Usando personas para entender seu público

Não importa qual é a estratégia de vendas adotada pela sua empresa, todo produto ou serviço oferecido é pensado para o usuário desde o começo da produção. Por isso, se as vendas estão baixas, pode ser que você esteja oferecendo da maneira errada, por falta de conhecimento sobre o seu cliente. Além de faixa etária, escolaridade, hobbies, e lugares que frequenta, há como apurar além e aproximar-se definitivamente de seu público-alvo.

Definir a persona de quem compra o seu produto é uma forma de otimizar sua estratégia de marketing, criando um cliente fictício que possui as principais características de todo o seu público-alvo. Isso ajuda a sua campanha deslanchar posteriormente, porque os clientes passam a encontrar facilmente a sua marca, no lugar e na hora certa.

A grande aliada na sua busca por características da personalidade de seu público-alvo é a internet. Por meio de análise e avaliação dos rastros e hábitos digitais, você poderá criar uma ou várias personas, com informações genéricas que se aplicam à maioria de seus clientes. Estes dados servirão para entender os perfis e direcionar melhor sua estratégia de comunicação com eles.

Como apurar?

O primeiro passo para saber exatamente quem é o seu cliente, de maneira prática, é estabelecendo meios de contato com ele. Você deve estar presente nas redes sociais, fornecendo conteúdo interessante sobre seu produto, divulgando ofertas, prestando atendimento e esclarecendo dúvidas. Dessa forma, seu cliente se expõe e você pode coletar dados. Onde ele mora? Onde trabalha? Qual a função? É casado? E por aí vai.

Se o seu público é local, como no caso de uma prestação de serviços, apure as informações em menores proporções, filtre-as para obter características das pessoas dos bairros próximos. Uma maneira de procurá-las na internet é requerer uma identificação básica no seu site, como o e-mail por exemplo, oferecendo o envio de ofertas uma vez por mês – ou numa frequência que você considere a menos invasiva possível.

Pelo e-mail, é possível convidá-la no Facebook e no Twitter, observar quais são os tipos de postagens – quais marcas usa, com quais os assuntos está familiarizada, onde mora, no que trabalha ou como é a família.

Como organizar?

Uma vez coletados, os dados devem ser analisados e encaixados em categorias predefinidas, de acordo com a abrangência do seu produto e a necessidade do cliente.

Se você fornece tecnologia da informação, por exemplo, pode querer definir categorias de complexidade: para pequenas empresas, o sistema é mais simples, se vendido para companhias que necessitam de muita segurança, ele torna-se mais complexo. Estes são os dois tipos de clientes para os quais ele trabalha.

Caso a sua empresa produza ar-condicionado, por exemplo, você pode pensar na funcionalidade do seu produto para separar dois tipos de personas: as de pessoas que requerem instalações maiores ou as de necessidades mais modestas.

Se você já tem uma ideia pressuposta do indivíduo que consome seu produto, é bom lembrar que novas análises são válidas, já que os clientes nem sempre cumprem a expectativa da persona, alguns, inclusive encaixam-se justamente na exceção daquilo que foi roteirizado.

Para englobar o máximo de possibilidades possível, a persona deve ser alvo de alterações, que ocorrem conforme você ganha pessoal, cria formas de contato com o cliente, aumenta as vendas ou oferece novidades. Exercendo a manutenção da persona periodicamente, seu público vai se encaixar corretamente no seu propósito, se identificar com a imagem e com a ideia que a marca quer transmitir.

Como (finalmente) usufruir

Depois de descobrir do que o seu cliente gosta em geral e onde ele se encaixa na sua estratégia, pense nas palavras que ele usaria para pesquisar conteúdos relacionados ao seu negócio, definindo seu SEO para ser sempre descoberto. Além disso, monte uma estratégia para produzir informações sobre tudo que interessa a seu público e se esforce para estar presente, de alguma maneira, nos sites que ele frequenta – interagindo em fóruns e comentários.

O perfil criado vai criar consistência na empresa, uma vez que todos do time estarão utilizando-o para criar materiais de marketing e campanhas de branding. E você, já definiu a persona do seu cliente?

Fonte: Administradores.com

Logo da Coca-Cola é feita com mais de 17 mil garrafas

A agência de design Penda construiu uma instalação feita com mais de 17 mil garrafas recicláveis de Coca-Cola, que foram usadas para criar a logo da empresa de bebidas.

