida com 60 crianças e adolescentes do Coral Curumim, que interpretam o tradicional auto natalino e o pastoril brasileiro. As apresentações acontecem sempre às 21 horas, nos dias 3, 10, 17 e 22 de dezembro, em frente à Praça do Japão, no bairro Batel.

Também a Árvore de Cristal, preparada pela Fundação de Ação Social da Prefeitura de Curitiba, tem patrocínio da Spaipa. A árvore de 12 metros de altura, que será inaugurada no próximo dia 9, foi produzida com 4 mil garrafas PET recicladas, parte delas, doadas pela franqueada da Coca-Cola. Para proporcionar efeito luminoso algumas garrafas são preenchidas com água e líquidos coloridos. Os adereços que compõe a árvore, como laços e guirlandas, também foram confeccionados com garrafas. Também será utilizada sei mil lâmpadas para efeitos luminosos e uma estrutura de ferro para colocar todas as garrafas. Para cada metro de guirlanda são recortadas 100 garrafas pet.

A Árvore de Cristal ficará exposta no centro da capital, até o dia 5 de janeiro.

Fonte: Portal da Propaganda

Geração Y – Consumidor multitarefas

Geração Y. Como entender os hábitos de consumo de um público em constante transformação?

Sabe-se que para compreender os anseios e os estímulos que impulsionam o consumo de um determinado público é tarefa de muita pesquisa para os especialistas. E, quando executivos e publicitários se deparam com um novo e lucrativo grupo que está em constante transformação, o chamado Geração Y, também conhecido como geração do milênio, em que as normas e critérios do passado não funcionam mais, cabem, então, mais esforços para a criação de estratégias de marketing eficientes, com o objetivo de fidelizar este público tão instável.
A Geração Y representa uma fatia bem promissora para o mercado de consumo, por se tratar de uma geração que se desenvolve numa época de grandes avanços tecnológicos e prosperidade econômica. Essa é a primeira geração que não precisou aprender a dominar as máquinas; nasceu com TV, computador e comunicação rápida dentro de casa tornando-a composta por “indivíduos multitarefas”. Ao mesmo tempo em que estudam, são capazes de ler notícias na internet, checar as páginas do Facebook e Orkut, escutar música e, ainda, prestar atenção na conversa ao lado. Os resultados precisam ser mais rápidos e os desafios constantes. Estudos americanos comprovam que quem convive com ferramentas virtuais desenvolve um sistema cognitivo diferente, que facilita a realização destas multifunções.
Este público possui alguns adjetivos bastante interessantes. Preocupam-se com o ambiente, têm fortes valores morais e estão prontos para mudar o mundo. Em contrapartida, são jovens insubordinados que ganharam autoestima e não se sujeitam a atividades de longo prazo.
Esta geração sofre constantes transformações. Por este motivo, está sempre “ligada”, recebendo fortes estímulos de consumo pelas mais variadas mídias, demonstrando instabilidade na formação de opinião, até porque tem muitas opiniões e não consegue ser fiel a uma marca por muito tempo. Por outro ponto de vista, este público está mais aberto a novas informações, o que também o torna menos resistente.

A pesquisa TRU Study, realizada com 1.500 jovens brasileiros nascidos entre 1980 e 1990, traçou o perfil desta nova geração. Apenas 16% está no mercado de trabalho e o dinheiro provém dos pais, cujos gastos semanais chegam a R$ 54,00. Ainda de acordo com a pesquisa, os jovens da Geração Y são mais tolerantes e menos preconceituosos – 95% acham que os idosos merecem respeito; 80% têm amigos de outras raças e 40% têm amigos com outra orientação sexual. Outro estudo da consultoria americana Rainmaker Thinking revelou que 56% dos profissionais desta geração querem ser promovidos em um ano, por isso as empresas estão flexibilizando as hierarquias, agindo em rede, priorizando a ética e a responsabilidade.

A sociedade está começando a ter consciência e a entender a Geração Y. Os profissionais de marketing estão se deparando com um novo nicho de mercado e se adaptando a novas formas de atuação junto ao mercado teen. Porém, ainda há muita dificuldade em se comunicar com ele, por se tratar de um público que muda com facilidade. Para atingir esses consumidores, portanto, é imprescindível a utilização adequada das ferramentas tecnológicas que estão incorporadas ao dia a dia deles e a elaboração de ações promocionais alinhadas aos seus gostos, desejos e valores.

Lei da entrega" também vale para compras online

Quem compra produtos pela internet já sabe que é necessário tomar vários cuidados para evitar problemas com dados pessoais e confidenciais fornecidos durante a transação. Por isso, o ideal é que as compras sejam feitas em sites de confiança. No entanto, um dos principais problemas que muitos compradores online ainda enfrentam é a demora para receber a mercadoria, sofrendo com a falta de informações mais precisas a respeito da data da entrega. A grande maioria dos sites informa apenas que o produto será entregue dentro de um determinado prazo e sem especificar o horário. O que muitos consumidores não sabem é que a "lei da entrega com hora marcada" também vale para compras feitas pela internet.

