Marketing cresce no terceiro setor e gera cases

AACD, SOS Mata Atlântica e Ação Comunitária mostram que é possível utilizar o conceito para promover o bem

O Marketing ainda é encarado com certa resistência por muitas instituições do terceiro setor, especialmente as pequenas e médias. Mas há exceções. As estratégias e ferramentas vêm ganhando espaço em organizações sem fins lucrativos como AACD, SOS Mata Atlântica, Ação Comunitária e Tucca, que percebem que investir em ações de Marketing é uma alternativa eficiente para conquistar novos apoiadores às causas defendidas.

Disseminar o conceito, no entanto, é um desafio. Se por um lado termos como “marketeiro” soam até mesmo de forma pejorativa, por outro, há resistência por parte das próprias organizações na hora de aplicar a verba, que poderia ser utilizada diretamente a favor da causa, em ações de Marketing. Para grandes associações do terceiro setor, como Greenpeace e WWF, a estratégia já faz parte do trabalho, o que está longe de acontecer para a maioria.

A AACD foge à regra. Além do famoso Teleton, transmitido anualmente pelo SBT, no ano passado, a Associação de Assistência à Criança Deficiente executou mais de 500 ações de publicidade e Marketing em parceria com cerca de 20 agências e produtoras. As iniciativas contribuíram para ampliar em 15% o número de atendimentos realizados em relação a 2008. Um dos principais elementos utilizados pela AACD é o Marketing Direto, para estabelecer relacionamentos duradouros e de afinidade com seus doadores.

Em agosto, a AACD completa 60 anos de existência e pretende desenvolver ações para comemorar a data. A estratégia está voltada para a história da associação e também presta contas dos recursos doados e utilizados nas nove unidades da instituição que atendem cinco mil pessoas diariamente. Uma iniciativa já posta em prática é o projeto Unique Types, feito em parceria com a AgênciaClick, que convida grandes nomes da publicidade brasileira a promoverem a AACD.

Marketing deve estar presente no terceiro setor
Independente do porte de cada instituição, o Marketing pode e deve ser aplicado. “Muitas ONGs já utilizam o Marketing porque têm planejamento, se reúnem, fazem divisões de tarefas e escolhem o mercado em que atuar”, aponta Sydney Manzione (foto), professor de Marketing da ESPM e autor do livro Marketing Para o Terceiro Setor, em entrevista ao Mundo do Marketing.

É o que acontece no Grupo Socorrista Irmão Alberto (GSIA). Há 22 anos, a instituição atua em São Paulo junto a famílias carentes para amparar idosos, crianças e enfermos. “O que nos diferencia de outros grupos espíritas é a formação acadêmica. Sou formada em Ciências da Comunicação e a Eudosia (Acuña Quinteiro, Presidente do Grupo) é fonoaudióloga e mestre-doutora em artes cênicas”, conta Leda Yukiko Matayoshi, Vice-presidente do GSIA, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Assim como a maioria das organizações, um dos principais braços do GSIA são os eventos que realizam. Os almoços mensais servem para captar recursos para a instituição, mas são, principalmente, encontros estratégicos. É o momento em que as pessoas são envolvidas com o trabalho realizado, conhecem os projetos, como doação de alimentos, produtos de higiene, material escolar e agasalhos, e dão sugestões.

Verba oscilante impede planejamento de Marketing
Apesar de não ter um planejamento estratégico no papel, o Grupo sabe aonde quer chegar, planeja os passos e conta com agências parceiras para produzir cartazes, newsletters e programar ações pontuais. “Não fazemos um plano de negócio como uma empresa porque a verba é extremamente oscilante e, em primeiro lugar, vem a causa. Mas falta conhecimento no terceiro setor. As pessoas aprenderam que Marketing é para vender. Acredito que é a ciência de organizar ideias em busca de resultado”, diz Leda.

