Em Paris com a promo “La Grande Cuisine Panasonic”

A Panasonic fechou parceria com a Dev Partner e O Melhor da Vida para realizar a ação de marketing promocional “La Grande Cuisine Panasonic”. Até o dia 30/06, consumidores de todo o País que comprarem um micro-ondas ou um refrigerador, concorrerão ao sorteio de uma viagem para Paris com direito a um workshop de culinária francesa.

Para participar é preciso acessar o site após a compra, fazer o cadastro e responder “Qual a empresa que lhe proporciona a melhor experiência gastronômica da sua vida?” Os cupons serão distribuídos de acordo com o produto comprado. O sorteio acontece dia 07/07, na Panasonic Idea Plaza, loja conceito da marca no Morumbi Shopping, em São Paulo.

Serão premiados 20 consumidores. Do 1º ao 19º lugar, o prêmio será uma câmera fotográfica digital Panasonic. O 20º cupom sorteado renderá ao autor um kit com câmera; cartão de débito de R$ 4 mil; viagem para São Paulo com acompanhante; jantar no restaurante Trindade, em São Paulo, com o chef Edu Guedes; viagem para Paris com acompanhante e um workshop de culinária francesa.

Fonte: Promoview

“Eu Vivo a Seleção” leva à Copa do Mundo

O “Eu Vivo a Seleção” é uma comunidade on-line ambientada em plataformas de redes sociais, da empresa de telefonia Vivo.

Durante o período pré-mundial 2010, diversas atividades serão propostas e a execução das mesmas resulta em pontos e moedas para o participante. O engajamento será fator determinante para a evolução da pontuação.

De acordo com sua pontuação, os usuários serão devidamente posicionados em rankings geral, quinzenal e por rede social. Os melhores posicionados em cada um dos rankings serão premiados.

Durante todo o jogo, um avatar representará o participante dentro da comunidade. Ele poderá ser incrementado ao longo do tempo. As moedas servem para aquisição de itens disponíveis no shopping de avatar.

As atividades são todas relacionadas ao tema Seleção Brasileira. O participante deve entrar no site, ver qual a atividade deve fazer e em que rede social. A partir disso, usará seu perfil de cada uma dessas redes para facilitar a participação.
Será avaliada a criatividade dos participantes pontuando não só a execução da atividade, como também bonificando os mais criativos.

Os pontos e moedas serão recebidos como recompensa pela participação e criatividade em cada atividade. Os pontos servem para prêmios físicos. As moedas para incrementar seu avatar.

Cada atividade terá em sua descrição a quantidade de pontos e moedas que o participante poderá conquistar. Cada ação na atividade terá seu respectivo número de pontos e moedas. A tabela poderá ser conhecida dentro das páginas das atividades. As moedas são necessárias para adquirir itens no shopping de avatar. Elas serão divididas em três tipos: azul, amarelo e verde.

No final, quatro serão contemplados com uma viagem à África do Sul para ver a Copa do Mundo. A promoção acontece até 25/05. Mais detalhes sobre a ação promocional podem ser obtidas no site.

Fonte: Promoview

“Se eu fosse você, o que eu faria como gestor de Marketing”

Nome do livro de Marcos Cobra e Adélia Franceschini causa polêmica, mas traz reflexões

O título desta reportagem é o mesmo do livro: “Se eu fosse você, o que eu faria como gestor de Marketing”. De autoria de Marcos Cobra e Adélia Franceschini e lançado pela Campus-Elsevier, a obra faz parte de uma série da editora destinada a novos gestores e, pelo nome, provocou desconforto em alguns profissionais, relatado pela própria autora. Mas este não é o objetivo.

A livro mostra conceitos de elaboração de Plano de Marketing por meio de seus componentes, com ênfase na aplicação prática, casos e situações vivenciadas por grandes empresas de diferentes segmentos tanto para quem está começando quanto para quem já tem experiência na profissão. Em entrevista ao Mundo do Marketing, Marcos Cobra, o principal pensador de Marketing do Brasil, e Adélia Franceschini, especialista experiente em análises de mercado e consultoria de Marketing, falam das praticas de mercado.

São muitas as perguntas. Como desenvolver ações de Marketing num mundo em mutação? Como vender produtos quando as pessoas estão comprando emoções, experiências? Os conceitos do século passado continuam valendo? Como o Marketing pode gerar valor para a marca, para a empresa? A sustentabilidade é um caminho sem volta? Cobra e Adélia respondem a essas e outras perguntas a seguir.

Nome polêmico
Adélia Franceschini: Recebi algumas críticas de pessoas que acharam o nome do livro prepotente. Para não incorrer em indelicadezas, nem enviei para meus clientes. O professor, de cima de sua cátedra, pode dizer o que deve ser feito.

