Como conjugar os verbos “agorar” e “livemarketiar”?

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Se tem dois verbos difíceis de conjugar estes são os “agorar” e “livemarketiar”. Verbos transitivos, que muita gente intransitiva por birra, eles, diferentes de todos os outros de sua conjugação, não têm pretérito, só presente e futuro.

Pois foi na semana passada que vi o quanto é difícil conjugá-los no nosso mercado. Acostumados a ter no passado a nossa referência de futuro, transitamos na linha burra e nos dividimos, como se isso nos favorecesse a ação. Besteira, os dois verbos precisam ser conjugados em conjunto.

O verbo “livemarketiar” talvez seja o mais difícil de declinar, porque faz línguas dobrarem. Novo, em essência, nem no breviário o deixaram entrar. As academias ainda o rejeitam. Nós não.
Verbo safado, acham alguns, e até entenderam que ele substituía o verbo “promocitarizar”, que nunca acabou por sinal, e somente fechou com ele uma nova conjugação. Isso porque, o cliente, em especial, estava conjugando esse verbo da maneira que melhor lhe convinha, desrespeitando as regras, errando tanto nas suas pessoas quanto nos modos. E, isso, há muito tempo.

Ao “livemarketiar” no mercado, a Ampro e o Kito Mansano, quem primeiro conjugaram entre nós esse verbo difícil, conjugaram-no muito alto com outros parceiros que, de início, tiveram muita dificuldade em assimilá-lo. Verbo novo é sempre assim. E foram torturados, porque não é fácil mesmo dizer eu livemarketiei, tu livemarketiou eles livemarketiarão, por exemplo, sem provocar atritos nos dentes.

Mas o verbo veio, chegou e pronto. Não agradou a todos, é verdade, mas agradou a maioria que, ao vê-lo e senti-lo, percebeu, nas suas desinências que, agora, tinham dois verbos para falar sobre as mesmas ações, enriquecendo a linguagem.

Há livros que não o aceitam, é verdade, porque só aceitam o verbo “publicitarizar” ou o propagandear, e, aí, fingem que vão conjugar o nosso para ver se, escrevendo-o errado, deturpando-lhe o sentido, ou usando-o ao bel prazer, as pessoas o esquecem ou “garram ódio deles”.

Hoje, só o Promoview consegue divulgá-lo sem medo, porque já o vem treinando há mais de seis anos. Talvez outros até possam conjugá-lo, mas o farão com certa dúvida e até mudarão de verbo na primeira dificuldade que surgir. Nós não.

“Livemarketiar” é verbo nosso. Só quem pode conjugá-lo bem somos nós. É verbo que precisa estar “ao vivo” para ser bem enunciado. Foi escolhido por nós, mas só pode ter sucesso nas composições se, unidos, entendermos que nossos caminhos são comuns. Não cabe dissensões de nossos próprios linguistas e gramáticos. E não será expondo nossas divergências quanto à forma correta de conjugá-lo que conseguiremos colocá-lo nas bocas de clientes e do próprio mercado.

Quem não estiver a fim de conjugar com a gente. Assuma outro verbo!

Os méritos de um ou outro quanto a origem do verbo e à forma de conjugá-lo já estão definidos e sabidos e não adianta, nem ajuda, questionar isso, porque é fácil falar do verbo sem nunca ter pensado nele, nem em como conjugá-lo.

Eu acredito que só a Ampro pode amproparar qualquer coisa que diga respeito ao marketing promocional e ao live marketing, que só o Kito tem, hoje, autoridade pra dizer que acreditou na mudança e foi em frente – não me importa o motivo, porque o verbo tá aí e ponto, mas acredito mais, acredito que o fez para que todos viessem juntos, cada um com sua capacidade de conjugação.
O passado faz o presente e o presente constrói o futuro. Sempre foi assim. Ninguém vai matar a Ampro, porque ela não morre. Imortalizou-se pelo trabalho de grandes profissionais e continuará viva enquanto ela, a Ampro, quiser – e eu não a ouvi dizer: Acabei!

Vamos conjugar juntos o nosso verbo, porque somos fortes com ele. Eu agorei um futuro de brilho e tenho orgulho de estar na Ampro e escrever no Promoview, “livemarketiando” nas suas linhas.

Eu ampropararei com segurança, dando respostas claras com o Kito, a Mônica, a Alexa, o Marcelo, a Djanira, o Godoy, o Dhill, o Soderi, o Renato, o Rafael, o Bruno, o Beato, a Débora e tantos outros. E quando “livemarquetiar” quero fazê-lo com todo mundo que torceu por nós, esteve no Congresso e com todos os que quiseram saber o que aconteceu lá, sem estrelismos ou fanfarronices.

Eu também Promoviewverei um futuro onde não haverá divisões de verbos nem de ações.

Mesmo porque nomes, substantivos que são, podem ilustrar e mostrar força, coisas e pessoas, mas só as ações, conjugadas como força conjunta de gente, é que mostram o quão forte é um verbo, que, no princípio, é sempre ele mesmo, mas, no futuro, é força da qual não se consegue fugir.

Eu “agorarei” e “livemarketiarei” enquanto vocês estiverem comigo, conjugando forças. O futuro é do presente. Quem quiser ficar com o do pretérito vá conjugar outros verbos, como disse o Oliva.

Fonte: Promoview

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