Marketing Direto: uma Arma Eficiente !

As empresas já contam com uma nova e eficaz arma para enfrentar a batalha do mercado: Marketing Direto.

Atividade que representa um verdadeiro “processo estratégico de marketing”, oferece vantagens evidentes e ágeis: personaliza a relação com o cliente, conquistando a fidelidade; mede e controla com agilidade os custos e ganhos de cada ação.

A diferença entre informar e comunicar está na raiz do conceito de marketing direto.

Desde o momento em que as técnicas de marketing começaram a consolidar-se e a tornarem-se um elemento insubstituível na vida e no sucesso da empresa, nasceu com êxito um amplo setor de serviços, que tem por finalidade a informação sobre a empresa: agências, mídias, promoções de vendas, relações públicas, produções de televisão, convenções, feiras, exposições e mostras, entre tantos outros recursos.

Os grupos ou segmentos tornaram-se cada vez menos homogêneos e compactos, o que passou a significar, traduzindo em linguagem de marketing direto, não mais faixas ou nichos de mercado, mas mercado como conjunto homogêneo de indivíduos razoavelmente bem conhecidos pela empresa.

Cabe a ela definir os elementos teóricos e práticos que dão vida à disciplina do marketing direto, os quais se resumem em procurar conhecer cada um dos indivíduos que pertence ao segmento de mercado que interessa à empresa; promover, com cada indivíduo assim conhecido, a interação necessária para desenvolver e manter, durante certo tempo, uma comunicação empresarial.

O marketing direto consiste num processo estratégico de marketing que se vale de instrumento de ação recíproca, de tal forma que a empresa possa se comunicar com seu público específico e forçá-lo a uma ação que forneça respostas mensuráveis. Resumindo, o marketing direto executa a comunicação da empresa com cada indivíduo, mas de forma convincente.

Para tanto, há necessidade de conhecê-lo bem. Em outras palavras, o marketing direto permite que se opere com públicos-alvo selecionados e bem identificados. Para isso, é necessário um banco de dados atualizado e seus elementos de apoio – esse é o grande pilar do marketing direto.

É necessário se conhecer, com precisão e em um curto prazo, os resultados da ação.

Enfim, que se avalie com exatidão a eficácia e a validade dos meios utilizados.

Do contrário, explorar essa nova ferramenta não terá o menor sentido.

Vendas – Os Erros Comuns

Promessa é dívida – 0 vendedor não deve prometer o que não pode cumprir.
Se disser que vai ligar avisando quando um novo produto irá chegar, tem de fazer isso. 0 cliente, com certeza, vai ficar esperando o contato do profissional.

A maioria dos problemas de atendimento acontece porque os vendedores têm uma visão errada dos clientes. Muitos profissionais agem como se fossem míopes, não enxergam que a empresa só existe por causa dos consumidores. Visualizam os compradores de diversas formas: otário, chato, desinformado etc, mas nunca como uma pessoa simpátic. “0 otário é aquele que o funcionário julga que tem cara de quem vai comprar tudo. Então, ele se aproveita e o induz a levar o que ele não quer”.

Algumas atitudes são estritamente prejudiciais:

1- Agir com má vontade. Tentar livrar-se rapidamente do cliente sem resolver o problema dele.
2- Agir como um robô. Repetir sempre a mesma coisa, da mesma maneira, com os mesmos movimentos, como se estivesse sempre atendendo o mesmo cliente.
3- Conversar mascando chiclete, fumando ou cheirando a cigarro.
4- Falar demais. Contar toda a história pessoal e não ouvir, realmente, o que o cliente quer.
5- Olhar de forma arrogante. Medir o cliente de cima para baixo, com ar de desdém, como se ele não soubesse de nada, não tivesse como pagar pelo produto ou serviço que está procurando.
6- Ser frio na hora do atendimento. Não demonstrar que se importa com o cliente. Tratar o consumidor de forma distante.
7- Ser inflexível. Dizer, sem consultar seus superiores, algo como: sinto muito, mas não podemos fazer tal coisa.
8- Tratar o cliente como peteca. Dar informações incorretas e ficar “jogando” o cliente para diversos departamentos da empresa.
9- Trocar o nome do cliente, mesmo depois de ter perguntado duas vezes para ele.
10- Usar gírias e dar explicações muito técnicas.

Quantas destas atitudes você já identificou na equipe de vendas da sua Empresa ?

Sucesso é vender o que ninguém oferece, ensina Philip Kotler

O que é marketing, afinal? Será um vendedor de enciclopédia com o pé enfiado na porta? O design de um pacote de flocos de milho? O cartão de fidelidade que você usa quando vai às compras?

Segundo Philip Kotler, o mais famoso estudioso acadêmico de marketing, "A definição mais curta de marketing é descobrir necessidades não atendidas e atendê-las", declara. "É todo um estado de espírito em que você vence não por fazer o que todo mundo faz, mas descobrir algo que pode vender que as pessoas querem e outros não oferecem”.

