Nike Air flutua no ponto de venda

Os leitores do Promoview já estão familiarizados com ações promocionais que fazem flutuar produtos. Primeiro foi a Chevrolet no aeroporto no México (veja aqui). Agora foi a Nike que, para promover o seu Nike Air Max, a inovadora marca esportiva utilizou como conceito o ar.

Uma ativação da marca na Argentina permitiu que as pessoas participassem de uma corrida em que, ao assoprar num microfone, faziam “correr” um Nike Air que flutuava no ar. A ação promocional “The Nike Air Live Show” aconteceu nos pontos de venda e on-line, numa parceria da marca com a Agência +Castro.

Os calçados se elevavam a quatro centímetros da superfície e se moviam por meio de um mecanismo que lia sinais transmitidos via internet, e também por sopros dos consumidores que visitavam a Nike Store de Buenos Aires.

A explicação é simples: cada vez que um consumidor assoprava, ou seja, gerava um estímulo físico, este sopro era lido por um software como um estímulo digital. A leitura desse sinal faz mover um mecanismo instalado sob a plataforma que permite deixar o calçado suspenso e avançar.

No caso da participação dos internautas, eles tinham de soprar nos microfones de seus computadores, laptops ou celulares. Um mecanismo já utilizado em diversos jogos para videogames, mas pela primeira vez disponibilizado em pontos de venda e com esta finalidade.

Os movimentos dos tênis acabaram desencadeando um jogo pela web. Era possível, por exemplo, realizar uma corrida entre modelos de cores diferentes, na frente dos consumidores. A competição podia também ser acompanhada pela internet, por intermédio do streaming de vídeo ao vivo.

Fonte: Promoview

Coca-Cola é a marca mais valiosa do mundo em 2010. Apple é a que mais valorizou

Harley Davidson foi a que perdeu mais valor no Ranking da Interbrand

A Coca-Cola continua sendo a marca mais valiosa do mundo, segundo o ranking da Interbrand. Valendo US$ 70,452 bilhões, ela está à frente da IBM, Microsoft, Google, GE, McDonald’s, Intel, Nokia, Disney e HP, as dez maiores em 2010. Há vários destaques no levantando deste ano. O maior é o crescimento da marca da Apple em 37%, calculada em US$ 21,143 bilhões, o que a coloca como a 17º de maior valor.

O Google ficou um ponto percentual atrás do crescimento da empresa de Steve Jobs, com aumento de 36% no valor, chegando a US$ 43,557. Em 2008, a mesma marca era cotada a US$ 25,590 pela Interbrand. A grande decepção do ano ficou por conta da Harley Davidson. A marca lendária de motos foi a que apresentou a maior queda, 24%, calculada em US$ 3,281.

Nenhuma marca brasileira figura no ranking, pois nenhuma tem atuação global de acordo com os parâmetros da Interbrand. Algumas mundiais aparecem pela primeira vez este ano. São elas Sprite (61º), Santander (68º), Barclays (74º), Jack Daniels (78º), Credit Suisse (80º), Corona (85º), 3M (90º), Johnnie Walker (92º) e Heineken (93º).

O sobe e desce no ranking foi intenso também para outras marcas. A Blackberry passou a valer US$ 6,762 bilhões, com crescimento de 32%, saltando da 63ª posição para a de número 54. J.P Morgan aumentou o seu valor em 29%, com US$ 12,314 bi, e a Allianz cresceu 28%, valendo agora US$ 4,904 bi. Outra marca do segmento financeiro que aparece entre as que mais tiveram seu valor aumentado foi a Visa, crescendo 26%, calculada em US$ 3,998 bilhões.

Já as quedas foram acentuadas para a Toyota, que perdeu 16% de seu valor (US$ 26,192 bi); para a Nokia, com menos 15% (US$ 29,495 bi); para a Dell, com menos 14%, cotada a US$ 8,880 bi; Citi, com queda de 13%, passando a valer US$ 8,887 bi; e UBS, também com menos 13% de valor de marca (US$ 3,821 bi).