Marcos Cobra: Essa questão é relativa. Ter experiência não significa que o profissional vai errar menos. E não ter experiência não significa que o profissional vai errar mais. O bom senso é o denominador comum nesta questão. A pessoa que só se baseia na experiência e não investe em conhecimento tem uma defasagem com relação a diversas habilidades. A grande tendência dos profissionais é acharem que já sabem tudo e por essa razão não fazem uma reciclagem.

Mudança do comportamento do consumidor
Adélia Franceschini: Hoje as crianças escolhem tudo. Desde a roupa que vestem até carro, passando por celular. Antes nós ajudávamos os filhos em algumas questões, hoje os filhos que ajudam os pais, principalmente em questões tecnológicas.

Marcos Cobra: A criança hoje tem uma informação muito maior que os pais porque ela se informa em muitos meios. Ela forma uma base de conhecimento sobre o produto e o que ele faz. Dessa maneira, como os pais que não tem estas informações, as crianças acabam ditando o consumo.

Marketing é emoção
Adélia Franceschini: Uma coisa importante que está no livro é que o relacionamento entre marcas e pessoas se dá através da emoção. Muita gente ainda acha que Marketing é uma questão puramente racional. Tem razão e emoção. A razão justifica, mas é a emoção que dá o impulso para agir. A empresa precisa identificar a emoção dentro do processo de compra.

Marcos Cobra: Primeiro você tinha que atender às necessidades. Depois realizar desejos explícitos e ocultos. Quando as pessoas já têm tudo em suas casas, provoca-se um esgotamento. Hoje estamos evoluindo para o Marketing de Experiências. Os consumidores estão em busca de emoções. O produto que não provoca emoção não tem valor. O que agrega valor no produto hoje é a emoção.

Todo produto tem emoção?
Adélia Franceschini: Não são tão poucos assim. Se pensarmos em Bombril. Quer coisa pior que palha de aço para uma mulher? É commodite. Mas Bombril mora no coração das mulheres. Se você não comprar Bombril parece que você está traindo o seu marido. Se você pegar uma mãe de baixa renda, se ela não comprar o Leite Ninho para o bebe, ela acha que não está garantido uma alimentação saudável. Tem mães que ficam triste se não comprarem Nescau para os filhos também, segundo uma pesquisa que já realizamos. Esse envolvimento emocional é muito grande com muitas marcas de sucesso, inclusive com as cervejas.

Marcos Cobra: O Marketing evoluiu de produtos commotidites, serviços, para experiência. Essas experiências são calcadas em emoções. Por que se faz teste drive para comprar um automóvel? Para despertar emoção. Tem situações que a posse do produto dá orgasmo. É uma coisa impressionante como algumas pessoas tem uma relação maior com os produtos. Bombril é um exemplo típico de que as vezes ele é usado para outras utilidades, como usar nas antenas de TV para sintonizá-la melhor. Por isso os produtos precisam evoluir para não cair no obsoletismo. Antes disso é preciso que o profissional de Marketing se desperte. O caso da máquina fotográfica com filmes analógicos é exemplar.

Mudanças no Marketing
Adélia Franceschini: Ofertas de produtos em campanhas publicitárias não existe mais. Existe no ponto-de-venda como forma de escoar estoque. Não existe mais campanhas de leve três e pague dois. Isso virou função do varejo. O consumidor também ficou mais descolado do que é oferta de verdade.

Marcos Cobra: O Marketing saiu da transação, partiu para o relacionamento e está voando para as experiências. O Marketing está evoluindo muito rapidamente. As pessoas estão mudando também com mais frequencia e os produtos envelhecendo mais rápido. Não só produtos que desaparecem, mas segmentos inteiros. Antigamente todo mundo usava chapéu, hoje esse hábito mudou. As gravadoras são outro exemplo.

As fórmulas tradicionais continuarão a funcionar?
Marcos Cobra: Não é o Marketing que muda de acordo com o país, mas sim as pessoas. Por isso fazer pesquisa é importante. As pessoas são diferentes, não as técnicas de Marketing. Há uma evolução da forma de entender o Marketing em função destas discrepâncias regionais. O Brasil é um caso exemplar. Enquanto no Sul o pessoal toma chimarrão, no Sudeste se toma café, enquanto no nordeste essas duas bebidas ano são consideradas por conta do calor. O uso das ferramentas que é diferente. O que é importante perceber hoje é que o mundo está mudando não somente em virtude das tecnologias, mas das diferenças que as pessoas estão querendo mostrar para se diferenciar. A busca por diferenciação é uma forma de afirmação.

