Marketing pessoal é atalho para sucesso profissional

Competência, talento e criatividade podem não mais significar fundamentos seguros que garantam o sucesso profissional. Além de possuir adjetivos qualificadores, o alcance do êxito no mercado de trabalho também requer da exploração positiva do marketing pessoal, que ainda gera dúvidas sobre como ser usado e, principalmente, em qual situação deve ser colocado à mostra.

O marketing pessoal pode ser definido como conjunto de ações estratégicas, atitudes e comportamentos que conduzem à trajetória profissional para o sucesso. É preciso investir no aprimoramento da própria imagem e desenvolver sempre a autoestima e inteligência emocional. Este policiamento é o início do trabalho de exercer em si próprio a criação do marketing pessoal

Entrevistas – No caso de uma entrevista de emprego, por exemplo, o candidato que souber utilizar o marketing pessoal conseguirá destaque perante os concorrentes. O MP é colocado em prática nesses casos quando se é dada a oportunidade do entrevistado falar de si mesmo, o que não deve ser visto apenas como autopropaganda.

O marketing pessoal é tão importante quanto um bom currículo. É primordial que o entrevistado saiba demonstrar seus potenciais ligados as suas habilidades, isso envolve as experiências adquiridas, carisma, persuasão ou qualidades técnicas.

Como fazer – E como fazer para melhorar o marketing pessoal dentro do seu ambiente de trabalho? Não existe fórmula mágica para que isso ocorra. Pelo contrário, o método eficaz envolve bons hábitos e atitudes positivas. Nas organizações a aplicação de técnicas de marketing pessoal visa possibilitar capacidades e potencialidades por meio da valorização pessoal, que ocorre a partir de que se consiga transmitir segurança em todas as tarefas desempenhadas.

Fonte: Administradores.com

Logotipo: importante para o negócio?

A Dako é uma importante e antiga fabricante de eletrodomésticos brasileira que decidiu recentemente mudar o logotipo da empresa. Desenvolvido por sua equipe de marketing em parceria com uma agência, o logotipo atual mudou de cor – do vermelho para o roxo – e traz agora um “sorriso”.
Segundo a empresa, esta nova identidade visual busca deixar a marca mais jovem e próxima da nova geração de consumidoras: a mulher moderna, jovem e que leva a vida de uma forma leve.

A empresa investiu algo em torno de R$ 4 milhões no projeto de rejuvenescimento da marca, incluindo o desenvolvimento de novos produtos e ações de marketing.

Um logotipo não é apenas um desenho. Ele é, antes de qualquer coisa, uma ideia transmitida através de uma imagem.

Em poucos dias faremos a repaginação do nosso blog Profissão Atitude em profissaoatitude.com.br. O logotipo que foi desenvolvido pela designer Beatriz Boock para esta página – veja figura – é composto pela imagem estilizada de um homem caminhando, parcialmente limitado a um quadrado de bordas arredondadas na cor amarelo-ouro.
A ideia transmitida é a de que ele está “saindo do quadrado”, caminhando para fora das limitações, em busca de um propósito que só poderá ser realizado com atitude e impulso à ação. O nosso logo fala sobre superação de limites atuais. Sua mensagem é: levante-se, saia em busca, caminhe, invista em si, faça da atitude a sua profissão… que é exatamente o conceito que utilizamos neste boletim diário.

O logotipo da sua empresa é importante demais. Não deve ser apenas um desenho, forma ou cores. Tem de haver um conceito a ser comunicado por meio dele.

Mas só isso não basta.

Sabe aqueles pássaros estilizados que se veem em todos os tênis, shorts e camisetas da Nike? Eles relativamente dão muito pouco valor à marca. Na verdade é a Nike que dá sentido ao símbolo do pássaro. Boa propaganda, produtos ótimos, bonitos e maravilhosamente colocados no ponto de venda.

Entrega do que se vende! Ser o que se promete ser… Isto é a força de um logotipo. Isto é a força de uma marca!