Segundo ele, o grande problema de hoje para as empresas é que a maioria das indústrias mundiais pode produzir mais bens do que os consumidores podem comprar. A superprodução provoca a hipercompetição e esta leva a uma guerra de preços. É o marketing que permite que as companhias possam competir em algo mais do que o preço.

"Com muita freqüência, porém, o marketing é confundido com a venda". Isso deveria ser refutado pela famosa observação do (guru de administração) Peter Drucker, de que “a meta do marketing é tomar a venda supérflua” – com o que ele queria dizer que, quando realmente se encontra uma necessidade não atendida e se faz um bom trabalho oferecendo uma solução, não se precisa fazer muita venda".

Em outras palavras, a finalidade do marketing não é desovar os produtos fabricados, como pode ter sido há 50 ou 100 anos. A fabricação existe para sustentar o marketing. A terceirização é um fato, mas são suas idéias e ofertas de marketing que a fazem prosperar. Qualquer outra função da empresa, como pesquisa e desenvolvimento, existe para sustentar o trabalho da empresa no mercado.

Sendo fatores relevantes, independentemente do tamanho da empresa, da quantidade de funcionários e da atividade exercida, um bom planejamento estratégico e uma checagem constante das necessidades do mercado.

Identificando seus Clientes, sua Empresa e Você !

Dificilmente conhecemos com precisão nossos clientes, ainda que alguns sejam nossos amigos.

Quantas pessoas com quem convivemos durante anos e, às vezes, até dividimos momentos de intimidade emocional, podemos dizer que realmente conhecemos?

Quantas vezes, acreditamos que a venda foi praticamente efetuada, imaginamos que nossa apresentação foi de “encher os olhos” do cliente, trocamos gentilezas, elogios e fomos embora na certeza do dever cumprido e mais um cliente atendido ?

Para nossa surpresa, no outro dia, ao contatarmos o “nosso cliente”, temos a impressão de que estamos falando com outra pessoa. Que não era aquele do dia anterior, solícito, amigo, “venda certa”.
Ledo engano. Erramos ao criarmos a certeza do “já sei com quem estou lidando, basta”, ao imaginarmos que todos são iguais e que todos nossos argumentos podem ser generalizados.
Diante de acontecimentos de grande impacto na vida pessoal, como o nascimento de um filho, a doença de um ente querido, uma tórrida paixão ou uma situação em que se escapa da morte, as pessoas tendem a mudar de perfil.

Quantas vezes você, na sua empresa, solicitou à sua equipe de vendas informações sobre estas situações ? Ou, quantas vezes dentro da sua empresa, você reparou tais acontecimentos com seus funcionários ?
Você já parou para analisar como é o processo de decisão de seus clientes, colegas, chefes e parceiros ? Há algum deles que você simplesmente não “entende” ?

Sabe quem é mais rápido, mais lento ? Mais emocional, mais racional ?
Você já analisou qual é o seu próprio perfil de comportamento ? Como você toma decisões no trabalho: é mais com a razão ou com a emoção?
Rapidamente ou de forma lenta ?

Você já perguntou a outras pessoas como elas identificam seu comportamento nesses aspectos ? Já procurou saber o quê o seu cliente pensa de você ?

Bons questionamentos e boas vendas !

Boton Comunicação personalizada

Boton Comunicação personalizada Seja um Chaveiro, um Imã ou um Espelho, essa pequena peça decorada com a Tecnologia Transfer carrega informações de todo o tipo, desde a pessoal à institucional.

Popularizado na Europa e EUA, principalmente durante as manifestações pacifistas e ecologistas dos Anos 60, o Boton é hoje uma das ferramentas da Comunicação Visual. Por que Comunicação e Visual? Porque é um suporte que veicula decorações cujas imagens/mensagens transmitem visualmente uma comunicação social, ecológica, cultural, empresarial, governamental ou político-eleitoral. É um suporte de metal muito leve, em geral [mas também pode ser, para outros processos de decoração, de plástico, couro, madeira, etc], com diversos tamanhos, cuja decoração é feita através de uma transferência de imagem com Papel Transfer numa máquina manual de manipulação muito fácil.

O Boton também pode ser decorado pelos sistemas serigráfico e tampográfico. Entretanto, ele é moda permanente e várias empresas especializaram-se na fabricação da Prensa de Boton e nos indispensáveis Papéis Transfer ou Papéis Comuns. Com Serigrafia ou com Tampografia, a Tinta e outros químicos estão presentes no processo decorativo, mas com a Prensa de Boton o processo confecciona um exemplar em poucos segundos depois de definidas as imagens.

Muitos micro-empresários do Brasil iniciaram as suas atividades decorando e vendendo Boton para os mais diversos segmentos da Comunicação Visual, transformaram o Boton num segmento de criação e comercialização muito rentável, particularmente, no complento de ‘renda familiar’.

Fonte: www.oserigrafico.com.br