Adélia Franceschini: O mercado consumidor era passivo e não tinha como se manifestar. Passou de um consumidor passivo para um cidadão ativo que escreve no seu blog, no Twitter e procura os meios de comunicação. A questão daí, passa pela pressão da demanda.

A culpa do Marketing
Marcos Cobra: Existe muito preconceito com relação ao Marketing. Algumas pessoas acreditam que o Marketing está ligado a um consumo exacerbado, que o endividamento é culpa do Marketing, que algumas pessoas estão infelizes porque querem sempre ter mais do que podem ter. Mas tudo isso são meias verdades. O que acaba acontecendo é que há quem não se preocupe com a ética. Deve-se levar em conta a ética da propaganda e de ter um produto de qualidade. Isso acontece em todas as profissões, com pessoas rompendo a barreira da ética. O pensamento ético está até evoluindo, mas ainda falta a questão da responsabilidade social.

Adélia Franceschini: Até porque são marcas, não pessoas. Não adianta falar que sou uma empresa responsável se contrato pessoas que não são éticas. O problema do Marketing é que ele é muito falado e pouco praticado.

Marketing de Verdade
Marcos Cobra: Tem que ter uma ação proativa para inibir as tentações que o executivo tem de ganhar dinheiro fácil que leva a organização ao fundo do poço. Um exemplo é a Sadia. Se ela não tivesse tido a vontade exacerbada de comprar a Perdigão, ela não teria feito aquelas aplicações em derivativos que levaram a empresa a quebrar. E o que aconteceu foi que a Perdigão acabou comprando a Sadia na bacia das almas. Muitas organizações estão caminhando neste sentido sem perceber. Há uma desvalorização da ação, da marca e da imagem de produtos porque falta visão de negócio e uma responsabilidade social. Muitas empresas estão achando que podem enganar os clientes. O caminho dos negócios não podem percorrer atalhos.

Adélia Franceschini: O Movimento de Ética nos negócios vai pesar. O Marketing bem feito tem que preservar o interesse do cidadão. Essa busca por resultados imediatos, com altos bônus para atingir resultados de curtíssimo prazo, impõe um sistema insustentável. O profissional de Marketing deveria estar brigando por uma relação proveitosa com a marca.

Por Bruno Mello

Fonte: Mundo do Marketing

Boca a boca virtual também pode ser positivo para marcas

Consumidores compartilham boas experiências em sites como Elogie Aki e o Kekanto

Definitivamente, a internet virou uma espécie de trombone para os consumidores insatisfeitos que querem ser ouvidos pelas empresas. Diariamente, comunidades no Orkut, perfis no Twitter, blogs, fóruns e sites como o Reclame Aqui e o Reclamão.Com disparam pela web reclamações e críticas direcionadas às mais variadas marcas.

A boa notícia para as empresas é que os internautas agora começam a se interessar em elogiar e passar uma imagem positiva de marcas, serviços e produtos no meio virtual. Iniciativas como o Elogie Aki e o Kekanto ajudam a incentivar os consumidores a compartilharem suas boas experiências de compra.

O Elogie Aki surgiu depois que Ana Fontes (foto) e Gildo Henrique perceberam que só existiam canais virtuais para que os consumidores falassem mal das marcas. A partir daí, os sócios tiveram a ideia de criar um espaço para que as empresas fossem reconhecidas por suas qualidades e pelo seu bom desempenho.
“Acreditamos na forma positiva do consumo. A reclamação motiva as empresas a mudarem, mas o elogio e o reconhecimento ajudam a manter as boas atitudes”, acredita Ana Fontes, Diretora do Elogie Aki, em entrevista ao Mundo do Marketing. O site foi lançado em maio de 2009, depois de seis meses de projeto, e hoje conta com mil cadastrados e cerca de mil elogios.

Recomendação e integração social
O Kekanto nasceu com um propósito um pouco diferente do Reclame Aki, mas também reúne elogios e qualidades de empresas, produtos e serviços de categorias diversas. Observando que, na construção civil, a contratação de um serviço era feita normalmente pelo boca a boca, os estudantes da USP Bruno Yoshimura e Fernando Okumura (foto abaixo) decidiram facilitar o processo e criar uma espécie de boca a boca virtual em que os consumidores pudessem encontrar resenhas para facilitar e acelerar a decisão.

O que a princípio seria um site focado apenas no segmento de construção civil, hoje tem 27 categorias, mil pessoas cadastradas e mais de mil resenhas escritas. Ao contrário do Elogie Aki, o Kekanto, que está desde março no ar, é uma espécie de rede social com integrantes que podem interagir uns com os outros.

