Os desafios da Venda

Uma micro ou pequena empresa enfrenta atualmente os mesmos desafios que as grandes empresas para alavancar suas vendas e continuar a crescer.
Sem viabilizar e planejar é difícil vender,

Mas o que seria Viabilizar ? É determinar quais de seus produtos podem ser oferecidos de forma competitiva e como devem ser apresentados, quantificando os recursos necessários para a venda, tais como: investimento, trabalho e tempo, determinando se sua empresa pode atingir o volume de vendas de forma a assegurar um retorno aceitável.

Agora, na segunda fase você precisa Planejar: o que você vai vender, por quanto, para quem, e como. Fazer esse plano requer investimento de tempo e dinheiro, mas é absolutamente necessário para quem quer participar de um mercado cada vez mais competitivo e com riscos cada vez maiores. Levantar custos, fazendo alterações e adições aos produtos criados, adaptando-os as
necessidades dos seus Clientes

Depois de viabilizar e planejar sua atividade de vendas, chega a hora de sua empresa Vender –
de colocar seu plano em ação para conquistar as vendas e os lucros, razão de todo o seu projeto. Quanto melhor for seu plano, mais simples será sua implementação, e menos surpresas você terá.
Para tanto, alguns prodedimentos finais fazem-se necessários:

– Montar e ativar sua estrutura de promoção, vendas e atendimento a clientes;
– Escolher criteriosamente seus representantes, vendedores e parceiros;
– Efetuar um treinamento sobre os produtos a serem comercializados;
– Preparar lista dos clientes alvo e possíveis indicações;
– Oferecer seus produtos, distribuir seus materiais e amostras, participando
de feiras do setor, observando as tendências do mercado e as necessidades dos clientes que as
visitam.
– E, finalmente, manter tais informações arquivadas para consultas e procedimentos futuros a serem
observados.

Boas Vendas !!

Produtos inusitados que viraram brinde no São Paulo Fashion Week

A tradicional Melissa, uma das marcas da Grendene, aproveitou a ocasião para apresentar sua coleção inverno 2003, a Melissa Music. Como o tema está diretamente relacionado à música, a empresa escolheu o CD para se tornar o seu brinde durante o evento. Em parceria com a produtora Trama, a empresa produziu quatro CDs com seleções e capa distintas. Os convidados que visitaram o “Espaço Melissa” tiveram a oportunidade de escutar e escolher o CD que mais lhe agradasse. Além disso, os visitantes ainda ganhavam chaveiros com miniaturas dos produtos da marca, como sandálias, tênis, corações e bolsinhas. Apenas as miniaturas, que já fazem parte da linha de produtos, serão comercializadas pela empresa. Já o CD foi desenvolvido especialmente para ser um brinde do evento.
Para o gerente comercial da Melissa, Paulo Antônio Pedó, o marketing é a matéria-prima fundamental para a imagem institucional da empresa e o brinde é uma ferramenta importante que está diretamente relacionada à sua estratégia.
“A cada lançamento procuramos fazer ações e brindes diferenciados, que tenham uma relação direta com a imagem e o conceito que marca pretende passar”, ressalta Pedó.

Já a Samsung foi responsável pelos brindes que mais chamaram atenção nos corredores do evento. Para apresentar seus dois novos lançamentos, o Dream e o Luminix Fashion, a marca convocou a criatividade de três estilistas. Reinaldo Lourenço, Ricardo Almeida e Walter Rodrigues foram escolhidos para desenvolver acessórios para os aparelhos da marca. Esses acessórios viraram brindes que foram distribuídos durante os desfiles de cada estilista.
Da sofisticação de Walter ao contemporâneo de Ricardo passando pela ousadia de Reinaldo, o resultado surpreendeu. Um pingente com pérolas Swarovski, uma bolsa masculina em couro e lycra e um petit sac com pele de coelho. Os convidados e a imprensa ganharam os seus acessórios, mas a empresa já começa a comercializar as peças, porém em edição limitada.

Já o brinde desenvolvido pela Coca-Cola Light deve invadir as paredes de famosos e jornalistas. A tradicional marca de refrigerantes presenteou seus convidados com um simpático quadro personalizado. No entanto, para receber o mimo os convidados deveriam primeiro fazer seu mapa astral. Após a realização do mapa, uma equipe montava o quadro na hora com todas as cores correspondentes do mapa astral, inclusive a cor da pequena garrafa de coca que acompanhava o quadro também era resultado das determinações do mapa astral de cada convidado. O fundo do quadro ganhou uma breve sinopse do mapa astral de cada convidado.