A peça, chamada de Coca-Bow, surgiu com a parceria das universidades perto de Beijing e da Coca-Cola China. A iniciativa premiou as pessoas com uma garrafa de Coca-Cola cheia na troca de dez vazias. A instalação ficou exposta na Exibição de Design dos Estudantes de Beijing.

Fonte: Promoview

Quer vender mais? Então atenda melhor

Como é triste entrar em um estabelecimento e ser recebido com mau humor, sem olhos nos olhos, sem um sorriso – mesmo que “amarelo” – por parte dos atendentes. Certamente você já participou dessa experiência e sentiu-se deslocado, chateado e muito decepcionado, principalmente quando essas situações estão diretamente ligadas a certas marcas que lhe são queridas. Afinal de contas, sabemos que comprar é muito mais do que simplesmente adquirir um produto, é satisfazer uma necessidade, seja ela “real ou não”.

Às vezes o mau atendimento nem está ligado a “cara feia” de quem nos atende, mas de uma atitude displicente, sem vontade, sem comprometimento. Aliás, infelizmente é o que mais vemos: falta de comprometimento por parte de quem atende.

Então como minar esse cenário e plantar a semente de um atendimento excelente, focado na satisfação das pessoas, para colher fartamente a conquista de mais clientes, a fidelização dos atuais e, consequentemente o aumento nas vendas?

Procure implantar essas três dicas abaixo e veja rapidamente os promissores resultados.

Participe da experiência do cliente:

O mínimo que um cliente deseja é ser bem atendido. É o começo do relacionamento. Para um bom atendimento, simpatia é fundamental, mas para a excelência no atendimento a empatia é crucial. Assim, não basta apenas sorrisos e gestos de cortesia. É preciso desenvolver a habilidade da empatia, pois um vendedor ou o responsável pelo atendimento somente consegue entender uma necessidade quando se coloca no lugar do cliente.

Escute seu cliente sem medo:

Muitas vezes vemos empresas que parecem ter medo de escutar o cliente. Elas os ouvem, mas definitivamente, não os escutam. É preciso criar um processo e gerar a boa vontade de ouvi-lo com profundidade, ou seja, ESCUTÁ-LO. Ouvir é um ato passivo, segundo especialistas em audição. Já escutar requer atitude; é ativa e demanda FOCO. Não adianta ter um moderno sistema de pós-vendas que preenche planilhas e traz um infinito índice de percentuais que medem a satisfação ou a insatisfação do cliente, se não há diálogo aberto. É necessário ir além de percentuais, para realmente ter a ciência de onde atuar, acertar os erros e potencializar os pontos fortes.

Fidelize seus vendedores e sua equipe de atendimento:

Fidelizar o cliente é uma via de mão dupla. Em um relacionamento fiel, presume-se que há dedicação dos dois lados. Levando em conta de que há uma terceira variável que é o concorrente, essa dedicação tem que partir invariavelmente dos vendedores e do pessoal de atendimento. Mantendo acesa a chama da paixão, talvez a grama do vizinho não passe a ser tão atraente. Lembre-se sempre: a empresa também tem que manter essa chama acesa com sua equipe – é um processo de retroalimentação. Assim, essa equipe motivada tem um olhar diferenciado para seu cliente e o sucesso é garantido.

Não existe fórmula mágica. A “receita do bolo” é juntar a boa vontade, o comprometimento com a satisfação do cliente e a participação na experiência de compra. O importante é ter em mente que você até pode influenciar seu consumidor eventual, mas manter apaixonado e fiel um cliente exige conquista. E essa conquista tem que ser diária.

Van Marchetti – Consultora, palestrante, facilitadora e instrutora de treinamentos corporativos. Diretora da Attitude Plan – Consultoria e Treinamento Empresarial, ministra treinamentos nas áreas de oratória, liderança, administração de conflitos, integração de equipes, técnicas de apresentação e comunicação e relacionamento em vendas.

Fonte: Administradores.com

Kibon patrocina bicicletas para o Parque Ecológico da Pampulha

Os apaixonados por bicicletas agora terão mais uma opção para pedalar no tradicional Parque Ecológico da Pampulha, em Belo Horizonte. A Kibon disponibilizará 60 bicicletas com cestinhas personalizadas e 40 capacetes no local. A marca será responsável pela manutenção das bicicletas nos próximos 14 meses.

