O Brasil na mira do mercado de luxo

São Paulo assume o posto de capital do segmento na América Latina, deixando Buenos Aires para trás

O Brasil desperta a atenção do mercado de luxo. Marcas internacionais voltam-se para o país, que, a cada dia, mostra porque merece destaque na América Latina. Ao lado do México, o Brasil passa a frente de nações que ficaram no passado, como é o caso da Argentina, e apresenta um crescimento superior ao de economias como Chile e Panamá, que ampliam seus negócios de forma estável, mas não têm o potencial de consumo dos brasileiros.

O interesse pelo país é tanto que o começo de julho marcará a primeira vinda do Grupo PPR ao Brasil, um conglomerado que conta com marcas como Puma, Fnac e o Grupo Gucci em seu portfólio. Junto com a MCF Consultoria e Conhecimento, os executivos das companhias iniciarão um trabalho para entender o mercado brasileiro.

“Todas as análises mundiais apostam que a média de crescimento no mundo esse ano não passará de 1,5%. No Brasil, alguns dados apresentam aumento de até 6%. A médio e longo prazo, o país é um dos poucos que promete um resultado expressivo nos próximos anos”, aponta Carlos Ferreirinha (foto), Presidente da MCF Consultoria & Conhecimento, especializada nas ferramentas de gestão e inovação do Negócio do Luxo e Premium, com atuação no Brasil, América Latina, Portugal e Angola.

Buenos Aires fica no passado
Traçando um panorama na América Latina, a Colômbia aparece como um dos pólos com expansão surpreendente. Depois do Brasil e do México, por exemplo, o país é o terceiro mercado de crescimento latino-americano para a italiana Salvatore Ferragamo. Já a gastronomia peruana invadiu a América Latina. As marcas de luxo, no entanto, querem entrar no país, mas, apesar do potencial de consumo dos peruanos, não encontram shoppings ou ruas adequadas para se instalarem.

O Panamá é outro país que tem chamado a atenção do segmento. Colombianos e peruanos são consumidores importantes na região, que conta atualmente com um dos mais imponentes shoppings da América Latina, o Multiplaza Mall. No caso do Chile, o crescimento é contínuo, mas a dimensão pequena do país faz com que qualquer incremento expressivo ainda dê um resultado pequeno.

A Argentina, por sua vez, perde espaço entre as marcas. “A Armani não fecha lojas, mas encerrou sua operação em Buenos Aires, que já foi considerada a capital do luxo na América Latina. O mesmo acontece com a Venezuela. Até dois anos atrás, o país era um dos maiores consumidores de Veuve Clicquot e Johnnie Walker, mas começou a cair nos últimos meses. A Louis Vuitton, por exemplo, fechou loja na Venezuela”, explica Ferreirinha.

Investimento a médio e longo prazo
O cenário deixa claro o potencial de consumo no mercado brasileiro. Enquanto outros países latino-americanos apresentam uma, ou até duas, cidades de destaque, por aqui há um grande número de oportunidades. São Paulo desponta como a capital do luxo da América Latina, procurada por grandes marcas e com empreendimentos como o Shopping Iguatemi (foto), um dos metros quadrados mais importantes do varejo mundial.

Fazendo um estudo de democracia de consumo expandido, além da capital paulista, o país é o único na América Latina a destacar o potencial de cidades como Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Recife, Belo Horizonte e Salvador, entre outras, inclusive no interior. “O Brasil é o único país que possibilita expansão de dimensão geográfica para marcas internacionais que operam na América Latina. O investimento no luxo é de médio e longo prazo e as organizações olham dessa maneira. O Brasil se mantém em posição privilegiada”, diz Ferreirinha, também articulista do Mundo do Marketing.

Para aproveitar este potencial, as marcas precisam entender as características do consumidor latino-americano, especialmente as do brasileiro. Por aqui, o cartão de crédito aparece como um dos principais elementos de diferenciação do comportamento de consumo. A possibilidade do parcelamento faz com que o cliente, muitas vezes, não encare o preço total do produto, mas sim o valor que será pago mensalmente.

Impostos são obstáculo
Essa possibilidade faz com que haja confusão sobre quem é este consumidor, sendo imprescindível um conhecimento comportamental, muito além do estudo demográfico. O desejo aspiracional também é uma constante e as grandes marcas têm muito espaço para crescer, já que ainda são as mais valorizadas pelos brasileiros. Outro ponto importante é a exigência pelo melhor serviço possível.