Fonte: www.hsm.com.br

Qual é a estratégia?

É fato que a maioria busca um especialista quando a situação é grave. Isso ocorre, por exemplo, com doença. Enquanto não sentimos nada aparente, não buscamos ajuda, mesmo se temos comportamentos que depõem contra (cigarro, bebida, sedentarismo, etc).

Faço essa analogia porque ela é real e de fácil assimilação. E, como na medicina, nas organizações não é diferente, afinal, quanto pior o quadro, pior será o tratamento e as suas consequências. Falo isso porque no tratamento médico, apenas o paciente é afetado fisicamente, e a família, de forma emocional. Nas empresas pode ser pior, pois o paciente (empresa) será duramente afetado, pois o mesmo é um ser vivo que depende de “n” outros seres.

Deixemos de lado um pouco a medicina para focar no ponto central desse texto. A maioria das organizações que tem mais de 30 anos, principalmente aquelas que são passadas de pai para filho e depois para neto, em sua maioria começaram suas atividades em um momento que não havia a globalização e as tecnologias dos dias atuais. E as que não fecharam as portas ou foram vendidas, sobreviveram em razão de ter implementado uma profunda mudança cultural.

Atualmente, um dos grandes desafios das empresas é o ciclo de vida de seus produtos/serviços. Se avaliarmos mais profundamente as empresas que sobreviveram à virada do século, notamos que a maioria não tem como principal fonte de receita um produto que tem mais do que 36 meses de vida sem ter sido reformulado. O ciclo de vida dos produtos/serviços atualmente é muito menor, visto que antigamente desenvolvia-se um produto de sucesso e a empresa se acomodava, vivendo desse sucesso por longa data. Hoje se isso ocorrer, é óbito certo.

O que fazer para mudar isso?

A busca por conhecer a sua cultura organizacional é fundamental. Você pode até dizer que toda empresa conhece a sua cultura, mas tenho diversos exemplos que isso não é verdade. Cultura é algo que se cria ao longo do tempo construído por pessoas que passaram pela empresa ao longo de sua vida, porém ela deve ser constantemente criticada e ajustada. Se coloque no lugar de um colaborador que é contratado e em sua primeira semana de trabalho, passa por um treinamento exaustivo de como “as coisas devem acontecer”, e com aquele gás de calouro pergunta por que deve ser assim e/ou assado e a resposta é, “por que foi sempre assim”. Você acredita que depois de seis meses a motivação dele será a mesma?

Vejo isso como fatal para a sobrevivência de qualquer organização nos tempos atuais. O que fazer para mudar? Liderança e feedback. Essa é a resposta de ouro. Hoje são raras as empresas que tem um perfil detalhado no papel do seu líder ideal e as poucas que o tem, foi criado a partir da opinião individual do seu CEO. Erro fatal.

Os grandes desafios da liderança é saber dar feedback, manter um canal de comunicação contínuo com sua equipe, deixar bem claro o papel de cada um no processo e o quanto são importantes para a empresa.

Por onde começar? O primeiro passo é ratificar a Missão, Visão e Valores da empresa. Quem deverá patrocinar isso é o CEO. O segundo passo é trabalhar junto ao corpo sênior e gerencial para levantar as competências e habilidades necessárias para atingir o novo, ou seja, o novo ponto, o novo marco, a nova meta. Após exaustivas discussões, conclui-se as ações básicas para entregar ao CEO aprová-lo.

Passado pelos passos acima, deverá ser desenhado o perfil atual de todo o corpo sênior e gerencial da empresa para comparar com o perfil desenhado. Deve-se avaliar os seguintes pontos:

• É de conhecimento e entendimento de todos, a nossa missão, visão, valores, objetivos e desafios?
• Todos entendem as novas realidades e tendências no mercado onde atuamos?
• Todos têm ciência das exigências necessárias para a mudança organizacional?
• É de conhecimento dos líderes o perfil de cada membro de sua equipe?
• Qual é o grau de comprometimento para liderar a mudança?
• Qual é o grau de conhecimento da necessidade de comunicação com seus liderados?
• Qual é o tempo de resposta para a melhoria a partir de um feedback? Todos têm capacidade de criar planos de desenvolvimento para a melhoria pessoal?