Análise Interbrand
A 11ª. edição do ranking das 100 Marcas Globais Mais Valiosas confirma o sucesso atual das empresas de tecnologia nas áreas de computação e serviços de internet. Entre as 10 empresas mais valiosas em 2010, metade pertencem a esta área. E entre as que encabeçam a lista estão a IBM , a Microsoft e o Google. Já a Apple aumentou o valor da marca usando o buzz marketing em torno lançamentos de novos produtos e o carisma de Steve Jobs para dar explicações em público sobre o defeito na antena de seu iPhone4, enquanto a BlackBerry continua a ser o smartphone mais popular para os executivos, apesar da pressão da Apple.

No grupo das marcas que perderam valor está a Harley Davidson que caiu. Entre outras razões, em tempos de crise, a legendária motocicleta se tornou uma compra irrelevante. A Toyota cuja marca era sinônimo de eficiência e confiança foi fortemente impactada por um recall anunciado em janeiro envolvendo diversos modelos defeituosos. A Nokia reagiu muito lenta à invasão dos smartphones. A Dell vem enfrentando dificuldades com o desenvolvimento de sua marca e sub-marcas. O Citi, estava entre as instituições financeiras mais impactadas pela crise econômica de 2008.

“A grande mudança que percebemos neste ano é que a relação entre marcas e clientes têm mudado irrevogavelmente. E o motor da mudança é o comportamento do consumidor; menos fiel e mais cético em relação às marcas”, diz Alejandro Pinedo, diretor geral da Interbrand no Brasil. “A complexidade deste novo cenário é inegável, mas as marcas que agirem com autenticidade e clareza sairão em vantagem no caminho da construção de uma marca sólida”, diz Pinedo.

Por Bruno Mello

Fonte: Mundo do Marketing

Ambev reformula portal para oferecer mais informações sobre a marca

Site conta também com novo layout que permite uma navegação mais fácil e rápida

A Ambev reformulou o seu website com o objetivo de fornecer mais informações sobre a empresa para públicos diferentes, como consumidores, estudantes, fornecedores e investidores. No endereço virtual, o internauta poderá saber sobre as iniciativas da companhia na área de consumo responsável, meio ambiente, responsabilidade social e economia.

Há ainda seções específicas, como a Sociedade da Cerveja, que trata de diversos aspectos da bebida, entre eles história, harmonização e degustação. Já em uma área focada no consumo responsável de bebidas alcoólicas há um guia para os pais sobre como falar sobre uso de álcool com os filhos de diversas faixas etárias (imagem).

O novo site foi criado também com o objetivo de ser mais ágil e ter uma navegação mais fácil devido a uma identidade visual que permite acesso mais rápido aos conteúdos. O projeto desenvolvido pelo Grupo TV1 também agrega o compartilhamento de conteúdos a partir da integração com quatro redes sociais (Twitter, YouTube, SlideShare e Flickr), trabalho coordenado pela TV1 RP. Em breve, a agência colocará no ar o blog corporativo da Ambev e uma ferramenta de compatibilidade do site para acesso em celulares e outros dispositivos móveis.

Por Rayane Marcolino

Fonte: Mundo do Marketing

Novos caminhos para o profissional de Marketing

Especialistas e professores mostram o que o mercado pede

Recém-formado, diploma de Markeitng na mão e… o que fazer? Como está o mercado? Quais as áreas mais indicadas? O que é indispensável hoje para o sucesso na carreira do Marketing? Inglês fluente, espanhol básico já não são os diferenciais apesar de terem ainda grande importância para os novos profissionais de Marketing. Mas, nenhuma língua fala mais alto do que a especialização na área e a busca pelo pensamento produtivo.