A gravadora Trama, que também estava com um espaço diferenciado no evento aproveitou a ocasião para oferecer aos visitantes um brinde bem original, um simpático abridor de CD. Um pequeno acessório em plástico desenvolvido especialmente para romper o plástico que embala o CD novo. Uma idéia prática que dispensa a utilização da tesoura ou mesmo das unhas femininas.

Outro sucesso durante o evento foi uma agenda muito especial desenvolvida pela tradicional Fitas Britânnia, uma das empresas patrocinadoras presente ao evento. A agenda ganhou capa recoberta de fitas, laços, rendas e florzinhas, todos produtos da empresa.

Brindes ganham destaque no São Paulo Fashion Week

Cenário da moda se rende aos brindes inusitados e práticos que são oferecidos durante os desfiles

O conceito de “brinde” é muito amplo, afinal qualquer artigo pode se tornar um brinde, depende da mensagem que a empresa pretende transmitir.
Uma das maiores provas dessa teoria é o São Paulo Fashion Week – Calendário Oficial da Moda Brasileira. O tradicional evento, que reúne os principais estilistas do país, está chamando cada vez mais a atenção dos convidados e da imprensa em geral, mas não somente por causa dos desfiles e sim por causas dos brindes inusitados e práticos que muitos estilistas e patrocinadores estão desenvolvendo para cada edição do evento.

Os mimos distribuídos aos convidados do São Paulo Fashion Week sempre dão o que falar. Criados especialmente para o evento esses brindes enchem os olhos e causam inveja em que não ganhou.

A última edição, realizada entre 26 de janeiro e 01 de fevereiro, que apresentou a coleção inverno 2003 contou com brindes irreverentes. E a própria imprensa especializada em moda já está mais atenta aos brindes oferecidos a cada edição.
Eles estão ganhando reportagens em cadernos até então destinados apenas ao cenário fashion. Seguindo o caminho da moda o brinde também está se tornando a cada dia um acessório fashion e cheio de glamour.

Leia na próxima matéria:
“Produtos inusitados que viraram brinde no São Paulo Fashion Week,”

As Regras de Ouro do E-Mail

Há muito tempo que o e-mail deixou de ser um meio alternativo de comunicação e transformou-se em uma ferramenta indispensável para o trabalho e o relacionamento pessoal. Mas para que essa ferramenta seja utilizada em todo o seu potencial, é preciso que os usuários sejam treinados para tirar melhor proveito de seus recursos.
Assim como na telefonia, a comunicação on-line possui regras que norteiam a interação entre remetentes e destinatários de mensagens eletrônicas. Pequenas gafes são cometidas por novatos e veteranos do mundo on-line. Por isso, a atenção à etiqueta se faz redobrada dependendo do objetivo da correspondência. Um pedido de favor, por exemplo, pode cair diretamente na cesta de lixo do computador, caso algumas regras não sejam observadas.
A primeira regra é a Identificação do Remetente. Para ter certeza de que o procedimento está correto, basta preencher seu nome e e-mail de retorno nas configurações do software e enviar uma mensagem para si mesmo como forma de teste. Muitos e-mails voltam ou geram confusão por estarem indevidamente preenchidos ou, ainda, identificados por nome de terceiros.
A segunda regra é o Assunto. É preciso anunciar de maneira clara e objetiva o assunto em pauta. Parece óbvio, mas muitos remetentes deixam esta lacuna em branco ou repetem o nome do destinatário. Um campo "Assunto" preenchido corretamente, além de atrair a atenção, ajuda o destinatário a catalogar melhor as mensagens para futuras consultas.
A terceira regra é a Objetividade, que deve ser uma preocupação constante. Hoje, os profissionais têm pouco tempo a perder. Textos longos, que necessitam de uma leitura muito atenta, normalmente são ignorados. Evite floreios, sem perder a cordialidade. Explique apenas o que for necessário para o entendimento do assunto em pauta. Dependendo do destinatário, não mande arquivos anexados, pois muitas empresas proíbem a visualização de arquivos anexados como medida preventiva contra vírus. Mas, se o destinatário já o conhece e confia no material que recebe de você, envie em arquivos anexos informações que não são prioritárias, mas podem acrescentar algo, caso haja maior interesse pelo assunto. Sempre que possível, referencie um web site para obtenção de maiores detalhes sobre o tema. Deixe claro, desde o início, do que se trata a mensagem, para que o destinatário priorize seu interesse.
A quarta regra é o Bom Senso. Não engane o destinatário! Evite utilizar sinais de prioridade para chamar a atenção indevida, pois este artifício deve ser utilizado somente quando a mensagem realmente é importante. E o importante muitas vezes depende do ponto de vista do destinatário. Um pedido de emprego é importante para quem o envia, mas certamente não é tão importante para quem o recebe, por melhor que seja o profissional em questão.
Como quinta regra, é prudente observar a Redação. Num e-mail, onde não há contato verbal ou visual, é muito comum ocorrerem erros de interpretação por uma das partes. Uma brincadeira pode ser interpretada como uma ofensa, uma crítica como brincadeira e assim por diante. Portanto, cuidado com o que escreve. Se o tom é de brincadeira, é prática comum na Internet adotar o uso de "smiles" ao longo do texto, representados pelos símbolos ":-)" ou por palavras entre parêntestes (risos) e (hehe), entre outros. Também muito importante é evitar o uso de LETRAS MAIÚSCULAS ou muitos pontos de interrogação (!!!!!), pois causam a impressão de se estar gritando.