Os parceiros são fundamentais para as organizações. A F/Nazca assina uma das ações recentes da Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer, a Tucca. No Dia das Mães, os internautas puderam doar R$ 10,00 e participar da campanha “Um pedacinho do céu pela cura do câncer infantil”. Quem colaborava ganhava uma nuvem virtual para customizar com uma mensagem e enviar para a mãe.

A Havaianas também é parceira da Tucca. Desde 2005, a ONG comercializa uma linha exclusiva da marca, a “Havaianas pela Cura”. A iniciativa está em sua terceira edição, conta sempre com mil pares assinados por um artista plástico e tem o total das vendas revertido para os programas da Associação. A coleção atual é assinada por Rodolpho Parigi.

Terceiro setor tem canais de relacionamento
Ao contrário da grande maioria das organizações do terceiro setor, a Ação Comunitária destina uma parte da verba para ações de Marketing. Há 43 anos realizando um trabalho de inclusão social, a instituição sabe da importância de aplicar o conceito e ter uma estratégia para o sucesso do projeto. “O Marketing social tem uma função diferente do de mercado. Você mobiliza em torno de uma causa. Os canais de venda são, na verdade, canais de relacionamento”, compara Anatricia Borges, Gerente de Relacionamento e Mobilização de Recursos da Ação Comunitária, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Uma das iniciativas da Ação Comunitária para arrecadar verba é a comercialização de brindes corporativos há mais de 10 anos. Em 2010, a novidade é a linha feita com materiais sustentáveis com o tema Copa do Mundo. São peças como camisetas, bonés, canecas, mochilas, squeezes, mouse pads e chaveiros nas cores verde, amarelo, azul e branco que fazem referência ao mundial. O catálogo também conta com as linhas Office, Lazer, Ecológica e os “brindes criados com arte”, feitos com ilustrações das crianças e jovens atendidos pela Ação.

A organização mantém ainda uma loja virtual que apresenta o catálogo de brindes e os cartões de Natal. A expectativa para este ano é definir ainda mais o orçamento de Marketing e comunicação e potencializá-lo para empreender mais ações. “Nossa verba para Marketing é apenas 10% do orçamento da área de relacionamento. Se errarmos, perdemos dinheiro. Por isso buscamos ir direto ao alvo”, conta Anatricia.

Eventos aproximam potenciais doadores
Neste caso, o alvo são os potenciais doadores. Para isso, os eventos são uma ferramenta bastante eficaz. Em setembro acontece o V Torneio de Golfe Ação Comunitária, no São Paulo Golf Club. “É o único evento neste formato que desenvolvemos. Alcançamos um público de empresários que nos interessa e ajuda a criar valor para as marcas que estão apoiando”, diz a Gerente de Relacionamento da Ação Comunitária.

A Fundação SOS Mata Atlântica também sabe da importância de manter um relacionamento duradouro com quem defende a preservação do meio ambiente. No último fim de semana, nos dias 21, 22 e 23, durante o Viva a Mata, a organização lançou oficialmente a Conexão Mata Atlântica. A novidade é uma rede social da ONG em que os interessados podem se cadastrar, trocar experiências e participar de fóruns e eventos on-line que discutem questões ambientais.

O investimento em ações de Marketing faz parte da história da ONG, que nasceu em 1986 e tinha em seu grupo de fundadores não só biólogos, ambientalistas e advogados, como também jornalistas e publicitários. Uma das primeiras ações da SOS Mata Atlântica reproduzia a bandeira do Brasil sem uma parte do verde, foi responsável por levar o tema da devastação para o dia a dia dos brasileiros e até hoje é utilizada como logo da fundação.