A verdadeira mudança organizacional só será alcançada se existir um patrocinador. E este não pode ser outra pessoa senão o CEO. Todos na organização, em todos os seus níveis, têm que ter comportamentos que promova e apóie as ações e metas estratégicas, pois elas são fundamentais para atingir os objetivos futuros, ou seja, a sua VISÃO. Até “as montanhas se movimentam”, então acredito que toda organização pode acordar e mudar a sua cultura do “foi sempre assim”, para a cultura da “disciplina voltada para estratégia”.

Fonte: hsm.com.br

SOS: O lucro sumiu!

Como gerir de forma eficiente as finanças da empresa e ter um olhar crítico para o seu posicionamento de mercado.

Os instrumentos e ferramentas de gestão e os relatórios e informações gerenciais são fundamentais para que haja um bom gerenciamento na empresa, afinal eles contribuem, e muito, para que isso, de fato, aconteça. Entretanto, outros fatores são extremamente vitais para que a empresa tenha lucros cada vez mais significativos.

Até a década de 90 as empresas pouco ou nada tinham em termos de instrumentos de gestão e relatórios gerenciais e, todavia, sobreviviam por décadas, com boas taxas de retorno e rentabilidade. Por outro lado, empresas organizadas, com ferramentas de gestão implantadas em sua cultura, saíram do mercado, de uma hora para outra. Como explicar este fenômeno?

É preciso frisar bem algumas das características que levam uma organização capitalista ao sucesso, para entendermos a questão:

1. Atitude Estratégica:
a. Grande interatividade com o cliente, fornecedor e outras unidades;
b. Satisfação total do cliente;
c. Posicionamento de mercado;
d. Promoção da inovação e da qualidade;
e. Excelência no atendimento;
f. Busca constante de novos negócios;
g. Formação de parcerias com empresas, universidades etc.;
h. Estrutura descentralizada, com grupos multidisciplinares e abertos;
i. Tecnologia de produção flexível e estrutura com custos baixos;
j. Busca por novos talentos e estímulo constante da criatividade;
k. Utilização de TI e departamento de P & D;
l. Programas de educação ambiental;
m. Outros.

2. Gestão de Pessoas:
a. Valorização do indivíduo como pessoa;
b. Incentivo à participação do colaborador e ao espírito de equipe;
c. Adoção de políticas de recompensas e motivação;
d. Treinamento constante em todos os níveis da organização;
e. Foco na gestão do conhecimento;
f. Ambiente físico confortável e propício ao desenvolvimento dos trabalhos;
g. Veículos de comunicação interna eficientes;
h. Outros.

3. Ferramentas e instrumentos de gestão:
a. Relatórios de Apuração, Análise e Planejamento de Custos;
b. Planejamento Financeiro e Fluxo de Caixa;
c. Indicadores de Desempenho em todas as áreas e setores da empresa;
d. Mapeamento e Gestão dos Processos Críticos;
e. Foco na Gestão por Processos em vez da Gestão Funcional;
f. Uso do PDCA – Plan-do-checkandaction, e outras ferramentas de melhoria contínua ;
g. Balancetes Gerenciais;
h. Orçamento Empresarial – budget;
i. Vários outros.

Como salientado, o uso de ferramentas e informações gerenciais é muito útil em qualquer organização, principalmente em se tratando de controle da qualidade, mas podemos entender porque empresas com poucos instrumentos de gestão e poucas informações gerenciais sobreviviam e ainda sobrevivem nos dias de hoje.