“É um boca a boca. Além de ter o componente da recomendação, tem o componente social. O site conta com as ferramentas das redes sociais. Os usuários podem convidar amigos, adicionar pessoas, trocar mensagens e comentários e criar listas de interesses”, conta Okumura, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Convencer consumidores a elogiar é desafio
O grande desafio tanto para o Elogie Aki, quanto para o Kekanto, está em atrair os consumidores para que contem suas boas experiências com as marcas, já que é muito mais fácil que o internauta esteja motivado a falar mal delas. “O interessante é que os criadores souberam aproveitar uma das principais características das redes sociais, que é a colaboração voluntária”, diz Alessandro Barbosa Lima, CEO da e.Life, empresa de monitoração e análise de mídia gerada pelo consumidor, em entrevista ao Mundo do Marketing.

É importante que as companhias se antecipem e estejam presentes em todos os canais. “As marcas hoje têm dois grandes desafios: saber o que se fala sobre elas e gerar algum tipo de estratégia e ação a partir do que é falado. É importante saber como cada área participará dentro das redes sociais com SAC, Marketing, comunicação corporativa e desenvolvimento de novos produtos”, aponta Barbosa Lima.

O Grupo West Coast, que detém as marcas West Coast e Cravo & Canela, percebeu a importância de criar e estreitar um relacionamento na internet para gerar o tão falado boca a boca. A empresa criou para este ano uma série de ações com foco em mídia social. A primeira delas já está no ar. Os novos sites das marcas, criados pela DW Comunicação, possuem um elemento de integração com as redes sociais.

Listas de Desejos promovem marcas
Nos endereços, os consumidores encontram a ferramenta Lista de Desejos. A partir dela, é possível divulgar os modelos de sua preferência em seus perfis no Twitter, Orkut e Facebook por um widget gerado pelo site. Todos os meses, aqueles que tiverem a lista mais clicada ganham o modelo preferido. A ação incentiva os consumidores a promoverem as marcas que ganham visibilidade em toda a rede de amigos. Em 20 dias, já foram criadas mais de 2.500 listas.

“O ambiente on-line está sendo valorizado e evoluindo de uma maneira que exige que estejamos presentes antes de todo mundo. O objetivo da West Coast é criar uma navegação 360º, em que as marcas estejam em qualquer meio. Queremos gerar conversação com o público para criar relacionamento e fidelizar”, explica Fábio Steffen, Coordenador do Núcleo Digital do Grupo West Coast, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O Kekanto também promove ações para incentivar e engajar os consumidores. Atualmente, o site premia a melhor resenha com um iPod. Além disso, os participantes da rede recebem escudos que mostram o quanto contribuíram para a rede social e que tipo de resenha normalmente cada usuário costuma escrever. Entre os serviços mais comentados no endereço, que já recebe 17 mil visitas diárias, estão os de entretenimento como bares, baladas e restaurantes.

Natura, Submarino e Estrela são as mais elogiadas
Já o Elogie Aki conta com divulgação na internet para motivar os consumidores a compartilharem elogios. O site conta com três blogs, duas comunidades no Orkut e cinco Twitters para promover informações positivas sobre as empresas. No site, que tem uma média de 5.200 acessos mensais e cresce 40% ao mês, os internautas também podem elogiar profissionais e, até mesmo, celebridades.

Entre as empresas mais elogiadas estão a Natura, o Submarino, a Estrela, a Saraiva e a Ultrafarma. As marcas, no entanto, não têm espaço para interagir no Elogie Aki. “Enviamos um e-mail informando que ela foi citada para que saiba o porquê e o conteúdo do elogio. Mas não queremos que haja interação para que o consumidor não seja abordado e coloque sua opinião de forma tranquila”, conta Ana.

Por Sylvia de Sá

Fonte: Mundo do Marketing

Organização confirma realização do Ebap no Rio

Apesar das chuvas, Abap garante a realização do evento a partir desta quinta-feira, 8

A Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap) não irá alterar a programação do 7º Encontro Brasileiro de Agências de Publicidade (Ebap), que começa nesta quinta-feira, 8, na sede Firjan, no Rio de Janeiro.

Luiz Lara, presidente da Abap, garante que as duras chuvas que têm atingido o Rio não vão impedir a realização do evento."Não há nenhum motivo para cancelarmos o evento. A previsão é de tempo estável nos próximos dias", diz Lara, lembrando que os aeroportos voltaram a funcionar normalmente e que o acesso rodoviário à cidade não foi prejudicado.

Segundo a organização, cerca de 400 pessoas estão inscritas para o evento que ocorrerá até a sexta-feira 9. Luiz Lara e Dalton Pastore, presidente do Conselho Superior da Abap, já estão na capital fluminense cuidando dos últimos detalhes.

Por Robert Galbraith

Fonte: m&m online