Conexão para manter relacionamentos vivos
A Conexão Mata Atlântica pretende levar para a internet, durante todo o ano, o que o Viva a Mata faz por um período. “O Viva Mata reúne organizações que expõem seus projetos em estandes temáticos. Ao mesmo tempo em que apresentam as iniciativas ao público, os participantes trocam informações com outros expositores. Sentíamos necessidade de levar este espírito para a comunidade. Mapear e manter relacionamentos vivos durante todo o ano”, explica Ana Ligia Scachetti, Diretora de Comunicação da SOS Mata Atlântica, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Apesar de exemplos como esses, ainda há um caminho longo a percorrer para que as ONGs se profissionalizem e os profissionais de Marketing possam ser remunerados pelos trabalhos realizados para o terceiro setor. Por enquanto, a recompensa vem na sensação de dever cumprido e também no aprendizado que este tipo de projeto pode agregar.

“Se o profissional quer fazer Marketing no terceiro setor com intuito de ganhar dinheiro não vai conseguir, porque o segmento não fornece. A vantagem é que o executivo que tem experiência neste setor saberá trabalhar com orçamentos apertados e exercitar a sua criatividade ao máximo, conhecendo mais a fundo a operação do próprio Marketing”, acredita Manzione, especialista em Marketing para o Terceiro Setor.

Executivos mais conscientes e responsáveis
Essa experiência é oferecida pela ESPM, com o projeto ESPM Social. A ideia é resultado da iniciativa de alunos no final dos anos 1990 e se concretizou em 2001. De lá para cá, a entidade vem crescendo com o envolvimento dos estudantes em trabalhos voluntários, tendo a oportunidade de aplicar na prática o que aprendem durante as aulas.

Em quase 10 anos de existência, a ESPM Social envolveu diretamente 550 alunos e contou com 1.750 inscritos em seus processos seletivos. Ao todo, foram 77 ONGs atendidas e 430 inscritas. Oito comunidades foram beneficiadas com projetos de geração de renda e 42 entidades favorecidas com eventos. Os projetos de geração de renda atuam em comunidades de baixo IDH e utilizam as ferramentas de Marketing para potencializar pequenas iniciativas econômicas que possam contribuir para o local, como o desenvolvimento do ecoturismo.

O outro braço da ESPM Social é a consultoria de Marketing para ONGs, que utiliza o conhecimento dos alunos para promover pequenas organizações que não têm visibilidade. “A iniciativa da ESPM Social visa fundamentalmente a formação desse executivo que lá na frente desempenhará um papel decisivo. É um projeto pedagógico. Queremos formar um gestor de empresa mais consciente e responsável”, relata Carlos Frederico Lúcio (foto), Coordenador da ESPM Social.

Por Sylvia de Sá

Fonte: Mundo do Marketing

Vai chover Twix

Chocolate promove ação viral na web que culminará com uma chuva do produto em avenida paulistana

Uma chuva de chocolate em plena Avenida Paulista, coração de São Paulo. O que parece um sonho irá se tornar realidade no dia 30 de maio, em uma ação publicitária do chocolate Twix.

Criada pela agência Caju 68, o fenômeno "natural", na verdade, começou há algumas semanas, na internet. Para instigar o público, a agência disseminou uma campanha viral nas redes sociais, sobretudo no Twitter, YouTube e no Facebook, com histórias que remetiam para a tal chuva de Twix.

Para aguçar a curiosidade do público, a agência criou o hotsite Chuva de Twix (clique aqui para acessar) no qual narrava a história fictícia de Nicolau Lourenço Ribztein Pinto, um pesquisador que encontrou evidências da estranha chuva de chocolate em diversos locais do mundo. Diariamente, ele postava novidades e descobertas no site, indicando, finalmente, a data do "fenômeno meteorológico" no Brasil.

Para marcar o episódio final dessa história, às 14h do dia 30 de maio, uma chuva do chocolate Twix cairá na Avenida Paulista, distribuindo o produto para quem estiver passando no local.

Fonte: m&m online

Citroën recebe clientes na exposição de Andy Warhol

Em clima de Pop Art, a Citroën do Brasil realizou no dia 20/05, em São Paulo, uma ação exclusiva para clientes e convidados VIPs. Denominada Noite Citroën Andy Warhol, o evento aconteceu na Estação Pinacoteca do Estado de São Paulo, tendo como ponto alto a exposição Andy Warhol, Mr. America.