“Somos arrogantes no conceito profissional. Exigimos excelência. É só olhar para as instituições financeiras brasileiras, como Prime e Personalité. Além disso, qual hospital no mundo tem apartamentos de 180m², como o (Albert) Einstein? Ninguém se interna. Se hospeda. Isso gera uma demanda singular por prestação de serviço”, ressalta o Presidente da MCF.

Os impostos, entretanto, são o principal obstáculo para as empresas de luxo no país. Com as altas taxas, as operações brasileiras têm virado uma espécie de vitrine para as próprias marcas internacionalmente. A cada 10 calças da Diesel vendidas para um brasileiro no mundo, por exemplo, duas foram compradas por aqui e oito no exterior.

Vestuário tem incremento de até 120%
O mesmo acontece com a Montblanc. Se antes, a cada 10 produtos levados às lojas brasileiras para serem personalizados, oito eram comprados no Brasil e dois lá fora, hoje, há uma inversão. Segundo a própria empresa, entre 10 canetas levadas às lojas Montblanc brasileiras, sete foram adquiridas internacionalmente.

De acordo com uma reportagem publicada pela revista Época, um carro que, em média, custa R$ 45 mil nos principais mercados mundiais, sai por R$ 75 mil no Brasil. No setor de vestuário de luxo, o incremento de impostos é de 80% a 120%. Já no caso das jóias, os valores crescem entre 28% e 44%.

Contudo, apesar da viagem ser o principal concorrente para as empresas que atuam no mercado nacional, ainda há consumidores dispostos a pagarem preços acima da média. “Tem um grupo que compra por impulso, porque não quer esperar até viajar. Outro porque não viaja com frequência. Há também quem não tenha análise comparativa e, por último, uma parcela enorme que divide as compras no cartão de crédito”, aponta Ferreirinha.

Copa e Olimpíadas valorizaram imóveis no Rio
A expectativa de crescimento para os próximos anos foca, principalmente, os segmentos de carros e imóveis, os primeiros investimentos a serem levados em conta pela classe média aspiracional. Também terão forte expansão os setores ligados a turismo, estilo de vida e experiências.

A escolha do Brasil para sediar a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos, em 2016, será um dos principais responsáveis pela valorização do turismo. Porém, o que pode ser entendido como oportunidade é também um obstáculo. Desde o anúncio do país como sede dos eventos, nada mudou no Rio de Janeiro, mas o preço do metro quadrado na capital tem disparado.

Segundo o New York Times, o Rio é o segundo ponto mais caro das Américas, alinhado a Washington, São Paulo e Miami, e perdendo apenas para Nova York. A capital carioca é também a terceira cidade do mundo com maior crescimento de valor de incorporação imobiliária, atrás de Tóquio, Roma, Pequim e Paris. “O problema é que quando uma marca quer expandir no Rio não há como negociar, porque os valores são muito altos”, conta Ferreirinha.

Mais confiança, mais consumo
Mas a vinda do campeonato mundial de futebol e dos jogos olímpicos ao Brasil promete impulsionar a economia. A expectativa é de que, até 2014, US$ 100 bilhões sejam investidos no país. De acordo com uma pesquisa feita pela Kantar WorldPanel, o consumo da classe média brasileira deverá crescer 17% nos próximos anos. Junto à expansão do poder de compra, aparece o otimismo do brasileiro.

Um estudo feito pela Cetelem em parceria com a Ipsos indicou que, de 2005 para 2010, o otimismo do consumidor brasileiro passou de 20% para 40%, enquanto o entusiasmo saiu de 6% para 13%. Por outro lado, o índice de preocupações em 2005 era de 58%, enquanto este ano o valor registrado foi de 30%.

“Quanto mais otimismo, mais o consumidor compra. Ele precisa estar confiante para consumir. Estes dados indicam que, cada vez mais, o brasileiro vai se aventurar pelo consumo por prazer e não por necessidade e as marcas precisam estar atentas a isso”, declara Ferreirinha.

Por Sylvia de Sá
* Com reportagem de Bruno Mello

Fonte: Mundo do Marketing

PMEs apostam em Marketing de Experiência para crescerem

Companhias aderem ao modelo de ações inusitadas oferecidas por O Melhor Da Vida

As pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras aderiram ao Marketing de Experiência para motivar funcionários e revendedores. O cenário tem como base duas vertentes: o controle de gastos que impedem uma premiação alta em dinheiro e uma experiência relevante que o participante dificilmente esquecerá. Especialista neste tipo de estratégia, O Melhor Da Vida oferece opções de experiências de acordo com o perfil da empresa e dos seus colaboradores.