De acordo com a lei 13.747/09, aprovada em outubro do ano passado, de autoria da deputada estadual Vanessa Damo (PMDB), quando o cliente finaliza sua compra na internet a loja virtual deve informá-lo sobre o dia exato e sobre o período do dia (das 7h às 12h; das 12h às 18h; das 18h às 23h) em que seu produto será entregue no endereço indicado por ele. "No ato da compra, se o site não passar essa informação, o cliente pode tentar um contato com o SAC e exigir que a lei seja cumprida. Se não for atendido, deve reclamar ao PROCON", alerta a deputada. A loja que desrespeitar a nova lei pode ser multada em até R$ 3,2 milhões e/ou ter sua atividade paralisada.

As lojas virtuais lideram as denúncias de descumprimento à lei. Na última fiscalização realizada pelo PROCON, durante o segundo semestre desse ano, das 77 empresas autuadas, 57 são lojas virtuais. "Antes de realizar a compra seria interessante o consumidor verificar no site do Procon se a loja está na lista das empresas que não cumprem a lei. Elas já tiveram o tempo necessário para se adequarem. Não há o que justifique essa falta de respeito com os clientes", completa a deputada. Mesmo assim, as previsões são boas para o setor. A expectativa é que as vendas online cresçam 40% neste ano, atingindo um faturamento de aproximadamente R$ 2,2 bilhões, de acordo com os números divulgados pela consultoria e-bit.

Fonte: Cidade Marketing

Brasileiros são os maiores consumidores de celulares e TVs HD, diz pesquisa

Os brasileiros lideraram as compras de telefones celulares, TVs de alta definição, câmeras digitais e netbooks entre oito dos principais países emergentes e industrializados em 2010, segundo um estudo da consultoria Accenture. A pesquisa anual sobre produtos e serviços eletrônicos, que destaca o surgimento de "um novo paradigma de consumidores de tecnologia", chama atenção para a sede dos países emergentes por produtos eletrônicos, comparados aos mercados mais estáveis dos países ricos.

"Com economias mais estáveis e riqueza crescente entre a classe média desses países, o apetite dos consumidores por tecnologia, especialmente móvel, é insaciável (nesses países)", diz o estudo. Em contraste, nos países industrializados não apenas os mercados são mais maduros, como o efeito da crise econômica é sentido mais fortemente, o que reduz a disposição para gastos neste segmento. A consultoria ouviu 8 mil pessoas nos Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Brasil, Rússia, Índia e China.

Cerca de 55% dos brasileiros ouvidos disseram ter comprado um telefone celular no ano passado. Quase 30% afirmaram ter adquirido uma TV de alta definição – mesma proporção de consumidores que compraram uma câmera digital. Os brasileiros já são os que mais detêm aparelhos celulares, tocadores de DVD, TVs normais e netbooks, de acordo com a pesquisa. O computador e o laptop foram considerados pelos pesquisadores como ‘os gigantes silenciosos’ entre os produtos eletrônicos. "Todo mundo tem um", escreveram os autores do estudo.

Cerca de 93% dos entrevistados em todos os países disseram possuir um computador. No Brasil, 35% dos entrevistados disseram ter comprado um PC no ano passado, proporção semelhante a da Índia, mas pouco atrás da China. Os chineses lideraram disparado as compras de Smartphone (quase 40% compraram um aparelho no ano passado, comparado com menos de 20% dos brasileiros).

Queimando etapas

O estudo sugeriu que os mercados emergentes estão queimando etapas na aquisição de produtos eletrônicos, em comparação com a trajetória percorrida pelos mercados mais saturados dos países industrializados."Contrariando as percepções equivocadas mais comuns, um grande segmento de consumidores nos Bric está mais interessado nas tecnologias mais novas e inovadoras que em tecnologias mais baratas com menos funcionalidades", observou a pesquisa. "As tendências indicam que algumas das novas tecnologias podem estar tornando outras obsoletas mais rapidamente".

Um exemplo é o computador, cujas taxas de crescimento nas vendas tendem a cair nos próximos anos, ao passo que a demanda por tablet PCs deve crescer 160%. O estudo chega a questionar se, no futuro, um novo grupo de poucas e seletas tecnologias – computadores tablet, netbook, smartphone e leitores e-books – será capaz de deixar para trás o computador e outros equipamentos eletrônicos. Para o ano de 2011, de acordo com a pesquisa, os produtos que lideram a preferência dos consumidores incluem as TVs de alta definição, computadores e smartphones.

Entretanto, o estudo percebe uma diferença "marcante" entre os mercados emergentes e industrializados. Enquanto 40% dos respondentes da pesquisa nos países ricos disseram não ter intenção de comprar eletrônicos em 2011, nos países Bric esse índice foi de apenas 9%.

Fontes: G1 / BBC