Com um coquetel exclusivo, visitas guiadas e serviço de estacionamento personalizado, a marca recebeu seus clientes em grande estilo, que puderam conferir de perto toda a criatividade e genialidade do artista, um dos maiores nomes mundiais da Pop Art.

“É importante para a Citroën ressaltar seus valores para clientes cada vez mais exigentes e antenados, com ações exclusivas e ligadas à programação cultural da cidade”, afirma Nívea Ferradosa, diretora de marketing da Citroën do Brasil.

Outro diferencial da Noite Citroën Andy Warhol foi a dimensão dada ao evento, que teve ampla divulgação nas mídias sociais da marca. “Durante a semana, fizemos uma divulgação diária no Facebook e no microblogging Twitter. Criamos um concurso com questões sobre a exposição, criando uma interação muito grande com nossos clientes”, explica a executiva.

Durante a visita, houve grande interesse do público pela série de retratos de Jackie Kennedy (1964), Marilyn Monroe (1967), as Sopas Campbell (1968) e os autorretratos, Uncle Sam (1961), Self Portrait in drag (1981) e Flash November, 22, 1963 (1968).

A exposição
A exposição Andy Warhol, Mr. America exibe cerca de 170 obras que exploram temas relativos à política e à cultura popular norte-americana, além de filmes produzidos pelo artista em seu próprio estúdio, The Factory. A exposição foi organizada em colaboração com The Andy Warhol Museum, em Pittsburgh, EUA, e já passou pelo Museo de Arte del Banco de la República em Bogotá (Colômbia) e também pelo Museo de Arte LatinoAmericano de Buenos Aires – Malba (Argentina). Com curadoria de Philip Larrat-Smitt, escritor e curador baseado em Nova York (EUA).

Fonte: Promoview

Itaú Unibanco e Philips apresentam ações sustentáveis

Empresas implementam soluções ambientais e sociais para otimizar o trabalho e a reputação de suas marcas

Trabalhar o Tipple Bottom Line da sustentabilidade é essencial para qualquer empresa nos dias de hoje. A gestão dos pilares financeiro, social e ambiental é um desafio que mexe não só com os investimentos e os lucros da marca, mas também com a sua reputação. O Itaú Unibanco e a Philips são exemplos de empresas que vem trabalhando com foco nos três fatores críticos de sucesso para a sustentabilidade no Brasil.

Em apresentação no 14th International Conference on Corporate Reputation, brand, identity and competitiveness realizado pelo Reputation Institute, no Rio de Janeiro, na última semana, representantes das duas empresas mostraram seus projetos sociais e ambientais, previsões para o futuro e garantiram que eles só têm a ganhar com essas ações.

“Não vamos mentir, nosso objetivo maior é o lucro, é claro, mas vamos fazer isso com responsabilidade”, garante Fernando Chacon, Diretor Executivo de Marketing do Itaú Unibanco. É seguindo esse pensamento que as marcas dedicadas não só aos dividendos, mas também ao planeta, conseguem se destacar e garantir uma boa reputação perante quem importa, os acionistas e os consumidores.

Itaú Unibanco preza pelo cliente
A estratégia do Itaú Unibanco começa com pequenas iniciativas, o que Chacon chama de riscos diretos. Entre esses riscos, que devem ser controlados, estão o consumo de água, energia e de materiais de escritório, o trabalho dos fornecedores, a emissão de gases e a dispensa de equipamentos considerados obsoletos. Na política financeira do banco, projetos sustentáveis têm preferência sobre quaisquer outros na hora do financiamento. “Essas atitudes nos ajudam a chegar à nossa meta de ser um banco líder em performance sustentável e satisfação dos clientes”, afirma o executivo de Marketing.