Para as companhias, esta é uma forma de ativar as vendas principalmente em períodos de poucas transações comerciais. Já para os que concorrem ao prêmio, o serviço voltado para as PMEs engloba atividades que podem ser feitas em família, de acordo com a vontade do ganhador.

As opções de experiências oferecidas por O Melhor Da Vida são baseadas em pesquisas de desejos e tendências. Hoje, as mais procuradas estão entre as categorias Sport, Zen e Gourmet. O sucesso destas ações mostra que as pessoas necessitam de experiências de vida mesmo estando cercadas por avanços tecnológicos.

Desejo material X desejo vivencial
Transmitir o desejo material para o desejo vivencial. Este é o objetivo de O Melhor da Vida, segundo o CEO da empresa. Este tipo de premiação é interessante para as PMEs porque sai do convencional e faz com que a empresa se destaque perante os concorrentes, se for direcionada ao consumidor. O Experience Marketing integra o funcionário com a marca. “É a realização de pequenos desejos que eles podem compartilhar com a família. É uma tendência de mercado, já que cresce a preocupação com o bem-estar e com a saúde e a procura por soluções anti-stress”, afirma Jorge Nahas, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O serviço de experiência oferecido para as pequenas e médias empresas pela agência pode ser adquirido por R$ 49,00. O Melhor da Vida desenvolveu um programa de incentivo de acordo com a necessidade da contratante, em que o pagamento só é feito após a ação. “O desembolso acontece apenas se as metas forem atingidas. Não é um tiro no escuro, mas uma forma da empresa autografar o coração do funcionário”, conta Nahas.

O discurso é atraente. Um voo de balão, uma sessão de massagens em um Spa, a degustação de vinhos, um voo de asa delta… Tudo isso ajuda na construção da identidade de uma empresa que quer ser lembrada tanto por clientes quanto por funcionários com carinho. Indo de encontro ao impulso do consumidor de querer ter bens materiais, O Melhor Da Vida propõe a busca por se sentir mais vivo. “A experiência faz o coração bater mais forte, nos faz sentir mais humano e isso mostra que não precisamos do que é tangível”, acredita o CEO da agência.

Dirigir uma Ferrari não tem preço
A Frajo Internacional, distribuidora de perfumes e cosméticos, adotou as experiências para impactar os lojistas e seus vendedores. Há dois anos, a companhia investe em prêmios “vivos” para atingir as metas estabelecidas. “Ao todo, foram 134 lojistas participando, o que gerou um crescimento de 58%, em média, no volume de vendas”, diz o Brand Manager da Frajo, Liduardo Godoy (foto), ao Mundo do Marketing.

Tanto crescimento pode ser facilmente compreendido quando a experiência em questão é dirigir uma Ferrari na Itália. Esta experiência foi oferecida para três lojistas dos 15 que participaram. Estes terão a oportunidade de desfrutar do prêmio em julho, enquanto os outros 12 receberam carros gigantes de controle remoto e relógios originais da Ferrari. “Eles entendem que é algo distinto do que ganham sempre. A percepção do prêmio é diferente. Na época do Natal devemos oferecer uma ação para os vendedores com experiências mais baratas do que andar de Ferrari na Itália”, adianta Godoy.

É inegável que o Experience Marketing incentiva mais os colaboradores do que prêmios em dinheiro. Além disso, no caso das PMEs, as ações de experiência são uma forma de evitar grandes gastos. “É uma forma de chamar a atenção e incentivar os colaboradores a terem um melhor resultado por meio de um investimento reduzido”, salienta o Brand Manager da Frajo Internacional ao site.

Percepção maior e custo menor
A Formaplas conseguiu alavancar as vendas de móveis planejados no pior mês do ano para o setor: dezembro. Nesta época do ano, os arquitetos fecham seus escritórios para celebrar o final do ano, mas em 2009 foi diferente. A empresa realizou uma ação em que os arquitetos ganhavam pontos de acordo com as indicações feitas para a Formaplas. A ação fechou a cota mensal de vendas da empresa e inovou no quesito premiação.

Esta iniciativa fez com que a Formaplas entendesse que uma premiação de R$ 500,00 não tem o mesmo valor que oferecer um almoço com um chef de renome em um restaurante apurado. “Para as empresas pequenas, os prêmios em dinheiro devem existir em determinado momento do ciclo de vendas. As experiências inusitadas geram uma percepção maior por um custo menor”, avalia Ana Lucia, consultora de Marketing da Formaplas e responsável pela ação feita em parceria com O Melhor Da Vida.

