A Vita Derm, empresa especializada em tratamento profissional cosmético no Brasil e no exterior, lança ação especial em comemoração ao Mês das Mulheres. Neste domingo (14/03), todas as mulheres que visitarem o Shopping Metrô Boulevard Tatuapé, em São Paulo, ganham massagens nas mãos e hidratação facial.
E as massagens não são o único presente para o público feminino. Quatro profissionais da Vita Derm ministram palestras sobre celulite, dicas para manter a pele mais jovem e cuidados com mãos e pés.
“As mulheres são a força que move o mundo da beleza. Comemorando 26 anos de existência, a Vita Derm homenageia e também agradece a todas elas” explica Dr. Marcelo Schulman, presidente da empresa. Atualmente a Vita Derm possui mais de 280 lojas franqueadas e aproximadamente 350 pontos de venda em todo o Brasil.
Lideradas pela técnica Sinaria Nogaia, as esteticistas da marca fazem a aplicação na pele das mãos e do rosto e cuidam de todos os detalhes da hidratação facial. A organização do evento calcula que mais de 100 mulheres sejam atendidas no dia de hoje.
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Heineken com ação inusitada na Uefa Champions
A Heineken provou que sabe falar com seu público-alvo na Itália. Em uma ação de marketing de oportunidade junto à partida entre A.C. Milan e Real Madrid pela Uefa Champions League, a Heineken promoveu um concerto de cordas falso, e utilizou namoradas, chefes, e professores de cerca de 1000 fãs do Milan como cúmplices, fazendo com que eles fossem ao concerto no mesmo dia e hora da partida.
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Tecnisa faz venda pelo aplicativo do iPhone
A Tecnisa concretizou a venda do primeiro imóvel que teve a negociação iniciada pelo aplicativo do iPhone. “A venda foi 100% originada pelo iPhone e mostra como o consumidor responde rapidamente às novidades”, comemora Romeo Busarello, diretor de Internet da Tecnisa.
O comprador é um advogado e empresário paulista que baixou o aplicativo no mesmo dia em que fez o contato com a Tecnisa. Morador do Tatuapé, ele usou a facilidade do aplicativo para procurar um imóvel da Tecnisa e entrou em contato com os corretores on-line no dia 14/2.
“Mesmo sendo fora do horário de expediente, no meio do feriado de Carnaval, a resposta que enviei pelo aplicativo da Tecnisa foi rápida. O feedback eficiente do corretor foi fundamental para que eu concretizasse a compra”, comenta o comprador que usa bastante a internet no seu dia a dia. Segundo ele, “as empresas que souberem explorar as funcionalidades da internet e aliarem segurança nas negociações terão um grande filão para explorar”.
O dispositivo da Tecnisa disponível gratuitamente para download na Applestore desde junho de 2009 foi desenvolvido pela LBS Local em parceria com a agência interativa Mídia Digital e é o primeiro para iPhone do mercado imobiliário nacional.
Trata-se de um aplicativo que pode ser acessado em aparelhos 2G como 3G e permite verificar quais são os imóveis mais próximos, mostra um mapa com as unidades demarcadas e traça rotas para chegar até elas. Além disso, é possível tirar dúvidas por e-mail, entrar em contato com corretores on-line da construtora, acompanhar a evolução das obras e ficar por dentro das novidades da construtora por meio do Twitter integrado.
“Com o aplicativo, as informações dos imóveis da Tecnisa estão disponíveis facilmente para quem está na rua procurando apartamento. É mais uma ferramenta para aproximar o consumidor da construtora”, informa Romeo Busarello.
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Redes sociais: mídia estratégica para os negócios
Foi-se o tempo em que as empresas para divulgarem seus produtos ou serviços, ou até mesmo a sua filosofia, precisavam utilizar a mídia tradicional, como: TV, rádio e veículos impressos. Hoje a internet tornou-se uma aliada primordial para a aproximação entre a organização e seu público-alvo. A utilização dos portais tradicionais, com informações institucionais, já não é mais diferencial para atender um público diversificado. Por isso, cada vez mais, a aposta são as redes sociais: You Tube, Flicker, Orkut, Facebook, Twitter, Messenger e Linkedin.