A meninas dos olhos dos alunos da ESPM-SP é o Marketing de busca ou o esportivo, áreas sempre bem posicionadas no ranking dos cargos mais cobiçados pelos estudantes. Ultimamente cresce a demanda pela área de Trade Marketing, a negociação entre o varejista e as marcas, área que anda carente nas escolas que forma os novos profissionais de Marketing. A ESPM-SP criou esta especialização em sua grade para fazer com que o profissional entenda que o Trade não é só varejo.

No cenário atual, os profissionais de Marketing adquirem experiências diferentes, mas de igual importância, em empresas de grande, médio e pequeno porte. Seja pela estrutura organizada das multinacionais que oferecem a prática do que foi aprendido em sala, ou pela experiência de atuar em todas as frentes de uma estratégia de Marketing sem grandes valores de uma pequena empresa, o certo é que o Marketing continua encantando alunos e profissionais a cada formatura.

Cada vez mais conhecimento
“O Marketing não é mais o filho feio dentro da organização. Hoje essa área é a esperança da empresa de aparecer para o mercado”, define Marcelo Guedes (foto), Chefe da área de Marketing da ESPM-RJ, em entrevista ao Mundo do Marketing. Diante deste cenário, a responsabilidade do profissional desta área aumenta. “O grande desafio é entender que está cada vez mais especializado. O mercado sabe da importância do Marketing e, por isso, cobra mais deste profissional”, afirma Guedes.

Saber como agir no mercado requer experiência, mas a maioria dos profissionais recém-formados não a possui. Porém, existem outras questões que fazem a diferença na escolha do novo ocupante da cadeira de Marketing: conhecimento. “É indispensável para a formação do profissional de Marketing estar antenado na empresa para a qual trabalhará e no panorama mundial. É preciso enxergar a empresa, o mercado, a macroeconomia e o consumidor final”, ensina Joseph Tepperman, Headhunter de Marketing da Michael Page, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Gostar de atuar no Marketing também deixou de ser um diferencial competitivo no setor. Não adianta adorar a disciplina e não saber em qual área trabalhar. Por isso, a recomendação é de que, desde cedo, os alunos precisam investir em cursos, workshops e eventos que os direcionem para o caminho a seguir. “Estamos na década dos eventos. Da gestão do entretenimento. Aposto no Marketing de serviços, cultural, esportivo e gestão de marcas. Esses caminhos estão crescendo com cursos e treinamentos no mundo todo”, aponta Marcelo Guedes, da ESPM-RJ.

Grande X pequenas
Se no decorrer do curso as dúvidas são muitas, com o diploma na mão elas parecem se multiplicar. Pequenas e grandes empresas podem acrescentar de maneiras diferentes na experiência de cada um. Na grande empresa, o papel deste profissional será sempre menor que nas pequenas companhias. “A grande serve como uma pós-graduação para ele porque o departamento de Marketing estará funcionando redondo. Já nas pequenas, o ex-aluno terá a aplicabilidade do que aprendeu na escola e, em alguns casos, criam-se revoluções no dia a dia dela”, acredita Marcelo D’Emídio, Chefe do Departamento de Marketing da ESPM-SP, em entrevista ao site.

De uma forma ou de outra, a experiência adquirida será importante na formação dos novos profissionais de Markerting. Tanto a pequena quanto a grande empresa tem sempre algum conteúdo propício que vai ajudar na formação profissional do colaborador. Porém, cabe ao recém-formado saber tirar proveito. “Nas pequenas empresas, ele terá mais dificuldade para crescimetno que em uma grande empresa, que ainda tem condições de proporcionar treinamentos para ajudar na formação”, afirma Edmundo Monteiro, Vice-presidente da AMPRO (Associação de Marketing Promocional) ao portal.

Nas grandes organizações a estrutura sempre será citada como um chamariz para a formação do profissional de Marketing. “Apesar disso, é possível que o recém-formado fique frustrado por não poder se envolver em mais assuntos relacionados ao Marketing, como as pequenas permitem. Lá existe uma liberdade de ação, o aprendizado é maior, mas menos estruturado”, conta Tepperman, da Michael Page.