O leque de opções de experiência é grande e o fato da pessoa poder escolher o seu prêmio é outro diferencial. “Ele escolhe o que quer dentro de um valor estipulado e isso deixa a pessoa mais motivada. O dinheiro acaba logo e será esquecido rapidamente. Por isso, já implantamos o plano de vendas anual com premiações trimestrais para os vendedores”, completa Ana.

Por Thiago Terra

Fonte: Mundo do Marketing

Nestlé, Kraft, Unilever, Danone, Avon e Sadia aderem a sampling inovador

Hypermarcas e Seara também estão presentes na Sample Central Brasileira

O conceito de loja com produtos grátis para os consumidores e como fonte de pesquisa para a indústria chegou para ficar no Brasil. O sucesso pode ser medido pelos números que a Sample Central exibe mesmo antes de abrir as portas, no dia 29 de junho, em São Paulo. A primeira franquia da rede internacional já tem 16 mil pessoas cadastradas para experimentar 220 produtos que estão nas prateleiras da loja.

Nestlé, Kraft, Unilever, Danone, Avon, Sadia, Hypermarcas e Seara são as principais das cerca de 60 empresas que já adeririam ao formato “tryvertising”, do inglês try (teste) + vertising (advertisign, propaganda). Há desde café e adoçante até um test drive com um carro da Nissan, passando por chocolates, lasanha, desodorantes, cosméticos, camisinha, sopa, biscoito e sabão em pó.

O que estas marcas buscam é testar seus produtos de forma rápida e eficiente, o que vai de uma embalagem diferente até um novo sabor. É um modelo de sampling inovador porque, ao invés de simplesmente distribuir o produto, a indústria consegue saber exatamente o perfil de quem experimentou e se gostou ou não, uma vez que o consumidor cadastrado na Sample Central responde a uma pesquisa. Isso, com cerca de 500 amostras reais. Bem diferente de ações tradicionais que chegam a distribuir até um milhão de produtos e que demandam uma pesquisa maior sem a certeza de que a pessoa experimentou o produto.

Experimentação é seguida de compra
O projeto está sendo encarado como uma nova ferramenta dentro do mix de Marketing de algumas empresas. “O consumidor pode dar a sua opinião a partir de uma experiência igual a de compra”, aponta João Pedro Borges, Gerente-Geral da Sample Central Brasil. “Teremos aqui uma visão real de experiência de compra e de consumo”, diz Celso Loducca, um dos sócio da franquia brasileira. “Um dos focos principais é saber o quanto o produto gera interesse”, completa Nelson Marangoni , CEO do IBOPE Inteligência.

Para além da experimentação, o modelo também é próprio para que as marcas conquistem novos consumidores. “Setenta e seis por cento das pessoas que participam vão ao varejo e compram os produtos que experimentaram”, afirma Antony James, fundador e presidente Global da Sample Central. A loja é um grande laboratório. Serviços também estão sendo projetados para serem experimentados, como o Orby da Telefônica, uma linha telefônica voip com um dispositivo semelhante a um telefone touchscreen com aplicativos diversos.

Outra possibilidade é o teste de ações no ponto-de-venda. “Qualquer agência e qualquer marca pode desenvolver e avaliar aqui materiais de merchandising, embalagem e abordagem, pois simulamos um varejo também”, ressalta Fernando Figueiredo, Presidente da Bullet, outra empresa sócia da Sample Central Brasil, animado com o projeto. “O estoque está abarrotado de produtos e já tem até fila de espera”, ressalta.

Metas superlativas
De fato, há 20 empresas aguardando para terem seus produtos experimentados e avaliados. Muitas das metas para o primeiro ano já foram batidas e a expectativa de abrir mais uma loja ainda este ano é grande. O plano de ter cinco lojas em cinco anos, com um investimento de R$ 4 milhões no primeiro ano de operação, tem grande possibilidade de ser revisto para cima. Outro passo que ainda não está definido é o monitoramento da loja com câmeras que gravam a reação do comprador no ponto-de-venda.

O Marketing Digital e Viral é a grande aposta da Sample Central Brasil para conquistar “clientes” que pagam uma anuidade de R$ 15,00 para ter acesso aos produtos. Para a inauguração são esperadas cerca de três mil pessoas que já agendaram sua visita à loja. O perfil é o mais amplo possível, com pessoas a partir de 15 anos, das classes ABC, representantes de mais de 70% do poder de consumo do Brasil. Se depender dos números iniciais, a operação brasileira tem tudo para chegar, em pouco tempo, ao número de associados que tem Tókio, a primeira unidade da rede, com 1,7 milhões de pessoas em quatro anos.