"Pedalar em um parque como o da Pampulha é, sem dúvida, uma forma muito divertida de compartilhar felicidade. Estamos muito felizes com essa parceria", afirma Isabel Masagão, gerente de marketing da Kibon.

Os frequentadores do parque poderão usar as bicicletas independente das idades, pois, foram disponibilizados 20 equipamentos aro 26, 20 aro 20 e 20 aro 16. A ação foi realizada pela Cross Networking, contratada pela Kibon para a realização de ações da marca.

Parcerias pelo Brasil
Além do acordo firmado pela marca com o no Parque Ecológico da Pampulha, a Kibon também desenvolveu ações de visibilidades nas cidades de Fortaleza, Salvador e Recife. Em Fortaleza, a Barraca Crocobeach recebeu 120 guarda-sóis Kibon e um toldo que ficarão na área da piscina. Já em Salvador, a parceria foi realizada com três principais barracas: Bar Aka do Francês, Barraca Doce Vida e Barraca Odoyá Iemanja. As duas primeiras receberam 100 guarda-sóis cada e a última 200 guarda-sóis. E em Recife, o acordo foi feito com sete barraqueiros, onde foram distribuídos 300 guarda-sóis personalizados da marca. Todas as parcerias irão até julho de 2014.

Fonte: Cidade MArketing

Estrutura organizacional e o processo de planejamento estratégico

Quando se pensa em planejamento estratégico, não basta apenas conceituá-lo, há que enxergá-lo como um conjunto de processos que compõem a estrutura organizacional da empresa.

É sabido que os outputs oriundos do planejamento estratégico, por envolverem toda a organização, também impactam no arranjo institucional, a fim de ajustá-lo aos objetivos estratégicos. Contudo, nada impede que o arranjo do macroprocesso de administração estratégica tenha uma modelagem distinta, visto que, segundo a Teoria do Desenho Organizacional de Mintzberg, o planejamento é uma atividade precípua (e não exclusiva) da tecnoestrutura, prestando suporte técnico à entidade em que atua. Dessa forma, como órgão de staff à alta administração, a administração estratégica pode constituir-se de uma departamentalização por processos capaz de assessorar o nível estratégico, assim como orientar os demais departamentos quanto à aderência de suas respectivas estratégias funcionais, com enfoque mais tático, à estratégia competitiva.

Isso posto, segue abaixo uma metodologia de implementação do macroprocesso de administração estratégica numa organização, seja ela de natureza pública ou privada, ressalvando que tal metodologia pode ser ajustada de acordo com o porte da organização e com os demais elementos estruturais de Mintzberg, quais sejam, vértice estratégico, linha hierárquica média, centro operacional, demais processos da tecnoestrutura, logística e ideologia:

A – Macroprocesso de administração estratégica – processos constituintes

1. Inteligência Competitiva;

2. Planejamento Estratégico;

3. Desempenho institucional.

B – Etapas de implementação e o Ciclo PDCA

Plan

1. Definição dos objetivos do macroprocesso;

2. Diagnóstico da situação organizacional atual (desempenho institucional, estratégia vigente, sistema de Inteligência Competitiva, estrutura, processos e cultura);

3. Plano de ação.

Do

4. Implementação das ações.

Check

5. Monitoramento e avaliação.

Action

6. Padronização e conclusão.

No caso da Administração Pública, a metodologia supracitada pode ser aplicada tanto a cada uma de suas entidades como por meio de ajustes no processo orçamentário público, consoante o disposto no art. 165 da Constituição Federal.

Ainda em relação à Administração Pública, e tendo em vista o que dispõe o inciso I do parágrafo único do artigo 48 da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101/2000), a modelagem do macroprocesso de administração estratégica, nos moldes sugeridos neste artigo, permite a estruturação do orçamento participativo, cada vez mais necessário à responsabilidade na gestão fiscal pela transparência das ações do Poder Público, na medida em que facilita a participação popular pela definição mais clara de atividades, papéis e responsabilidades de cada parte relacionada.

Por último, cabe ressaltar que não há uma estratégia universalmente bem-sucedida. Em vista disso, cabe a cada organização definir, observando seu propósito e a dinâmica do ambiente onde está inserida, a estratégia mais adequada, como resultado da conjugação do referencial teórico existente acerca da matéria com a prática de cada negócio. Em síntese: não basta conhecer estratégia, também é necessário vivenciá-la.

Fonte: Administradores.com