A demanda pelo produto ou serviço é o começo de tudo! Sem demanda não tem produção, nem tão pouco empresa. Não tem nada! Existindo uma demanda significativa e com uma boa visão estratégica teremos uma empresa focada no seu negócio e na sua missão, buscando todas as formas para satisfazer plenamente o seu cliente. Antigamente, o preço era ditado pela oferta e mesmo nos dias atuais ainda existem produtos ou serviços com pouca demanda no mercado. Neste caso, empresas ainda sobrevivem desde que focadas no cliente (Gestão Estratégica).

Com o começo do novo século, e devido fatores como escassez de mão de obra, globalização, concorrência, elevação de nível de escolaridade, etc., um outro fator, que já era importante, tornou-se fundamental para o sucesso das empresas: a Gestão de Pessoas. Descobriu-se, ainda que tarde, que são as pessoas que fazem os resultados, afinal, empresas podem ter bons produtos, bom posicionamento de mercado, bons instrumentos de gestão, porém, se as pessoas não forem capazes e estiverem altamente motivadas, nada acontece em termos de resultados!

Com a concorrência intensificada, muitas empresas começaram a sucumbir na década de 90; faltou visão estratégica do mercado, boa gestão de pessoas e implantação de ferramentas de planejamento e controle de resultados.

Outro fator importante e que merece destaque é a exigência dos agentes de mercado (bancos, governo, investidores, etc.) por informações de cunho gerencial.

Assim, se a sua empresa opera num mercado de muita demanda e pouca oferta, você poderá escolher entre obter resultados imediatos, focando apenas a Gestão Estratégica, ou resultados duradouros e sustentáveis, se adotar os 3 aspectos descritos acima. Caso sua empresa opere num ambiente competitivo, você não tem escolha. Terá de focar os 3 aspectos: a Gestão Estratégica, a Gestão de Pessoas e os Instrumentos e Ferramentas de Gestão.

A escolha é livre e de sua única responsabilidade, pois, afinal de contas, é assim que funciona o mundo capitalista.

Fonte: hsm.com.br

SEO: 4 fatores fundamentais que você não pode errar

Apostar em campanhas de marketing é essencial para a divulgação e o reconhecimento de uma empresa no ambiente virtual, afinal, se sua loja não aparecer, os consumidores não saberão de sua existência.

Entre as vertentes do marketing digital, uma das mais expressivas, com retornos em médio e longo prazo é o SEO. No entanto, erros comuns e extremamente prejudiciais são cometidos em 4 aspectos fundamentais do marketing para sites buscadores. Veja:

Rastreio. Para que sua loja virtual seja indexada junto ao site de pesquisa, seu conteúdo deve ser acessível, ou seja, fácil de encontrar. Para não errar nesse fator indica-se, entre outros pontos, apostar em URLs Amigáveis. Assim, os robôs de indexação poderão rastrear, indexar e classificar sua loja virtual.

Palavra-chave. Sua loja virtual chegará mais facilmente a seus potenciais clientes se a campanha de SEO for segmentada por palavras-chave. Assim, para não errar na escolha, estude os interesses de seu público-alvo e inclua tais palavras em seu conteúdo e em sua página.

Conteúdo. O conteúdo motiva o cliente e não trabalhá-lo corretamente, é investir sem garantia de retorno. Portanto, busque compartilhar conteúdo relevante e, principalmente, interessante a seus consumidores. Isso, sim, chamará sua atenção, ocasionando mais conversões.

Título. Os títulos, juntamente, com as descrições são fontes de interesse. Através deles, os consumidores se sentirão atraídos a clicar em seus anúncios. Dessa forma, não negligencie o desenvolvimento dos tais e mantenha o foco em seu público-alvo.

O rastreio, as palavras-chave, o conteúdo e os títulos são tópicos que demandam atenção do lojista que deseja ver sua loja bem posicionada nos motores de busca. Trabalhando os mesmos com entendimento e estratégia é possível conquistar espaço no mercado e alcançar reconhecimento diante dos clientes virtuais.

Aposte em marketing, aposte em SEO e sucesso!

Fonte: Administradores.com