Por Bruno Mello

Fonte: Mundo do Marketing

Mastercard lança serviço de pagamento móvel

Iniciativa será lançada com o Itaú, a Redecard e a Vivo

A Mastercard Worldwide e a Smart Hub fecharam uma parceria para fornecer soluções de pagamentos móveis para consumidores do mundo todo. A iniciativa resulta na apresentação da plataforma Gateway de Pagamentos Móveis da Mastercard, que será lançada no Brasil com o Itaú Unibanco, a Redecard e a Vivo. Os serviços via celular disponíveis serão: pagamentos de compras; envio e recebimento de dinheiro a terceiros; transferência de valores; pagamento de contas; depósito de valores para quitação de produto, serviços e benefícios sociais; recarga de celular; inserção de créditos em contas pré-pagas; saques de dinheiro em caixas eletrônicos; e controle dos saldos.

Por Sylvia de Sá

Fonte: Mundo do Marketing

Brahma lança aplicativos exclusivos para a Copa do Mundo Fifa e apresenta conteúdo exclusivo sobre mundial na web

A Brahma, primeira marca brasileira a patrocinar a Copa do Mundo FIFA, traz em seu portal 2.0 (www.brahma.com.br) uma seção exclusiva voltada para os jogos mundiais: "Brahma na África do Sul". Com conteúdos exclusivos e interativos, o portal permite que os usuários façam suas apostas, simulem os resultados dos jogos da Copa e fiquem por dentro de todas as notícias oficiais da FIFA.

Os visitantes encontram ainda "No Blog Guerreiro" observações e opiniões postadas por personalidades do futebol, como o Cafú, e especialistas como Milton Neves, Rica Perrone, entre outros. Totalmente integrado, a plataforma digital permite que o Brahmeiro compartilhe notícias, imagens, vídeos e outros conteúdos com os seus amigos nas redes sociais.
A página oficial da Brahma no Twitter, com mais de 7.000 seguidores, traz as notícias dos preparativos e bastidores da Copa do Mundo, além das já disputadas promoções diárias. A hashtag #eusoubrahmeiro esteve por quatro vezes no TrendTopics Brasil do microblog. Os perfis da marca no Orkut e Facebook também divulgam vídeos, fotos e textos elaborados diretamente da África do Sul.

Ainda com foco nas redes sociais, a TV1.Com criou dois aplicativos que permitem compartilhamento e interação na web: o "Craque Oculto", um jogo com 60 personagens históricos de todas as seleções brasileiras, no qual os usuários podem também compartilhar os pontos obtidos em suas redes sociais (Twitter, Orkut e Facebok); e o "Torcida Brahmeira", uma ferramenta que possibilita aos Brahmeiros marcarem eventos para assistir aos jogos e convidar seus amigos selecionados das redes sociais Orkut e Facebook.

"O portal é um espaço democrático em que o internauta consegue ter a visão de todos os envolvidos no mundial, desde o jogador e torcedor até os craques do esporte e informação como Cafu, Luis Fabiano e Milton Neves. Além de ser um dos poucos espaços que concentram informações oficiais da Fifa e da CBF", explica Daniel Wakswaser, gerente de novas mídias de Brahma.

Além de possibilitar ao usuário formar grupos e palpitar sobre os resultados dos jogos no "Bolão Brahmeiro", o portal oferece uma área chamada "Estatísticas" com uma análise detalhada de cada partida, e outras curiosidades, como número de gol dos países, chutes a gol, artilheiros, deixando os Brahmeiros muito mais informados sobre o evento. Além disso, em um quizz semanal, os usuários podem escolher, por exemplo, o atleta mais guerreiro, o jogo mais disputado e o goleiro com mais ginga.

Ao longo do mês de junho novas áreas serão lançadas dentro do portal Brahma, uma delas é o Churrascômetro, onde o usuário encontrará ferramentas que poderão ajudá-lo a organizar um churrasco com os amigos, calculando a quantidade necessária de carne, cerveja e acompanhamentos para o sucesso do evento. O internauta Brahmeiro também poderá fazer downloads de wallpapers e emoticons alusivos à Copa do Mundo FIFA e conhecer todas as edições especiais e comemorativas das embalagens da marca.

Fonte: portaldapropaganda.com.br