Dificuldades, dica e cenário competitivo
Mesmo diante de um novo cenário, as prinicipais dificuldades encontradas pelos novos profissionais de Marketing são as mesmas. Ainda é preciso convencer os donos de empresas a fazerem o investimento que ele acredita ser o ideal sem falar da rotineira dificiuldade em mensurar o retorno sobre o investimento. Este é outro ponto que normalmente frustra os novos diretores e gerentes de Marketing, já que, sem as garantias de retorno, a verba não será concedida.

Uma das iniciativas que podem evitar tropeços no mundo corporativo, principalmente para os que acabam de chegar ao mercado de trabalho, é o interesse. É fato que o candidato precisa se destacar de alguma forma e, às vezes, uma formação sólida abre portas, mas não as mantém abertas. “A dica para todo candidato a uma vaga de Marketing é, ao fazer a entrevista, demonstrar interesse pela empresa com pesquisa antes. É importante ele mostrar que sabe onde está, quem é a empresa, o que ela faz e se tem referências publicadas nos ultimos meses. Sem saber essas coisas, o candidato mostra falta de interesse”, aconselha Jorge Martins (foto), especialista em recrutamento na Divisão de Marketing e Vendas da Robert Half, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Considerando que 30% dos ex-alunos de graduação que saíram da ESPM-SP há 5 anos estão atualmente trabalhando na área de Marketing, nota-se a demanda do mercado por mais do que especialização e experiência. “Para ser um grande profissional é preciso leitura, trabalho árduo, ser um maestro de ações, polivalente, conhecer o mercado de forma ampla, ser proativo e enfrentar o risco. Essa é a grande receita”, completa Marcelo Guedes, Chefe da área de Marketing da ESPM-RJ. Isso, só para começar.

Por Thiago Terra

Fonte: Mundo do Marketing

Espalhe e Trident levam risos a São Paulo

Quem passou pela Vila Olímpia, na Universidade Anhembi Morumbi, ontem (19/10), esbarrou em uma máquina de ATM bem diferente. Com a mesma forma e funções dos caixas eletrônicos, a Máquina de Risos, da Trident, transforma problemas em mensagens divertidas e engraçadas, além de devolver um extrato que dá direito a uma camiseta ou uma embalagem de goma de mascar.

Depois da Universidade, a Máquina de Risos circulará pela Avenida Paulista, lojas de conveniência e outras ruas movimentadas até o final de outubro. Para saber onde ela estará, é só seguir o perfil do Twitter @trident_brasil e a Fan Pag.

“A Máquina de Risos é uma forma de levarmos para as ruas e redes sociais o conceito ‘Relaxa, vamos rir’, mas que repassa toda a campanha de reposicionamento de Trident. Queremos que as pessoas riam mais da vida, e a máquina estimulará isto na rotina delas, ao passar por uma avenida ou entrar na faculdade – diz Vinicius Germano, gerente de Marketing Gomas da Cadbury, recentemente comprada pela Kraft Foods.

No lugar do cartão magnético, o código de barras de um Trident deve ser passado pela leitura ótica da Máquina do Riso. Na tela, surgirão como situações chatas do dia a dia: o fim de namoro, uma demissão, um dia de chuva, entre outras. Ao escolher uma delas, a pessoa receberá uma mensagem engraçada. A máquina contará com uma microcâmera acoplada para registrar a reação de todos que participarem da interação.

“Queremos mostrar que é possível rir nas piores situações que vivemos. Além da diversão, a ideia é gerar conteúdo inédito para as redes sociais falarem. O conceito é que, quando o dinheiro não resolve, sempre há uma opção, como rir”, diz Gustavo Fortes, sócio-diretor da Espalhe Marketing de Guerrilha, que criou e desenvolveu a ação de guerrilha.

Fonte: Promoview