Pesquisa realizada pelo Ibope Nielsen Online em dezembro de 2009, aponta que no Brasil há mais de 66 milhões de usuários na internet. Desses 80% participam de alguma rede social. Com isso o País torna-se o primeiro no mundo em tempo na frente do computador, aproximadamente 44 horas mensais. A cota brasileira ultrapassa as dos Estados Unidos, França e Japão.
Estar presente na internet, porém, já não basta. É preciso traçar estratégias para atender o internauta. O diferencial das redes sociais em relação às outras mídias está justamente na interação, em tempo real, entre a empresa e o seu público, além de conter informações sobre o comportamento do consumidor. Por isso, para não perder a chance de realizar bons negócios, a participação nas novas mídias é fundamental, senão há o perigo das empresas brasileiras ficarem para trás.
Antes de aderir às novas ferramentas é preciso planejamento, pois com ele, a organização vai saber qual o melhor momento, local e que tipo de informação é útil para o seu público-alvo, além de saber a hora de interagir. Também a participação nas redes sociais exige pessoas treinadas, recursos tecnológicos, tempo e investimento na inovação e aprimoramento, seja no rosto da página disponibilizada na internet, seja na qualidade da comunicação com seu público, entre outras estratégias.
Participar das redes sociais é a oportunidade para as empresas conhecerem novos clientes, prospectar negócios, ver novas tendências, estabelecer canais de comunicação e compreender o comportamento dos consumidores. Para isso há a necessidade de ter profissionais que entendam desse ambiente, pois eles estarão aptos a estabelecer estratégias específicas às novas mídias digitais. Isto sem esquecer que os veículos de comunicação tradicionais também são úteis para atingir os objetivos pretendidos. O aparecimento de novas formas de interação nos indica que há outros recursos disponíveis para fazer a mensagem chegar ao receptor.
Além de ser um ambiente bom para os negócios, a utilização de redes sociais é importante para incrementar o networking tanto profissional como pessoal. O que contribui para isso é a interação entre os usuários, a segmentação e a visibilidade para expor opiniões, gostos e objetivos. Mas, antes de fazer qualquer post, é preciso tomar várias precauções: pense no que vai ser publicado, porque depois será tarde para mudar; seja transparente, não conte mentiras, pois falsos testemunhos trarão danos à sua imagem; não seja inconveniente, por exemplo, ao colocar mensagens irrelevantes no Twitter aos seus seguidores, do tipo “o que está fazendo a todo instante”; não esqueça, erros podem acontecer, quando ocorrerem, assuma.
Outro ponto que contribui para o networking nos meios eletrônicos é a facilidade, a rapidez e a instantaneidade em que são construídas as redes de relacionamentos que atendem os interesses pessoais e profissionais. Mas não se esqueça que o seu uso é um facilitador para conhecer novos contatos e nunca deve substituir o contato pessoal. A utilização de meios, como: visitas, almoços, cartas e feiras de negócios, ainda são formas necessárias para conseguir para o relacionamento interpessoal.
Antes de aderir à nova tecnologia, avalie se ela vai acrescentar valor à sua marca, defina objetivos claros, tenha uma equipe preparada. Em um ambiente novo e sem fronteiras como esse, é preciso estar preparado para enfrentar desgastes que podem ocorrer, além de estar pronto para atender seus novos cyber contatos. A precaução assegura uma comunicação correta, decente, honesta e confiável com seu público-alvo.
Lembre-se que o homem é um ser social, criado para viver em grupos, portanto, neste contexto, faço minhas as palavras do filósofo grego Aristóteles: “Uma andorinha só não faz verão!”
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A revolução das mídias digitais e tvs por assinatura por Marcos Morita
Foi publicado no site da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) estatísticas sobre o mercado de TVs por assinatura, e os números são bastante consideráveis. Em janeiro de 2010, mais de 7,5 milhões de domicílios contavam com o serviço. O crescimento observado representa uma evolução de 18,24% em 2009. As regiões Norte e Nordeste foram as que apresentaram maiores taxas de crescimento, respectivamente 33,94% e 24,85%.