Para a satisfação do cliente, o empenho é ainda maior. O Itaú Unibanco preza não só pela sua imagem, mas também pelas condições de trabalho da sua equipe de colaboradores. “Temos que ser um time de craques jogando com liderança e ética, todos juntos pelo cliente”, afirma Chacon. Buscando ouvir e agradar cada vez mais esses clientes, uma pesquisa realizada pelo banco resultou no remodelamento das agências que começará a ser feito ainda em 2010.

A grande diferença das novas para as tradicionais é a retirada das polêmicas portas giratórias. O novo sistema operacional das agências do Itaú Unibanco será mais seguro e dispensará esse tipo de entrada. As salas de espera serão “ativas” para que os clientes possam ser atendidos nelas mesmas, sem necessidade de procurar ajuda. Na área social, o banco tem projetos como o Itaú Fundo Social, de ensino fundamental e médio; Instituto Unibanco, que trabalha pela melhoria de ensino no Brasil, e Itaú Cultural, de incentivo a artistas brasileiros.

Philips enfatiza a responsabilidade
A preocupação com a sustentabilidade também é algo presente na estratégia da Philips há muito tempo. A empresa desenvolve programas de conscientização entre seus funcionários, ações de reciclagem de aparelhos eletrônicos e faz parte do Conselho Mundial de Negócios para o Desenvolvimento Sustentável (World Business Council for Sustentainable Development – WBCSD). “O trabalho começa individualmente e dentro da empresa com funcionários felizes e comprometidos”, afirmou Marcos Bicudo, presidente da Philips Brazil, durante o evento do Reputation Institute.

Para a empresa, o seu trabalho social e ambiental gira em torno de três desafios: a água, as mudanças climáticas e a pobreza. “Para nós, sustentabilidade é uma oportunidade para oferecer soluções em saúde e bem estar com um baixo impacto ecológico”, aponta Bicudo. Para conseguir isso, a marca realiza o programa Eco Vision, que desenvolve produtos verdes, emitindo menos carbono em sua fabricação e com menos gasto de energia. Há ainda a preocupação com o material gasto em suas embalagens. Uma TV de LCD de 32 polegadas da Philips, por exemplo, utilizava 155 watts e gastava 4,5 quilos de material em sua embalagem em 2004. Hoje, o mesmo produto utiliza 71 watts e dois quilos de material para embalar.

Essas e outras ações relacionadas à política de sustentabilidade da empresa estão disponíveis em um site que a Philips dedica inteiramente ao assunto. Lá estão todas as iniciativas da marca, forma de trabalhar e relatórios do que já foi desenvolvido. “É importante que nós, da iniciativa privada, nos adiantemos às ações do poder público”, conclui Marcos Bicudo, sobre como a empresas podem ajudar nessa luta global.

Por Rayane Marcolino

Fonte: Mundo do Marketing

Danoninho em ação ecológica

Produto vem com sementes para as crianças plantarem e aprenderem sobre conservação da natureza

A Danone acaba de lançar a ação educativa "Danoninho para plantar". Trata-se de uma edição limitada do tradicional produto no sabor morango, com o objetivo de incentivar a experiência e a educação ecológica das crianças,

A ação convida as crianças a plantarem hortaliças e flores nos próprios potinhos de danoninho, após serem consumidos. Para isso, o produto vai trazer anexo um sachê com as sementes. A Danone também fechou uma parceria com o Instituto Ipê (Instituto de Pesquisas Ecológicas) para contribuir com o reflorestamento da Mata Atlântica. A embalagem do danoninho vem com um código exclusivo que permite acesso para as crianças criarem uma árvore virtual na "Floresta do Dino" no site (clique aqui).

A divulgação será feita em por meio de dois filmes veiculados em TV aberta e por assinatura, o primeiro "Eco Kids" filme traz elementos do universo infantil e o segundo "Eco Mães" mostra uma história sob o ponto de vista das mães. Com criação de Paulo Monteiro, Luiz Haruo e Mariangela Silvani.

Fonte: m&m online