Leia na próxima matéria:
“O que fazer quando o e-mail possui arquivos e será enviado para vários remetentes

Como Avaliar a Qualidade dos Serviços?

Se o futuro nos aponta para a diferenciação através da adição dos serviços, precisamos identificar como está a qualidade do que entregamos aos nossos clientes, isto é, a tão famosa e discutida “qualidade percebida”.
1. As empresas oferecem seus produtos/serviços ao mercado, porém nem sempre os mesmos atendem as expectativas dos consumidores. Muitas vezes é justificado pelo próprio cliente, que cria uma “falsa” expectativa em função da propaganda boca-a-boca ou até mesmo em função de experiências anteriores. Por outro lado, ainda existem empresas que lançam um produto/serviço “achando” que será vantagem para os consumidores, todavia, suas necessidades são outras.
2. Também passamos por situações onde o padrão de qualidade do produto/serviço está aquém de nossas expectativas. É comum quando compramos algo que será entregue posteriormente. Nestes casos, o produto/serviço apresenta algum problema que não imaginávamos no momento da compra.
3. Outras vezes, passamos por situações onde o serviço prestado é de baixa qualidade, não porque este seja o padrão de entrega da empresa, mas para aquela situação em especial houve algum acidente. Quando entramos em contato com a empresa, muitas vezes somos pessimamente atendidos. É essa a imagem que fica junto ao cliente e que desgasta a relação com a empresa.
4. Outra grande falha está na comunicação entre empresa e consumidor. Divulga-se algo que não é exatamente o que é entregue, ou por falha no processo de divulgação, ou até mesmo por desonestidade. Com a entrada do Código de Defesa do Consumidor, este fato está mais difícil de acontecer, pois a empresa sabe que o desgaste da imagem é enorme.
5. Por fim, uma falha comum resume o próprio conceito-chave sobre qualidade: o produto/serviço entregue não é “percebido” pelo cliente como ele próprio imaginava. São aquelas situações onde imaginávamos cair numa piscina de água quente e, no momento do mergulho, descobrimos que a água está fria. Veja bem, existe uma diferença sutil: não pedimos água quente, porém imaginávamos que com aquele frio, a “empresa” aqueceria a piscina. Se o mergulho fosse em água quente, o valor seria “percebido” no momento mais importante: na utilização do serviço. Isto é diferenciação. Isto é agregar valor. Isto cria condições para a fidelidade dos clientes.
Para finalizar, é interessante justificar os motivos que levam as empresas a buscarem diferenciação. Foco no cliente? Também. Mas o maior deles continua sendo o mesmo que já existia nos séculos anteriores: LUCRO.
Porém, como faço para vender muito (alto giro) e com boas margens (acima da concorrência)?
O caminho está em agregar valor aos seus produtos através da qualidade dos serviços associados, fortalecendo os aspectos intangíveis desta relação e criando um vínculo com seus clientes que, mesmo com a concorrência acirrada, ele saberá o valor de continuar com você.