Trago também outra informação relevante. Pesquisa realizada pela Nielsen indica um crescimento mundial de 82% no tempo gasto pelos internautas em redes sociais – Twitter, Orkut e Facebook. O tempo médio mensal saltou de 2 horas e 10 minutos em 2007 para 5 horas e 35 minutos em 2009. Impressiona também o número de internautas conectados, mais de 307 milhões no mundo todo.
A mesma pesquisa aponta um contingente de 31 milhões de brasileiros navegando nas redes sociais, o que nos coloca bem atrás de Estados Unidos e Japão, com 142 e 47 milhões de usuários respectivamente. Considerando o número de horas, estamos bem acima da média mundial com 4 horas e 33 minutos, porém atrás da Austrália com 7 horas, Estados Unidos, Inglaterra, Itália e Espanha.
Os números crescentes da TV por assinatura e das redes sociais confirmam a tendência de queda da TV aberta. Em meu ponto de vista, inexorável. Conforme pesquisa de audiência do Ibope, a média de aparelhos ligados no horário nobre – caiu 56% em novembro na Grande São Paulo, um dos maiores recordes negativos.
Bons tempos aqueles em que os índices de audiência batiam nas alturas. Irmãos Coragem, Roque Santeiro, Vale Tudo e Senhora do Destino eram vistos em milhões de lares. O capítulo final era o grande ápice. Como numa final de Copa do Mundo verde e amarela, éramos milhões torcendo contra as vilãs. Odete Roitman e Nazaré, interpretadas com maestria por Beatriz Segall e Renata Sorrah.
Vivíamos a cultura do bebedouro, conforme apregoa Chris Andersen, jornalista do portal Wired, destinado aos amantes da tecnologia. O assunto nas segundas-feiras estava sempre relacionado à programação exibida na TV aberta. Nada surpreendente, considerando as vastas opções existentes. Cultura, SBT, Globo, Record, Gazeta e Bandeirantes era tudo o que tínhamos.
As empresas e gerentes de marketing tinham como trabalho definir o público-alvo, selecionar os canais e programas que melhor se enquadravam no perfil definido e acompanhar os índices de audiência. Com quase toda certeza seu consumidor estaria de olho na telinha no horário marcado. Hoje o trabalho é bem maior. Seu cliente pode continuar o mesmo, mas encontrá-lo está bem mais difícil.
Neste novo cenário, definir o plano de investimentos em publicidade tornou-se fundamental. Segundo estudo do jornal Meio & Mensagem, o faturamento publicitário na internet cresceu mais de 44% em 2008, fechando 2009 em aproximadamente 1 bilhão de reais, conforme estimativa da IAB Brasil – Interactive Advertising Bureau.
Este valor corresponde a pouco mais de 4% do total investido em publicidade no país. A TV aberta ainda reina absoluta com 60,71%. Não me espantaria se a verba publicitária digital ultrapassasse as revistas, hoje na terceira colocação com 7,64%. Banda larga, smartphones, venda recorde de computadores e notebooks, proliferação de LAN Houses e programas de inclusão digital corroboram a hipótese.
Esta mudança nos meios publicitários e na maneira como os consumidores consomem conteúdo, trouxeram oportunidades incríveis aos pequenos e médios empresários. Excluídos do mercado publicitário nos tempos de TV aberta, hoje podem competir pela atenção dos consumidores através de ferramentas como links patrocinados, banners, estratégias de SEO e propagandas em TVs por assinatura.
A época da cultura de massa está com seus dias contados. Encontrar pessoas que leram as mesmas revistas ou assistiram aos mesmos programas é tarefa cada vez mais difícil na hora do café. Que se cuidem Jornal Nacional e as novelas arrasa quarteirões das nove.
Marcos Morita ([email protected]) é mestre em Administração de Empresas e professor da Universidade Mackenzie. Especialista em estratégias empresariais, é colunista, palestrante e consultor de negócios. Há mais de 15 anos atua como executivo em empresas multinacionais. O endereço do seu site é www.marcosmorita.com.br.
Fonte: Portal da propaganda